Bastidores do mundo dos negócios

Fusões e aquisições de usina solares em 2024 já superam números de 2023


Quantidade de operações pode aumentar mais nos próximos anos, segundo consultoria

Por Wilian Miron
Compradores incluem empresas do ramo de energia e investidores financeiros. Foto: Dayse Maria/Estadão

A quantidade de fusões e aquisições (M&A, da sigla em inglês) no segmento de geração de energia solar fotovoltaica está em alta este ano e pode aumentar ainda mais entre 2025 e 2026, aponta um levantamento feito pela consultoria Greener.

No primeiro semestre deste ano já foram realizadas 24 transações, a mesma quantidade observada durante todo o ano passado. Em termos de capacidade de geração, essas usinas somam 1,38 gigawatts-pico (GWp) de potência. Das operações até junho deste ano, 12 envolviam a transferência de participação acionária em usinas de grande porte, a chamada geração centralizada. E, de acordo com o levantamento, metade dessas operações visavam a atuação no regime de autoprodução por equiparação, no qual um grande consumidor se torna sócio da usina e passa a gozar de benefícios fiscais.

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Outras cinco operações eram de fazendas solares com até 5 megawatts-pico (MWp), na modalidade de geração distribuída (GD). Na avaliação do diretor-presidente da Greener, Márcio Takata, há uma tendência de aceleração da compra e venda de ativos solares no segundo semestre deste ano. Ele avalia que o mercado de GD tem mais de 400 portfólios com usinas de GD “que passarão por um processo de consolidação nos próximos anos, impulsionando o número de transações”.

As demais 11 operações envolviam também a venda de empresas da cadeia de valor, como gestoras, comercializadoras e distribuidoras de equipamentos. Nestas transações, 66% dos investidores eram geradoras de energia adquirindo empresas de outros segmentos. Empresas da área financeira e do segmento de óleo e gás responderam por 17% das aquisições, cada uma.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 25/07/24, às 11h40.

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Compradores incluem empresas do ramo de energia e investidores financeiros. Foto: Dayse Maria/Estadão

A quantidade de fusões e aquisições (M&A, da sigla em inglês) no segmento de geração de energia solar fotovoltaica está em alta este ano e pode aumentar ainda mais entre 2025 e 2026, aponta um levantamento feito pela consultoria Greener.

No primeiro semestre deste ano já foram realizadas 24 transações, a mesma quantidade observada durante todo o ano passado. Em termos de capacidade de geração, essas usinas somam 1,38 gigawatts-pico (GWp) de potência. Das operações até junho deste ano, 12 envolviam a transferência de participação acionária em usinas de grande porte, a chamada geração centralizada. E, de acordo com o levantamento, metade dessas operações visavam a atuação no regime de autoprodução por equiparação, no qual um grande consumidor se torna sócio da usina e passa a gozar de benefícios fiscais.

Outras cinco operações eram de fazendas solares com até 5 megawatts-pico (MWp), na modalidade de geração distribuída (GD). Na avaliação do diretor-presidente da Greener, Márcio Takata, há uma tendência de aceleração da compra e venda de ativos solares no segundo semestre deste ano. Ele avalia que o mercado de GD tem mais de 400 portfólios com usinas de GD “que passarão por um processo de consolidação nos próximos anos, impulsionando o número de transações”.

As demais 11 operações envolviam também a venda de empresas da cadeia de valor, como gestoras, comercializadoras e distribuidoras de equipamentos. Nestas transações, 66% dos investidores eram geradoras de energia adquirindo empresas de outros segmentos. Empresas da área financeira e do segmento de óleo e gás responderam por 17% das aquisições, cada uma.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 25/07/24, às 11h40.

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No primeiro semestre deste ano já foram realizadas 24 transações, a mesma quantidade observada durante todo o ano passado. Em termos de capacidade de geração, essas usinas somam 1,38 gigawatts-pico (GWp) de potência. Das operações até junho deste ano, 12 envolviam a transferência de participação acionária em usinas de grande porte, a chamada geração centralizada. E, de acordo com o levantamento, metade dessas operações visavam a atuação no regime de autoprodução por equiparação, no qual um grande consumidor se torna sócio da usina e passa a gozar de benefícios fiscais.

Outras cinco operações eram de fazendas solares com até 5 megawatts-pico (MWp), na modalidade de geração distribuída (GD). Na avaliação do diretor-presidente da Greener, Márcio Takata, há uma tendência de aceleração da compra e venda de ativos solares no segundo semestre deste ano. Ele avalia que o mercado de GD tem mais de 400 portfólios com usinas de GD “que passarão por um processo de consolidação nos próximos anos, impulsionando o número de transações”.

As demais 11 operações envolviam também a venda de empresas da cadeia de valor, como gestoras, comercializadoras e distribuidoras de equipamentos. Nestas transações, 66% dos investidores eram geradoras de energia adquirindo empresas de outros segmentos. Empresas da área financeira e do segmento de óleo e gás responderam por 17% das aquisições, cada uma.

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No primeiro semestre deste ano já foram realizadas 24 transações, a mesma quantidade observada durante todo o ano passado. Em termos de capacidade de geração, essas usinas somam 1,38 gigawatts-pico (GWp) de potência. Das operações até junho deste ano, 12 envolviam a transferência de participação acionária em usinas de grande porte, a chamada geração centralizada. E, de acordo com o levantamento, metade dessas operações visavam a atuação no regime de autoprodução por equiparação, no qual um grande consumidor se torna sócio da usina e passa a gozar de benefícios fiscais.

Outras cinco operações eram de fazendas solares com até 5 megawatts-pico (MWp), na modalidade de geração distribuída (GD). Na avaliação do diretor-presidente da Greener, Márcio Takata, há uma tendência de aceleração da compra e venda de ativos solares no segundo semestre deste ano. Ele avalia que o mercado de GD tem mais de 400 portfólios com usinas de GD “que passarão por um processo de consolidação nos próximos anos, impulsionando o número de transações”.

As demais 11 operações envolviam também a venda de empresas da cadeia de valor, como gestoras, comercializadoras e distribuidoras de equipamentos. Nestas transações, 66% dos investidores eram geradoras de energia adquirindo empresas de outros segmentos. Empresas da área financeira e do segmento de óleo e gás responderam por 17% das aquisições, cada uma.

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No primeiro semestre deste ano já foram realizadas 24 transações, a mesma quantidade observada durante todo o ano passado. Em termos de capacidade de geração, essas usinas somam 1,38 gigawatts-pico (GWp) de potência. Das operações até junho deste ano, 12 envolviam a transferência de participação acionária em usinas de grande porte, a chamada geração centralizada. E, de acordo com o levantamento, metade dessas operações visavam a atuação no regime de autoprodução por equiparação, no qual um grande consumidor se torna sócio da usina e passa a gozar de benefícios fiscais.

Outras cinco operações eram de fazendas solares com até 5 megawatts-pico (MWp), na modalidade de geração distribuída (GD). Na avaliação do diretor-presidente da Greener, Márcio Takata, há uma tendência de aceleração da compra e venda de ativos solares no segundo semestre deste ano. Ele avalia que o mercado de GD tem mais de 400 portfólios com usinas de GD “que passarão por um processo de consolidação nos próximos anos, impulsionando o número de transações”.

As demais 11 operações envolviam também a venda de empresas da cadeia de valor, como gestoras, comercializadoras e distribuidoras de equipamentos. Nestas transações, 66% dos investidores eram geradoras de energia adquirindo empresas de outros segmentos. Empresas da área financeira e do segmento de óleo e gás responderam por 17% das aquisições, cada uma.

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