Bastidores do mundo dos negócios

Fulwood, de galpões logísticos, mira IPO na primeira oportunidade


Janela de oportunidade deve ocorrer entre o fim deste ano e o primeiro semestre de 2024, em linha com a queda da táxa básica de juros

Por Circe Bonatelli
Atualização:
Galpão logístico de 61 mil metros quadrados da Fulwood, inaugurado em junho de 2023, em São Roque (SP), com investimento de R$ 190 milhões Foto: Fulwood

A empresa de galpões logísticos Fulwood está pronta para retomar o seu processo de oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) assim que o mercado de capitais abrir uma janela de oportunidade, o que deve acontecer entre o fim de 2023 e o primeiro semestre de 2024, acompanhando a queda dos juros básicos.

A companhia tentou entrar na Bolsa em 2021, mas não conseguiu atrair investidores devido à deterioração da economia brasileira no período, que também fez outras empresas desistirem de captações de recursos. Desde então, segue trabalhando como uma companhia aberta, contando com conselho de administração com membros independentes e comitês de auditoria e compliance.

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O presidente da Fulwood, Gilson Schilis, disse à Coluna que o IPO é uma das vias possíveis para financiar o crescimento das operações nos próximos anos. A companhia tem terrenos e projetos em desenvolvimento que somam aproximadamente 1 milhão de metros quadrados de área - o suficiente para erguer, por exemplo, em torno de 15 galpões de grande porte.

Comércio eletrônico ainda é fator de expansão ao segmento

Schilis acredita que o mercado de condomínios logísticos ainda tem muitas oportunidades pela frente, mesmo depois do ciclo de crescimento dos últimos anos. Um ponto importante é que o comércio eletrônico ainda está se expandindo, puxado por setores que estão dando seus primeiros passos nas vendas online, como farmácias, alimentos, autopeças e materiais de construção, entre outros.

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Outro ponto é que muitas capitais e cidades de grande porte no interior do País ainda não contam com imóveis suficientes para instalação de centros de armazenagem e distribuição. O mercado cresceu bastante, mas de forma desigual e concentrada no eixo entre Rio e São Paulo. Para Schilis, as principais oportunidades estão em Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco, Maranhão, Pará e Manaus.

Nos últimos anos, o crescimento da Fulwood se deu em parceria com a gestora de recursos Vinci Partners. Há quase três anos, as empresas se uniram em um plano de investimentos conjuntos de R$ 1 bilhão para desenvolver galpões em São Paulo e Minas Gerais. Desde então, as entregas da parceria somaram aproximadamente 350 mil metros quadrados, distribuídos em Osasco (SP), São Roque (SP), Extrema (MG) e Betim (MG).

Empresa tem alta procura de varejistas e fabricantes de eletrônicos

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A última inauguração aconteceu na sexta-feira, 30, em São Roque. Trata-se de um condomínio logístico de padrão triplo A, perto da Rodovia Castelo Branco, com 61 mil metros quadrados e investimento de R$ 190 milhões. O empreendimento está em fase de pré-locação. Sem contar este projeto recém-aberto, a Fulwood tem apenas 1% de área vaga nos seus imóveis vagos. Entre seus clientes estão Mercado Livre, Magazine Luiza, Femsa, Foxconn e Huawei, por exemplo.

Schilis diz que um novo fundo com a Vinci está sendo rascunhado para estender a parceria e dar suporte ao crescimento do grupo. Segundo o executivo, não faltam projetos no cronograma. A Fulwood também considera a tomada de dívida e a atração de family offices para dar vazão aos novos projetos.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 03/07/23, às 13h25.

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Galpão logístico de 61 mil metros quadrados da Fulwood, inaugurado em junho de 2023, em São Roque (SP), com investimento de R$ 190 milhões Foto: Fulwood

A empresa de galpões logísticos Fulwood está pronta para retomar o seu processo de oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) assim que o mercado de capitais abrir uma janela de oportunidade, o que deve acontecer entre o fim de 2023 e o primeiro semestre de 2024, acompanhando a queda dos juros básicos.

A companhia tentou entrar na Bolsa em 2021, mas não conseguiu atrair investidores devido à deterioração da economia brasileira no período, que também fez outras empresas desistirem de captações de recursos. Desde então, segue trabalhando como uma companhia aberta, contando com conselho de administração com membros independentes e comitês de auditoria e compliance.

O presidente da Fulwood, Gilson Schilis, disse à Coluna que o IPO é uma das vias possíveis para financiar o crescimento das operações nos próximos anos. A companhia tem terrenos e projetos em desenvolvimento que somam aproximadamente 1 milhão de metros quadrados de área - o suficiente para erguer, por exemplo, em torno de 15 galpões de grande porte.

Comércio eletrônico ainda é fator de expansão ao segmento

Schilis acredita que o mercado de condomínios logísticos ainda tem muitas oportunidades pela frente, mesmo depois do ciclo de crescimento dos últimos anos. Um ponto importante é que o comércio eletrônico ainda está se expandindo, puxado por setores que estão dando seus primeiros passos nas vendas online, como farmácias, alimentos, autopeças e materiais de construção, entre outros.

Outro ponto é que muitas capitais e cidades de grande porte no interior do País ainda não contam com imóveis suficientes para instalação de centros de armazenagem e distribuição. O mercado cresceu bastante, mas de forma desigual e concentrada no eixo entre Rio e São Paulo. Para Schilis, as principais oportunidades estão em Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco, Maranhão, Pará e Manaus.

Nos últimos anos, o crescimento da Fulwood se deu em parceria com a gestora de recursos Vinci Partners. Há quase três anos, as empresas se uniram em um plano de investimentos conjuntos de R$ 1 bilhão para desenvolver galpões em São Paulo e Minas Gerais. Desde então, as entregas da parceria somaram aproximadamente 350 mil metros quadrados, distribuídos em Osasco (SP), São Roque (SP), Extrema (MG) e Betim (MG).

Empresa tem alta procura de varejistas e fabricantes de eletrônicos

A última inauguração aconteceu na sexta-feira, 30, em São Roque. Trata-se de um condomínio logístico de padrão triplo A, perto da Rodovia Castelo Branco, com 61 mil metros quadrados e investimento de R$ 190 milhões. O empreendimento está em fase de pré-locação. Sem contar este projeto recém-aberto, a Fulwood tem apenas 1% de área vaga nos seus imóveis vagos. Entre seus clientes estão Mercado Livre, Magazine Luiza, Femsa, Foxconn e Huawei, por exemplo.

Schilis diz que um novo fundo com a Vinci está sendo rascunhado para estender a parceria e dar suporte ao crescimento do grupo. Segundo o executivo, não faltam projetos no cronograma. A Fulwood também considera a tomada de dívida e a atração de family offices para dar vazão aos novos projetos.

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A companhia tentou entrar na Bolsa em 2021, mas não conseguiu atrair investidores devido à deterioração da economia brasileira no período, que também fez outras empresas desistirem de captações de recursos. Desde então, segue trabalhando como uma companhia aberta, contando com conselho de administração com membros independentes e comitês de auditoria e compliance.

O presidente da Fulwood, Gilson Schilis, disse à Coluna que o IPO é uma das vias possíveis para financiar o crescimento das operações nos próximos anos. A companhia tem terrenos e projetos em desenvolvimento que somam aproximadamente 1 milhão de metros quadrados de área - o suficiente para erguer, por exemplo, em torno de 15 galpões de grande porte.

Comércio eletrônico ainda é fator de expansão ao segmento

Schilis acredita que o mercado de condomínios logísticos ainda tem muitas oportunidades pela frente, mesmo depois do ciclo de crescimento dos últimos anos. Um ponto importante é que o comércio eletrônico ainda está se expandindo, puxado por setores que estão dando seus primeiros passos nas vendas online, como farmácias, alimentos, autopeças e materiais de construção, entre outros.

Outro ponto é que muitas capitais e cidades de grande porte no interior do País ainda não contam com imóveis suficientes para instalação de centros de armazenagem e distribuição. O mercado cresceu bastante, mas de forma desigual e concentrada no eixo entre Rio e São Paulo. Para Schilis, as principais oportunidades estão em Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco, Maranhão, Pará e Manaus.

Nos últimos anos, o crescimento da Fulwood se deu em parceria com a gestora de recursos Vinci Partners. Há quase três anos, as empresas se uniram em um plano de investimentos conjuntos de R$ 1 bilhão para desenvolver galpões em São Paulo e Minas Gerais. Desde então, as entregas da parceria somaram aproximadamente 350 mil metros quadrados, distribuídos em Osasco (SP), São Roque (SP), Extrema (MG) e Betim (MG).

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Schilis diz que um novo fundo com a Vinci está sendo rascunhado para estender a parceria e dar suporte ao crescimento do grupo. Segundo o executivo, não faltam projetos no cronograma. A Fulwood também considera a tomada de dívida e a atração de family offices para dar vazão aos novos projetos.

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A companhia tentou entrar na Bolsa em 2021, mas não conseguiu atrair investidores devido à deterioração da economia brasileira no período, que também fez outras empresas desistirem de captações de recursos. Desde então, segue trabalhando como uma companhia aberta, contando com conselho de administração com membros independentes e comitês de auditoria e compliance.

O presidente da Fulwood, Gilson Schilis, disse à Coluna que o IPO é uma das vias possíveis para financiar o crescimento das operações nos próximos anos. A companhia tem terrenos e projetos em desenvolvimento que somam aproximadamente 1 milhão de metros quadrados de área - o suficiente para erguer, por exemplo, em torno de 15 galpões de grande porte.

Comércio eletrônico ainda é fator de expansão ao segmento

Schilis acredita que o mercado de condomínios logísticos ainda tem muitas oportunidades pela frente, mesmo depois do ciclo de crescimento dos últimos anos. Um ponto importante é que o comércio eletrônico ainda está se expandindo, puxado por setores que estão dando seus primeiros passos nas vendas online, como farmácias, alimentos, autopeças e materiais de construção, entre outros.

Outro ponto é que muitas capitais e cidades de grande porte no interior do País ainda não contam com imóveis suficientes para instalação de centros de armazenagem e distribuição. O mercado cresceu bastante, mas de forma desigual e concentrada no eixo entre Rio e São Paulo. Para Schilis, as principais oportunidades estão em Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco, Maranhão, Pará e Manaus.

Nos últimos anos, o crescimento da Fulwood se deu em parceria com a gestora de recursos Vinci Partners. Há quase três anos, as empresas se uniram em um plano de investimentos conjuntos de R$ 1 bilhão para desenvolver galpões em São Paulo e Minas Gerais. Desde então, as entregas da parceria somaram aproximadamente 350 mil metros quadrados, distribuídos em Osasco (SP), São Roque (SP), Extrema (MG) e Betim (MG).

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A companhia tentou entrar na Bolsa em 2021, mas não conseguiu atrair investidores devido à deterioração da economia brasileira no período, que também fez outras empresas desistirem de captações de recursos. Desde então, segue trabalhando como uma companhia aberta, contando com conselho de administração com membros independentes e comitês de auditoria e compliance.

O presidente da Fulwood, Gilson Schilis, disse à Coluna que o IPO é uma das vias possíveis para financiar o crescimento das operações nos próximos anos. A companhia tem terrenos e projetos em desenvolvimento que somam aproximadamente 1 milhão de metros quadrados de área - o suficiente para erguer, por exemplo, em torno de 15 galpões de grande porte.

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Schilis acredita que o mercado de condomínios logísticos ainda tem muitas oportunidades pela frente, mesmo depois do ciclo de crescimento dos últimos anos. Um ponto importante é que o comércio eletrônico ainda está se expandindo, puxado por setores que estão dando seus primeiros passos nas vendas online, como farmácias, alimentos, autopeças e materiais de construção, entre outros.

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Schilis diz que um novo fundo com a Vinci está sendo rascunhado para estender a parceria e dar suporte ao crescimento do grupo. Segundo o executivo, não faltam projetos no cronograma. A Fulwood também considera a tomada de dívida e a atração de family offices para dar vazão aos novos projetos.

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