Bastidores do mundo dos negócios

Fulwood avança em investimentos em galpões logísticos com a Vinci


Imóvel de 44 mil m² acaba de ser inaugurado em Minas e a previsão é de demanda aquecida

Por Circe Bonatelli
O presidente da Fulwood, Gilson Schilis, espera ter 100% do empreendimento em Betim locado ainda este ano Foto: Divulgação/Fulwood

A Fulwood, uma das maiores empresas de galpões logísticos do País e candidata a abrir seu capital, começou o ano em rota de crescimento, otimista com as perspectivas do setor. A companhia acaba de inaugurar seu 18º empreendimento. Trata-se de um galpão de 44 mil m² (equivalente a seis campos de futebol) na cidade de Betim (MG).

O fundador e presidente da Fulwood, Gilson Schilis, disse à Coluna que espera ter 100% do imóvel locado ainda neste ano. Há conversas em andamento com empresas de varejo, farmacêutica, alimentos e bebidas, autopeças, entre outras. Em seguida, a ideia é erguer mais 68 mil m² no polo de Betim até 2025, com investimento total de R$ 170 milhões.

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Nos últimos anos, o crescimento da Fulwood se deu em parceria com a gestora de recursos Vinci Partners. Há quase três anos, as empresas se uniram em um plano de investimentos conjuntos de R$ 1 bilhão para desenvolver galpões em São Paulo e Minas Gerais. Desde então, as entregas da parceria somaram 395 mil m².

Empresa deve chegar a 1 milhão de m² em dois anos

Pela frente, a Fulwood tem também a entrega de um galpão de 55 mil m² em Guarulhos (SP) em outubro, e outro imóvel de 42 mil m², em Extrema (MG), em março do ano que vem. Com isso, seu portfólio deve crescer de 850 mil para cerca de 1 milhão de m² de área bruta locável (ABL) nos próximos dois anos. A título de comparação, a maior empresa do segmento no Brasil é a GLP, multinacional de Cingapura, com 36 empreendimentos e cerca de 4 milhões de m² de ABL.

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Schilis acredita que o mercado ainda tem muitas oportunidades pela frente, mesmo depois do ciclo de crescimento dos últimos anos. Um ponto importante é a melhora da economia brasileira como um todo, com crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima das expectativas, desemprego baixo, inflação baixa e juros em queda - fatores que estimulam o consumo e os investimentos. “A demanda por galpões segue forte, e prevemos que continuará crescendo por, pelo menos, mais dois anos. O aquecimento aumenta à medida que a taxa de juros cai”, afirma Schilis.

Outro ponto é que o comércio eletrônico ainda está se expandindo, puxado por setores que estão dando seus primeiros passos nas vendas online, como farmácias, alimentos, autopeças e materiais de construção, por exemplo. Por fim, há necessidade de condomínios logísticos fora de São Paulo, onde há uma concentração dessa classe de ativos.

Companhia planeja abrir o capital

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Atualmente, 94% dos imóveis da Fulwood estão ocupados, e ela tem terrenos já negociados onde poderiam ser construídos mais 600 mil metros quadrados de galpões. As áreas estão em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Para acelerar esse crescimento, a ideia é fazer uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de cerca de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão, assim que houver apetite de investidores.

A Fulwood tentou o IPO em 2021, mas recuou diante da piora do mercado na época. Desde então, segue trabalhando como uma companhia aberta, contando com conselho de administração com membros independentes e comitês de auditoria e compliance.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 12/03/24, às 15h45

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O presidente da Fulwood, Gilson Schilis, espera ter 100% do empreendimento em Betim locado ainda este ano Foto: Divulgação/Fulwood

A Fulwood, uma das maiores empresas de galpões logísticos do País e candidata a abrir seu capital, começou o ano em rota de crescimento, otimista com as perspectivas do setor. A companhia acaba de inaugurar seu 18º empreendimento. Trata-se de um galpão de 44 mil m² (equivalente a seis campos de futebol) na cidade de Betim (MG).

O fundador e presidente da Fulwood, Gilson Schilis, disse à Coluna que espera ter 100% do imóvel locado ainda neste ano. Há conversas em andamento com empresas de varejo, farmacêutica, alimentos e bebidas, autopeças, entre outras. Em seguida, a ideia é erguer mais 68 mil m² no polo de Betim até 2025, com investimento total de R$ 170 milhões.

Nos últimos anos, o crescimento da Fulwood se deu em parceria com a gestora de recursos Vinci Partners. Há quase três anos, as empresas se uniram em um plano de investimentos conjuntos de R$ 1 bilhão para desenvolver galpões em São Paulo e Minas Gerais. Desde então, as entregas da parceria somaram 395 mil m².

Empresa deve chegar a 1 milhão de m² em dois anos

Pela frente, a Fulwood tem também a entrega de um galpão de 55 mil m² em Guarulhos (SP) em outubro, e outro imóvel de 42 mil m², em Extrema (MG), em março do ano que vem. Com isso, seu portfólio deve crescer de 850 mil para cerca de 1 milhão de m² de área bruta locável (ABL) nos próximos dois anos. A título de comparação, a maior empresa do segmento no Brasil é a GLP, multinacional de Cingapura, com 36 empreendimentos e cerca de 4 milhões de m² de ABL.

Schilis acredita que o mercado ainda tem muitas oportunidades pela frente, mesmo depois do ciclo de crescimento dos últimos anos. Um ponto importante é a melhora da economia brasileira como um todo, com crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima das expectativas, desemprego baixo, inflação baixa e juros em queda - fatores que estimulam o consumo e os investimentos. “A demanda por galpões segue forte, e prevemos que continuará crescendo por, pelo menos, mais dois anos. O aquecimento aumenta à medida que a taxa de juros cai”, afirma Schilis.

Outro ponto é que o comércio eletrônico ainda está se expandindo, puxado por setores que estão dando seus primeiros passos nas vendas online, como farmácias, alimentos, autopeças e materiais de construção, por exemplo. Por fim, há necessidade de condomínios logísticos fora de São Paulo, onde há uma concentração dessa classe de ativos.

Companhia planeja abrir o capital

Atualmente, 94% dos imóveis da Fulwood estão ocupados, e ela tem terrenos já negociados onde poderiam ser construídos mais 600 mil metros quadrados de galpões. As áreas estão em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Para acelerar esse crescimento, a ideia é fazer uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de cerca de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão, assim que houver apetite de investidores.

A Fulwood tentou o IPO em 2021, mas recuou diante da piora do mercado na época. Desde então, segue trabalhando como uma companhia aberta, contando com conselho de administração com membros independentes e comitês de auditoria e compliance.

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O fundador e presidente da Fulwood, Gilson Schilis, disse à Coluna que espera ter 100% do imóvel locado ainda neste ano. Há conversas em andamento com empresas de varejo, farmacêutica, alimentos e bebidas, autopeças, entre outras. Em seguida, a ideia é erguer mais 68 mil m² no polo de Betim até 2025, com investimento total de R$ 170 milhões.

Nos últimos anos, o crescimento da Fulwood se deu em parceria com a gestora de recursos Vinci Partners. Há quase três anos, as empresas se uniram em um plano de investimentos conjuntos de R$ 1 bilhão para desenvolver galpões em São Paulo e Minas Gerais. Desde então, as entregas da parceria somaram 395 mil m².

Empresa deve chegar a 1 milhão de m² em dois anos

Pela frente, a Fulwood tem também a entrega de um galpão de 55 mil m² em Guarulhos (SP) em outubro, e outro imóvel de 42 mil m², em Extrema (MG), em março do ano que vem. Com isso, seu portfólio deve crescer de 850 mil para cerca de 1 milhão de m² de área bruta locável (ABL) nos próximos dois anos. A título de comparação, a maior empresa do segmento no Brasil é a GLP, multinacional de Cingapura, com 36 empreendimentos e cerca de 4 milhões de m² de ABL.

Schilis acredita que o mercado ainda tem muitas oportunidades pela frente, mesmo depois do ciclo de crescimento dos últimos anos. Um ponto importante é a melhora da economia brasileira como um todo, com crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima das expectativas, desemprego baixo, inflação baixa e juros em queda - fatores que estimulam o consumo e os investimentos. “A demanda por galpões segue forte, e prevemos que continuará crescendo por, pelo menos, mais dois anos. O aquecimento aumenta à medida que a taxa de juros cai”, afirma Schilis.

Outro ponto é que o comércio eletrônico ainda está se expandindo, puxado por setores que estão dando seus primeiros passos nas vendas online, como farmácias, alimentos, autopeças e materiais de construção, por exemplo. Por fim, há necessidade de condomínios logísticos fora de São Paulo, onde há uma concentração dessa classe de ativos.

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Atualmente, 94% dos imóveis da Fulwood estão ocupados, e ela tem terrenos já negociados onde poderiam ser construídos mais 600 mil metros quadrados de galpões. As áreas estão em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Para acelerar esse crescimento, a ideia é fazer uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de cerca de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão, assim que houver apetite de investidores.

A Fulwood tentou o IPO em 2021, mas recuou diante da piora do mercado na época. Desde então, segue trabalhando como uma companhia aberta, contando com conselho de administração com membros independentes e comitês de auditoria e compliance.

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A Fulwood, uma das maiores empresas de galpões logísticos do País e candidata a abrir seu capital, começou o ano em rota de crescimento, otimista com as perspectivas do setor. A companhia acaba de inaugurar seu 18º empreendimento. Trata-se de um galpão de 44 mil m² (equivalente a seis campos de futebol) na cidade de Betim (MG).

O fundador e presidente da Fulwood, Gilson Schilis, disse à Coluna que espera ter 100% do imóvel locado ainda neste ano. Há conversas em andamento com empresas de varejo, farmacêutica, alimentos e bebidas, autopeças, entre outras. Em seguida, a ideia é erguer mais 68 mil m² no polo de Betim até 2025, com investimento total de R$ 170 milhões.

Nos últimos anos, o crescimento da Fulwood se deu em parceria com a gestora de recursos Vinci Partners. Há quase três anos, as empresas se uniram em um plano de investimentos conjuntos de R$ 1 bilhão para desenvolver galpões em São Paulo e Minas Gerais. Desde então, as entregas da parceria somaram 395 mil m².

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Pela frente, a Fulwood tem também a entrega de um galpão de 55 mil m² em Guarulhos (SP) em outubro, e outro imóvel de 42 mil m², em Extrema (MG), em março do ano que vem. Com isso, seu portfólio deve crescer de 850 mil para cerca de 1 milhão de m² de área bruta locável (ABL) nos próximos dois anos. A título de comparação, a maior empresa do segmento no Brasil é a GLP, multinacional de Cingapura, com 36 empreendimentos e cerca de 4 milhões de m² de ABL.

Schilis acredita que o mercado ainda tem muitas oportunidades pela frente, mesmo depois do ciclo de crescimento dos últimos anos. Um ponto importante é a melhora da economia brasileira como um todo, com crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima das expectativas, desemprego baixo, inflação baixa e juros em queda - fatores que estimulam o consumo e os investimentos. “A demanda por galpões segue forte, e prevemos que continuará crescendo por, pelo menos, mais dois anos. O aquecimento aumenta à medida que a taxa de juros cai”, afirma Schilis.

Outro ponto é que o comércio eletrônico ainda está se expandindo, puxado por setores que estão dando seus primeiros passos nas vendas online, como farmácias, alimentos, autopeças e materiais de construção, por exemplo. Por fim, há necessidade de condomínios logísticos fora de São Paulo, onde há uma concentração dessa classe de ativos.

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O fundador e presidente da Fulwood, Gilson Schilis, disse à Coluna que espera ter 100% do imóvel locado ainda neste ano. Há conversas em andamento com empresas de varejo, farmacêutica, alimentos e bebidas, autopeças, entre outras. Em seguida, a ideia é erguer mais 68 mil m² no polo de Betim até 2025, com investimento total de R$ 170 milhões.

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Schilis acredita que o mercado ainda tem muitas oportunidades pela frente, mesmo depois do ciclo de crescimento dos últimos anos. Um ponto importante é a melhora da economia brasileira como um todo, com crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima das expectativas, desemprego baixo, inflação baixa e juros em queda - fatores que estimulam o consumo e os investimentos. “A demanda por galpões segue forte, e prevemos que continuará crescendo por, pelo menos, mais dois anos. O aquecimento aumenta à medida que a taxa de juros cai”, afirma Schilis.

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Atualmente, 94% dos imóveis da Fulwood estão ocupados, e ela tem terrenos já negociados onde poderiam ser construídos mais 600 mil metros quadrados de galpões. As áreas estão em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Para acelerar esse crescimento, a ideia é fazer uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de cerca de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão, assim que houver apetite de investidores.

A Fulwood tentou o IPO em 2021, mas recuou diante da piora do mercado na época. Desde então, segue trabalhando como uma companhia aberta, contando com conselho de administração com membros independentes e comitês de auditoria e compliance.

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