Bastidores do mundo dos negócios

Fundo quer ocupar espaço de banco no financiamento à construção


Por Circe Bonatelli
 Foto: Tiago Queiroz/AE

A gestora de recursos Brio Investimentos, especializada no mercado imobiliário, acaba de concluir a captação de R$ 150 milhões de seu novo fundo privado, o terceiro da casa. Os recursos serão aplicados na forma de empréstimos para as incorporadoras usarem como quiserem em de seus projetos, podendo bancar desde compra de terrenos, até aquisição de outorgas, capital de giro ou andamento das obras.

Brecha. Essa abordagem "agnóstica" pretende ocupar um buraco deixado pelos bancos, que têm linhas apenas para financiar a construção, deixando de atender a outras etapas da empreitada. Isso dificulta o trabalho das incorporadoras de pequeno e médio porte, que têm menos fôlego financeiro e precisam de uma forcinha a mais para levar seus projetos adiante.

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Tem mais. Os sócios da Brio - Odair Senra e os filhos Rodolfo e Vitor - planejam captar um total de R$ 500 milhões dentro do fundo nos próximos dois a três anos. A expectativa é de um cenário duradouro de juros baixos, que permitirá o surgimento de novos fundos. Eles ofereceriam opções de financiamentos customizados para as incorporadoras e ganhariam participação nesse mercado, dominado pelos bancos.

Tamanho. Em 2020, o financiamento bancário à produção de imóveis chegou a R$ 30 bilhões, apenas com a linha de crédito tradicional, com recursos da poupança.

 

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Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 08/02/2021, às 10:16:23.

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A gestora de recursos Brio Investimentos, especializada no mercado imobiliário, acaba de concluir a captação de R$ 150 milhões de seu novo fundo privado, o terceiro da casa. Os recursos serão aplicados na forma de empréstimos para as incorporadoras usarem como quiserem em de seus projetos, podendo bancar desde compra de terrenos, até aquisição de outorgas, capital de giro ou andamento das obras.

Brecha. Essa abordagem "agnóstica" pretende ocupar um buraco deixado pelos bancos, que têm linhas apenas para financiar a construção, deixando de atender a outras etapas da empreitada. Isso dificulta o trabalho das incorporadoras de pequeno e médio porte, que têm menos fôlego financeiro e precisam de uma forcinha a mais para levar seus projetos adiante.

Tem mais. Os sócios da Brio - Odair Senra e os filhos Rodolfo e Vitor - planejam captar um total de R$ 500 milhões dentro do fundo nos próximos dois a três anos. A expectativa é de um cenário duradouro de juros baixos, que permitirá o surgimento de novos fundos. Eles ofereceriam opções de financiamentos customizados para as incorporadoras e ganhariam participação nesse mercado, dominado pelos bancos.

Tamanho. Em 2020, o financiamento bancário à produção de imóveis chegou a R$ 30 bilhões, apenas com a linha de crédito tradicional, com recursos da poupança.

 

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Brecha. Essa abordagem "agnóstica" pretende ocupar um buraco deixado pelos bancos, que têm linhas apenas para financiar a construção, deixando de atender a outras etapas da empreitada. Isso dificulta o trabalho das incorporadoras de pequeno e médio porte, que têm menos fôlego financeiro e precisam de uma forcinha a mais para levar seus projetos adiante.

Tem mais. Os sócios da Brio - Odair Senra e os filhos Rodolfo e Vitor - planejam captar um total de R$ 500 milhões dentro do fundo nos próximos dois a três anos. A expectativa é de um cenário duradouro de juros baixos, que permitirá o surgimento de novos fundos. Eles ofereceriam opções de financiamentos customizados para as incorporadoras e ganhariam participação nesse mercado, dominado pelos bancos.

Tamanho. Em 2020, o financiamento bancário à produção de imóveis chegou a R$ 30 bilhões, apenas com a linha de crédito tradicional, com recursos da poupança.

 

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