Bastidores do mundo dos negócios

Forte no agro, Fictor capta R$ 500 milhões para crescer em consignado


Público-alvo de empréstimos são servidores públicos municipais e estaduais

Por Matheus Piovesana
Expectativa da empresa é chegar a R$ 60 milhões em empréstimos por mês até o final do ano Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Grupo Fictor, holding que investe nos segmentos agrícola e de energia, acaba de captar R$ 500 milhões por meio de um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) para impulsionar um terceiro pilar de atuação, o de crédito consignado. As cotas do fundo foram distribuídas pela gestora de investimentos Leste, e o dinheiro será aplicado na concessão de crédito em linhas de consignado.

O público-alvo são servidores públicos municipais e estaduais, em que o Fictor consegue operar com margens maiores. O Fictor já opera no negócio e concedeu R$ 50 milhões em 2023, usando recursos próprios. Segundo o diretor de vendas da holding, Rafael Paixão, a expectativa é chegar a R$ 60 milhões concedidos por mês até o final do ano, com os recursos levantados via FIDC.

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O Fictor opera cartões de crédito consignados e cartões de benefícios, em que o valor das faturas é descontado em folha. A operação é feita por três operadoras regionais compradas pelo grupo: a Vem Card, com origem no Pará e que começou a expandir operações para o Sudeste; o BCBR Bank, focado no Nordeste; e a Neo Crédito, que opera no Sul do País.

Grupo espera chegar a R$ 2 bi em concessões até 2025

Até 2025, o Fictor espera chegar a R$ 2 bilhões em concessões. Com isso, deve ampliar a participação dos produtos financeiros no mix de receita, hoje dominado pelas atividades no ramo alimentício, que incluem compra e venda de grãos e também o abate de aves. No ano passado, a holding faturou R$ 2,125 bilhões.

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Enquanto começa a conceder crédito com os recursos captados junto à Leste, o Fictor dá o pontapé inicial em outra via de captação, um fundo que investe em FIDCs, ou FIC-FIDC. A empresa estruturou um veículo que será distribuído pela Genial, e que direcionará recursos aos fundos que financiam as atividades no agronegócio, em energia e em serviços financeiros. Em um estágio inicial, a captação foi de R$ 25 milhões.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 23/01/24, às 15h11

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Expectativa da empresa é chegar a R$ 60 milhões em empréstimos por mês até o final do ano Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Grupo Fictor, holding que investe nos segmentos agrícola e de energia, acaba de captar R$ 500 milhões por meio de um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) para impulsionar um terceiro pilar de atuação, o de crédito consignado. As cotas do fundo foram distribuídas pela gestora de investimentos Leste, e o dinheiro será aplicado na concessão de crédito em linhas de consignado.

O público-alvo são servidores públicos municipais e estaduais, em que o Fictor consegue operar com margens maiores. O Fictor já opera no negócio e concedeu R$ 50 milhões em 2023, usando recursos próprios. Segundo o diretor de vendas da holding, Rafael Paixão, a expectativa é chegar a R$ 60 milhões concedidos por mês até o final do ano, com os recursos levantados via FIDC.

O Fictor opera cartões de crédito consignados e cartões de benefícios, em que o valor das faturas é descontado em folha. A operação é feita por três operadoras regionais compradas pelo grupo: a Vem Card, com origem no Pará e que começou a expandir operações para o Sudeste; o BCBR Bank, focado no Nordeste; e a Neo Crédito, que opera no Sul do País.

Grupo espera chegar a R$ 2 bi em concessões até 2025

Até 2025, o Fictor espera chegar a R$ 2 bilhões em concessões. Com isso, deve ampliar a participação dos produtos financeiros no mix de receita, hoje dominado pelas atividades no ramo alimentício, que incluem compra e venda de grãos e também o abate de aves. No ano passado, a holding faturou R$ 2,125 bilhões.

Enquanto começa a conceder crédito com os recursos captados junto à Leste, o Fictor dá o pontapé inicial em outra via de captação, um fundo que investe em FIDCs, ou FIC-FIDC. A empresa estruturou um veículo que será distribuído pela Genial, e que direcionará recursos aos fundos que financiam as atividades no agronegócio, em energia e em serviços financeiros. Em um estágio inicial, a captação foi de R$ 25 milhões.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 23/01/24, às 15h11

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Expectativa da empresa é chegar a R$ 60 milhões em empréstimos por mês até o final do ano Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Grupo Fictor, holding que investe nos segmentos agrícola e de energia, acaba de captar R$ 500 milhões por meio de um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) para impulsionar um terceiro pilar de atuação, o de crédito consignado. As cotas do fundo foram distribuídas pela gestora de investimentos Leste, e o dinheiro será aplicado na concessão de crédito em linhas de consignado.

O público-alvo são servidores públicos municipais e estaduais, em que o Fictor consegue operar com margens maiores. O Fictor já opera no negócio e concedeu R$ 50 milhões em 2023, usando recursos próprios. Segundo o diretor de vendas da holding, Rafael Paixão, a expectativa é chegar a R$ 60 milhões concedidos por mês até o final do ano, com os recursos levantados via FIDC.

O Fictor opera cartões de crédito consignados e cartões de benefícios, em que o valor das faturas é descontado em folha. A operação é feita por três operadoras regionais compradas pelo grupo: a Vem Card, com origem no Pará e que começou a expandir operações para o Sudeste; o BCBR Bank, focado no Nordeste; e a Neo Crédito, que opera no Sul do País.

Grupo espera chegar a R$ 2 bi em concessões até 2025

Até 2025, o Fictor espera chegar a R$ 2 bilhões em concessões. Com isso, deve ampliar a participação dos produtos financeiros no mix de receita, hoje dominado pelas atividades no ramo alimentício, que incluem compra e venda de grãos e também o abate de aves. No ano passado, a holding faturou R$ 2,125 bilhões.

Enquanto começa a conceder crédito com os recursos captados junto à Leste, o Fictor dá o pontapé inicial em outra via de captação, um fundo que investe em FIDCs, ou FIC-FIDC. A empresa estruturou um veículo que será distribuído pela Genial, e que direcionará recursos aos fundos que financiam as atividades no agronegócio, em energia e em serviços financeiros. Em um estágio inicial, a captação foi de R$ 25 milhões.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 23/01/24, às 15h11

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