Sócia. Diferentemente da maioria dos fundos residenciais, a novidade aqui é que a JFL continuará como dona de uma parte dos empreendimentos, ficando responsável pela venda das unidades e prestando serviços de consultoria ao fundo.
Made in. O formato tem inspiração nos Real Estate Investment Trusts (REITs), os fundos imobiliários dos Estados Unidos. Lá existe a figura de uma diretoria ativa em cada fundo, semelhante ao que a JFL pretende fazer. Já no Brasil, a operação dos fundos fica a cargo de uma gestora, sem a necessidade de executivos de referência.
Ativos. Se confirmar a captação dos R$ 220 milhões iniciada nesta semana, o fundo JFL Living vai comprar 75% do prédio VHouse Faria Lima (esquina da Eusébio Matoso com Faria Lima) com 151 apartamentos e 50% do edifício VO699 (na Cardoso de Melo), com 140 unidades. Eles têm cerca de 65% e 45% de ocupação, respectivamente.
Vem aí. A Coluna apurou que a JFL tem planos de inaugurar outros cinco condomínios em São Paulo até meados de 2022, de olho na venda futura para o fundo imobiliário com ofertas subsequentes de cotas. Procurada, a incorporadora não comenta, pois está em período de silêncio.
Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 29/10/2020 11:05:04 .
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