Bastidores do mundo dos negócios

Fundo social Estímulo quer apoio de bancos de fomento para ampliar crédito


Fundo captou R$ 71 milhões desde sua criação em 2020, para emprestar a empreendedores com dificuldades de acesso a recursos

Por Cynthia Decloedt

O fundo social Estímulo, criado em 2020 no contexto da pandemia, está buscando novas estratégias para amplificar os empréstimos a baixo custo que tem concedido a pequenos e microempreendedores. Para isso, os planos traçados pelo ex-deputado federal Vinicius Poit, que acaba de assumir o comando do Estímulo, passam por conversas com bancos de fomento, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o NMB (banco dos Brics) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O Estímulo quer fomentar empreendedores com dificuldades de acesso a recursos para seus negócios. Em 2025, a ideia de Poit é que o Estímulo esteja captando doações e recursos de investidores de impacto para emprestar e capacitar empreendedores em todo o Brasil. Fundos temáticos, como um fundo verde para a Amazônia, também estão na pauta.

Vinicius Poit, que acaba de assumir o comando do Estímulo Foto: Alex Silva/Estadão
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“É um trabalho de ampliar o diálogo entre empresários, filantropos e a sociedade em geral e contribuir para a redução da desigualdade no Brasil”, afirma Poit.

O Estímulo já captou R$ 71 milhões em doações e investimentos de impacto desde 2020. Com o modelo sustentável do fundo, esse valor dobrou e gerou mais de R$ 160 milhões em apoio financeiro para cerca de 3 mil pequenos negócios, impactando 30 mil empregos e capacitando mais de 4.500 empreendedores.

Family offices e fundos de impacto estão entre os principais doadores

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As taxas de juros cobradas pelos empréstimos estão em média em 1,29% ao mês por 2 anos, para empreendedores que faturam de R$ 10 mil a R$ 400 mil ao mês. Poit diz que graças a um modelo de nota de crédito positivo, a taxa de inadimplência é baixa, com 95% da carteira de empréstimos sem atraso.

Os family offices e fundos de impacto estão entre os principais doadores do Estímulo. Ele foi constituído como um fundo de investimento em direitos creditórios (Fdic) e tem R$ 50 milhões de recursos como colchão de liquidez, frutos de doações. Os outros R$ 21 milhões são cotas que acompanham a inflação (IPCA) e cotas sem correção, com prazo de investimento de cinco anos.

Poit estuda a possibilidade de parte dos recursos destinados ao fundo seguirem a taxa Selic, quando o fundo alcançar maior estatura e quando as condições macroeconômicas estiverem mais estáveis. “O Estímulo não é uma ONG ou um fundo capitalista, é um setor 2,5″, afirma. No setor 2,5 estão negócios de impacto social e ambiental, entre o setor privado com fins lucrativos e as organizações de sociedade civil.

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Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 25/04/2023, às 13h11

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O fundo social Estímulo, criado em 2020 no contexto da pandemia, está buscando novas estratégias para amplificar os empréstimos a baixo custo que tem concedido a pequenos e microempreendedores. Para isso, os planos traçados pelo ex-deputado federal Vinicius Poit, que acaba de assumir o comando do Estímulo, passam por conversas com bancos de fomento, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o NMB (banco dos Brics) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O Estímulo quer fomentar empreendedores com dificuldades de acesso a recursos para seus negócios. Em 2025, a ideia de Poit é que o Estímulo esteja captando doações e recursos de investidores de impacto para emprestar e capacitar empreendedores em todo o Brasil. Fundos temáticos, como um fundo verde para a Amazônia, também estão na pauta.

Vinicius Poit, que acaba de assumir o comando do Estímulo Foto: Alex Silva/Estadão

“É um trabalho de ampliar o diálogo entre empresários, filantropos e a sociedade em geral e contribuir para a redução da desigualdade no Brasil”, afirma Poit.

O Estímulo já captou R$ 71 milhões em doações e investimentos de impacto desde 2020. Com o modelo sustentável do fundo, esse valor dobrou e gerou mais de R$ 160 milhões em apoio financeiro para cerca de 3 mil pequenos negócios, impactando 30 mil empregos e capacitando mais de 4.500 empreendedores.

Family offices e fundos de impacto estão entre os principais doadores

As taxas de juros cobradas pelos empréstimos estão em média em 1,29% ao mês por 2 anos, para empreendedores que faturam de R$ 10 mil a R$ 400 mil ao mês. Poit diz que graças a um modelo de nota de crédito positivo, a taxa de inadimplência é baixa, com 95% da carteira de empréstimos sem atraso.

Os family offices e fundos de impacto estão entre os principais doadores do Estímulo. Ele foi constituído como um fundo de investimento em direitos creditórios (Fdic) e tem R$ 50 milhões de recursos como colchão de liquidez, frutos de doações. Os outros R$ 21 milhões são cotas que acompanham a inflação (IPCA) e cotas sem correção, com prazo de investimento de cinco anos.

Poit estuda a possibilidade de parte dos recursos destinados ao fundo seguirem a taxa Selic, quando o fundo alcançar maior estatura e quando as condições macroeconômicas estiverem mais estáveis. “O Estímulo não é uma ONG ou um fundo capitalista, é um setor 2,5″, afirma. No setor 2,5 estão negócios de impacto social e ambiental, entre o setor privado com fins lucrativos e as organizações de sociedade civil.

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O fundo social Estímulo, criado em 2020 no contexto da pandemia, está buscando novas estratégias para amplificar os empréstimos a baixo custo que tem concedido a pequenos e microempreendedores. Para isso, os planos traçados pelo ex-deputado federal Vinicius Poit, que acaba de assumir o comando do Estímulo, passam por conversas com bancos de fomento, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o NMB (banco dos Brics) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O Estímulo quer fomentar empreendedores com dificuldades de acesso a recursos para seus negócios. Em 2025, a ideia de Poit é que o Estímulo esteja captando doações e recursos de investidores de impacto para emprestar e capacitar empreendedores em todo o Brasil. Fundos temáticos, como um fundo verde para a Amazônia, também estão na pauta.

Vinicius Poit, que acaba de assumir o comando do Estímulo Foto: Alex Silva/Estadão

“É um trabalho de ampliar o diálogo entre empresários, filantropos e a sociedade em geral e contribuir para a redução da desigualdade no Brasil”, afirma Poit.

O Estímulo já captou R$ 71 milhões em doações e investimentos de impacto desde 2020. Com o modelo sustentável do fundo, esse valor dobrou e gerou mais de R$ 160 milhões em apoio financeiro para cerca de 3 mil pequenos negócios, impactando 30 mil empregos e capacitando mais de 4.500 empreendedores.

Family offices e fundos de impacto estão entre os principais doadores

As taxas de juros cobradas pelos empréstimos estão em média em 1,29% ao mês por 2 anos, para empreendedores que faturam de R$ 10 mil a R$ 400 mil ao mês. Poit diz que graças a um modelo de nota de crédito positivo, a taxa de inadimplência é baixa, com 95% da carteira de empréstimos sem atraso.

Os family offices e fundos de impacto estão entre os principais doadores do Estímulo. Ele foi constituído como um fundo de investimento em direitos creditórios (Fdic) e tem R$ 50 milhões de recursos como colchão de liquidez, frutos de doações. Os outros R$ 21 milhões são cotas que acompanham a inflação (IPCA) e cotas sem correção, com prazo de investimento de cinco anos.

Poit estuda a possibilidade de parte dos recursos destinados ao fundo seguirem a taxa Selic, quando o fundo alcançar maior estatura e quando as condições macroeconômicas estiverem mais estáveis. “O Estímulo não é uma ONG ou um fundo capitalista, é um setor 2,5″, afirma. No setor 2,5 estão negócios de impacto social e ambiental, entre o setor privado com fins lucrativos e as organizações de sociedade civil.

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O Estímulo quer fomentar empreendedores com dificuldades de acesso a recursos para seus negócios. Em 2025, a ideia de Poit é que o Estímulo esteja captando doações e recursos de investidores de impacto para emprestar e capacitar empreendedores em todo o Brasil. Fundos temáticos, como um fundo verde para a Amazônia, também estão na pauta.

Vinicius Poit, que acaba de assumir o comando do Estímulo Foto: Alex Silva/Estadão

“É um trabalho de ampliar o diálogo entre empresários, filantropos e a sociedade em geral e contribuir para a redução da desigualdade no Brasil”, afirma Poit.

O Estímulo já captou R$ 71 milhões em doações e investimentos de impacto desde 2020. Com o modelo sustentável do fundo, esse valor dobrou e gerou mais de R$ 160 milhões em apoio financeiro para cerca de 3 mil pequenos negócios, impactando 30 mil empregos e capacitando mais de 4.500 empreendedores.

Family offices e fundos de impacto estão entre os principais doadores

As taxas de juros cobradas pelos empréstimos estão em média em 1,29% ao mês por 2 anos, para empreendedores que faturam de R$ 10 mil a R$ 400 mil ao mês. Poit diz que graças a um modelo de nota de crédito positivo, a taxa de inadimplência é baixa, com 95% da carteira de empréstimos sem atraso.

Os family offices e fundos de impacto estão entre os principais doadores do Estímulo. Ele foi constituído como um fundo de investimento em direitos creditórios (Fdic) e tem R$ 50 milhões de recursos como colchão de liquidez, frutos de doações. Os outros R$ 21 milhões são cotas que acompanham a inflação (IPCA) e cotas sem correção, com prazo de investimento de cinco anos.

Poit estuda a possibilidade de parte dos recursos destinados ao fundo seguirem a taxa Selic, quando o fundo alcançar maior estatura e quando as condições macroeconômicas estiverem mais estáveis. “O Estímulo não é uma ONG ou um fundo capitalista, é um setor 2,5″, afirma. No setor 2,5 estão negócios de impacto social e ambiental, entre o setor privado com fins lucrativos e as organizações de sociedade civil.

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