Bastidores do mundo dos negócios

Fusão Aliansce-BrMalls ajuda gestora na compra de fatia do Jardim Sul


Transação iniciada em dezembro envolve a aquisição pela Hedge de participação de 40% do shopping na capital paulista, por R$ 217,7 milhões

Por Gabriel Baldocchi
Compra de 40% do Jardim Sul está sendo feita por meio do fundo Hedge Brasil Shopping Foto: DANIEL TEIXEIRA/AE

A gestora Hedge vai contar com uma ajuda extra no processo de compra de uma fatia do Shopping Jardim Sul, em São Paulo, um negócio de R$ 217,7 milhões iniciado em dezembro. A BrMalls, sócia do empreendimento, tem o direito de preferência no negócio e poderia se interessar por ampliar a sua participação, hoje em 60%. Mas a companhia acabou de se unir com a Aliansce Sonae e o grupo combinado está em um momento contrário, de vender posições, o que deve livrar o caminho para a Hedge.

O movimento da gestora, criada por executivos oriundos da Hedging-Griffo, está em linha com a estratégia do grupo de participar mais ativamente dos shoppings nos quais investem. A compra de 40% do Jardim Sul está sendo feita por meio do fundo Hedge Brasil Shopping, um dos principais do setor. Na ponta vendedora, está outro fundo, o JRDM11, do qual a Hedge também é cotista.

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Shopping tem gastronomia como um de seus destaques

A expectativa é que a compra ajude a melhorar a média do portfólio do fundo. O Jardim Sul, no bairro do Morumbi, é considerado um shopping maduro, com um portfólio diversificado e tem como um dos seus principais destaques a gastronomia. “Gostamos de participar dos ativos”, afirma Alexandre Machado, da Hedge. “Podemos entrar no detalhe de participar da decisão de aprovação de novos lojistas.”

O fundo tem hoje participações relevantes - acima de 70% - no West Plaza e no Penha por exemplo. Ao todo, são 17 shoppings e Área Bruta Locável (ABL) de mais de 180 mil metros quadrados. O valor de mercado é de R$ 1,6 bilhão e há mais de 90 mil investidores.

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Venda de ativos da nova gigante do setor deve demorar

Por enquanto, não há no radar perspectiva de aumentar participação em outros empreendimentos do portfólio nos quais a fatia é indireta. No entanto, a Hedge está atenta para os desinvestimentos que a Aliansce Sonae - BrMalls deve fazer. “Certamente vamos olhar”, afirma Machado.

A venda de ativos da nova gigante dos shoppings deve demorar um pouco para ocorrer. Além da necessidade de arrumar a casa, após a fusão das novas empresas, a taxa de juros em nível elevado inibe o apetite por negócios no setor. As vendas recentes de participações da Aliansce Sonae - BrMalls foram feitas para atender às exigências do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), como no caso do Campinas Shopping, que chegou a ser avaliado pela Hedge.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 23/01/2023, às 15h05

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Compra de 40% do Jardim Sul está sendo feita por meio do fundo Hedge Brasil Shopping Foto: DANIEL TEIXEIRA/AE

A gestora Hedge vai contar com uma ajuda extra no processo de compra de uma fatia do Shopping Jardim Sul, em São Paulo, um negócio de R$ 217,7 milhões iniciado em dezembro. A BrMalls, sócia do empreendimento, tem o direito de preferência no negócio e poderia se interessar por ampliar a sua participação, hoje em 60%. Mas a companhia acabou de se unir com a Aliansce Sonae e o grupo combinado está em um momento contrário, de vender posições, o que deve livrar o caminho para a Hedge.

O movimento da gestora, criada por executivos oriundos da Hedging-Griffo, está em linha com a estratégia do grupo de participar mais ativamente dos shoppings nos quais investem. A compra de 40% do Jardim Sul está sendo feita por meio do fundo Hedge Brasil Shopping, um dos principais do setor. Na ponta vendedora, está outro fundo, o JRDM11, do qual a Hedge também é cotista.

Shopping tem gastronomia como um de seus destaques

A expectativa é que a compra ajude a melhorar a média do portfólio do fundo. O Jardim Sul, no bairro do Morumbi, é considerado um shopping maduro, com um portfólio diversificado e tem como um dos seus principais destaques a gastronomia. “Gostamos de participar dos ativos”, afirma Alexandre Machado, da Hedge. “Podemos entrar no detalhe de participar da decisão de aprovação de novos lojistas.”

O fundo tem hoje participações relevantes - acima de 70% - no West Plaza e no Penha por exemplo. Ao todo, são 17 shoppings e Área Bruta Locável (ABL) de mais de 180 mil metros quadrados. O valor de mercado é de R$ 1,6 bilhão e há mais de 90 mil investidores.

Venda de ativos da nova gigante do setor deve demorar

Por enquanto, não há no radar perspectiva de aumentar participação em outros empreendimentos do portfólio nos quais a fatia é indireta. No entanto, a Hedge está atenta para os desinvestimentos que a Aliansce Sonae - BrMalls deve fazer. “Certamente vamos olhar”, afirma Machado.

A venda de ativos da nova gigante dos shoppings deve demorar um pouco para ocorrer. Além da necessidade de arrumar a casa, após a fusão das novas empresas, a taxa de juros em nível elevado inibe o apetite por negócios no setor. As vendas recentes de participações da Aliansce Sonae - BrMalls foram feitas para atender às exigências do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), como no caso do Campinas Shopping, que chegou a ser avaliado pela Hedge.

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A gestora Hedge vai contar com uma ajuda extra no processo de compra de uma fatia do Shopping Jardim Sul, em São Paulo, um negócio de R$ 217,7 milhões iniciado em dezembro. A BrMalls, sócia do empreendimento, tem o direito de preferência no negócio e poderia se interessar por ampliar a sua participação, hoje em 60%. Mas a companhia acabou de se unir com a Aliansce Sonae e o grupo combinado está em um momento contrário, de vender posições, o que deve livrar o caminho para a Hedge.

O movimento da gestora, criada por executivos oriundos da Hedging-Griffo, está em linha com a estratégia do grupo de participar mais ativamente dos shoppings nos quais investem. A compra de 40% do Jardim Sul está sendo feita por meio do fundo Hedge Brasil Shopping, um dos principais do setor. Na ponta vendedora, está outro fundo, o JRDM11, do qual a Hedge também é cotista.

Shopping tem gastronomia como um de seus destaques

A expectativa é que a compra ajude a melhorar a média do portfólio do fundo. O Jardim Sul, no bairro do Morumbi, é considerado um shopping maduro, com um portfólio diversificado e tem como um dos seus principais destaques a gastronomia. “Gostamos de participar dos ativos”, afirma Alexandre Machado, da Hedge. “Podemos entrar no detalhe de participar da decisão de aprovação de novos lojistas.”

O fundo tem hoje participações relevantes - acima de 70% - no West Plaza e no Penha por exemplo. Ao todo, são 17 shoppings e Área Bruta Locável (ABL) de mais de 180 mil metros quadrados. O valor de mercado é de R$ 1,6 bilhão e há mais de 90 mil investidores.

Venda de ativos da nova gigante do setor deve demorar

Por enquanto, não há no radar perspectiva de aumentar participação em outros empreendimentos do portfólio nos quais a fatia é indireta. No entanto, a Hedge está atenta para os desinvestimentos que a Aliansce Sonae - BrMalls deve fazer. “Certamente vamos olhar”, afirma Machado.

A venda de ativos da nova gigante dos shoppings deve demorar um pouco para ocorrer. Além da necessidade de arrumar a casa, após a fusão das novas empresas, a taxa de juros em nível elevado inibe o apetite por negócios no setor. As vendas recentes de participações da Aliansce Sonae - BrMalls foram feitas para atender às exigências do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), como no caso do Campinas Shopping, que chegou a ser avaliado pela Hedge.

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O movimento da gestora, criada por executivos oriundos da Hedging-Griffo, está em linha com a estratégia do grupo de participar mais ativamente dos shoppings nos quais investem. A compra de 40% do Jardim Sul está sendo feita por meio do fundo Hedge Brasil Shopping, um dos principais do setor. Na ponta vendedora, está outro fundo, o JRDM11, do qual a Hedge também é cotista.

Shopping tem gastronomia como um de seus destaques

A expectativa é que a compra ajude a melhorar a média do portfólio do fundo. O Jardim Sul, no bairro do Morumbi, é considerado um shopping maduro, com um portfólio diversificado e tem como um dos seus principais destaques a gastronomia. “Gostamos de participar dos ativos”, afirma Alexandre Machado, da Hedge. “Podemos entrar no detalhe de participar da decisão de aprovação de novos lojistas.”

O fundo tem hoje participações relevantes - acima de 70% - no West Plaza e no Penha por exemplo. Ao todo, são 17 shoppings e Área Bruta Locável (ABL) de mais de 180 mil metros quadrados. O valor de mercado é de R$ 1,6 bilhão e há mais de 90 mil investidores.

Venda de ativos da nova gigante do setor deve demorar

Por enquanto, não há no radar perspectiva de aumentar participação em outros empreendimentos do portfólio nos quais a fatia é indireta. No entanto, a Hedge está atenta para os desinvestimentos que a Aliansce Sonae - BrMalls deve fazer. “Certamente vamos olhar”, afirma Machado.

A venda de ativos da nova gigante dos shoppings deve demorar um pouco para ocorrer. Além da necessidade de arrumar a casa, após a fusão das novas empresas, a taxa de juros em nível elevado inibe o apetite por negócios no setor. As vendas recentes de participações da Aliansce Sonae - BrMalls foram feitas para atender às exigências do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), como no caso do Campinas Shopping, que chegou a ser avaliado pela Hedge.

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