Bastidores do mundo dos negócios

Gestora SPX Syn abre fundo de R$ 400 milhões para galpões em áreas nobres


Valor é suficiente para construir de quatro a seis empreendimentos do gênero

Por Circe Bonatelli
Empresas de comércio eletrônico têm demandando mais imóveis para armazenamento e distribuição de mercadorias Foto: Felipe Rau/Estadão - 14/12/2021

A SPX Syn – joint venture entre a gestora SPX Capital e a empresa de propriedades Syn (antiga Cyrela Commercial Properties) – abriu um novo fundo de investimento imobiliário, com foco no desenvolvimento de galpões logísticos em áreas nobres. Leia-se aí: nas saídas de rodovias e dentro dos centros urbanos. A proposta é captar R$ 400 milhões que, segundo fontes de mercado, seriam suficientes para erguer de quatro a seis empreendimentos em São Paulo, dependendo do porte e da localização.

Este será o quarto fundo da SPX Syn, que hoje tem R$ 2 bilhões em ativos sob gestão. Os outros fundos são focados em financiamentos imobiliários, projetos residenciais e logísticos, além de empreendimentos em Portugal. O novo fundo ficará sob o comando de Pedro Daltro, sócio da SPX e que antes fez carreira no Citi, Syn, BR Properties e Gafisa.

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A motivação para o novo fundo de galpões está no crescimento das empresas de comércio eletrônico, que têm demandando mais imóveis para o armazenamento e a distribuição de mercadorias. A competição mais acirrada tem levado as varejistas a brigar por entregas cada vez mais rápidas. Daí que a proximidade com os centros das cidades é um grande diferencial.

Potencial para crescer

Além disso, existe uma avaliação de que as vendas online ainda têm espaço para avançar no Brasil. Essas transações representam cerca de 15% do que é movimentado pelo varejo nacional, enquanto nos países mais maduros, esse índice está mais perto de 25% a 30%.

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Para não perder tempo e oportunidades, a estratégia da SPX Syn será adquirir projetos de empreendimentos que já tenham licenças aprovadas ou estejam em fase final de aprovação junto ao poder público – o que tira da frente boa parte dos riscos desse tipo de negócio. Segundo fontes de mercado, as negociações de compra estão em andamento e devem sair nos próximos meses. Procurada, a gestora não faz comentários.

Entre os investidores de galpões, uma notícia recente foi vista como uma “ajudinha extra”. A definição do imposto sobre compras internacionais de até US$ 50, a tal “taxa das blusinhas”, deve implicar em algum esfriamento nas importações. Portanto, algumas varejistas tendem a aumentar as operações locais e, consequentemente, demandar mais área de armazenamento e distribuição.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 01/07/24, às 16h03.

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Empresas de comércio eletrônico têm demandando mais imóveis para armazenamento e distribuição de mercadorias Foto: Felipe Rau/Estadão - 14/12/2021

A SPX Syn – joint venture entre a gestora SPX Capital e a empresa de propriedades Syn (antiga Cyrela Commercial Properties) – abriu um novo fundo de investimento imobiliário, com foco no desenvolvimento de galpões logísticos em áreas nobres. Leia-se aí: nas saídas de rodovias e dentro dos centros urbanos. A proposta é captar R$ 400 milhões que, segundo fontes de mercado, seriam suficientes para erguer de quatro a seis empreendimentos em São Paulo, dependendo do porte e da localização.

Este será o quarto fundo da SPX Syn, que hoje tem R$ 2 bilhões em ativos sob gestão. Os outros fundos são focados em financiamentos imobiliários, projetos residenciais e logísticos, além de empreendimentos em Portugal. O novo fundo ficará sob o comando de Pedro Daltro, sócio da SPX e que antes fez carreira no Citi, Syn, BR Properties e Gafisa.

A motivação para o novo fundo de galpões está no crescimento das empresas de comércio eletrônico, que têm demandando mais imóveis para o armazenamento e a distribuição de mercadorias. A competição mais acirrada tem levado as varejistas a brigar por entregas cada vez mais rápidas. Daí que a proximidade com os centros das cidades é um grande diferencial.

Potencial para crescer

Além disso, existe uma avaliação de que as vendas online ainda têm espaço para avançar no Brasil. Essas transações representam cerca de 15% do que é movimentado pelo varejo nacional, enquanto nos países mais maduros, esse índice está mais perto de 25% a 30%.

Para não perder tempo e oportunidades, a estratégia da SPX Syn será adquirir projetos de empreendimentos que já tenham licenças aprovadas ou estejam em fase final de aprovação junto ao poder público – o que tira da frente boa parte dos riscos desse tipo de negócio. Segundo fontes de mercado, as negociações de compra estão em andamento e devem sair nos próximos meses. Procurada, a gestora não faz comentários.

Entre os investidores de galpões, uma notícia recente foi vista como uma “ajudinha extra”. A definição do imposto sobre compras internacionais de até US$ 50, a tal “taxa das blusinhas”, deve implicar em algum esfriamento nas importações. Portanto, algumas varejistas tendem a aumentar as operações locais e, consequentemente, demandar mais área de armazenamento e distribuição.

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Este será o quarto fundo da SPX Syn, que hoje tem R$ 2 bilhões em ativos sob gestão. Os outros fundos são focados em financiamentos imobiliários, projetos residenciais e logísticos, além de empreendimentos em Portugal. O novo fundo ficará sob o comando de Pedro Daltro, sócio da SPX e que antes fez carreira no Citi, Syn, BR Properties e Gafisa.

A motivação para o novo fundo de galpões está no crescimento das empresas de comércio eletrônico, que têm demandando mais imóveis para o armazenamento e a distribuição de mercadorias. A competição mais acirrada tem levado as varejistas a brigar por entregas cada vez mais rápidas. Daí que a proximidade com os centros das cidades é um grande diferencial.

Potencial para crescer

Além disso, existe uma avaliação de que as vendas online ainda têm espaço para avançar no Brasil. Essas transações representam cerca de 15% do que é movimentado pelo varejo nacional, enquanto nos países mais maduros, esse índice está mais perto de 25% a 30%.

Para não perder tempo e oportunidades, a estratégia da SPX Syn será adquirir projetos de empreendimentos que já tenham licenças aprovadas ou estejam em fase final de aprovação junto ao poder público – o que tira da frente boa parte dos riscos desse tipo de negócio. Segundo fontes de mercado, as negociações de compra estão em andamento e devem sair nos próximos meses. Procurada, a gestora não faz comentários.

Entre os investidores de galpões, uma notícia recente foi vista como uma “ajudinha extra”. A definição do imposto sobre compras internacionais de até US$ 50, a tal “taxa das blusinhas”, deve implicar em algum esfriamento nas importações. Portanto, algumas varejistas tendem a aumentar as operações locais e, consequentemente, demandar mais área de armazenamento e distribuição.

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Este será o quarto fundo da SPX Syn, que hoje tem R$ 2 bilhões em ativos sob gestão. Os outros fundos são focados em financiamentos imobiliários, projetos residenciais e logísticos, além de empreendimentos em Portugal. O novo fundo ficará sob o comando de Pedro Daltro, sócio da SPX e que antes fez carreira no Citi, Syn, BR Properties e Gafisa.

A motivação para o novo fundo de galpões está no crescimento das empresas de comércio eletrônico, que têm demandando mais imóveis para o armazenamento e a distribuição de mercadorias. A competição mais acirrada tem levado as varejistas a brigar por entregas cada vez mais rápidas. Daí que a proximidade com os centros das cidades é um grande diferencial.

Potencial para crescer

Além disso, existe uma avaliação de que as vendas online ainda têm espaço para avançar no Brasil. Essas transações representam cerca de 15% do que é movimentado pelo varejo nacional, enquanto nos países mais maduros, esse índice está mais perto de 25% a 30%.

Para não perder tempo e oportunidades, a estratégia da SPX Syn será adquirir projetos de empreendimentos que já tenham licenças aprovadas ou estejam em fase final de aprovação junto ao poder público – o que tira da frente boa parte dos riscos desse tipo de negócio. Segundo fontes de mercado, as negociações de compra estão em andamento e devem sair nos próximos meses. Procurada, a gestora não faz comentários.

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Este será o quarto fundo da SPX Syn, que hoje tem R$ 2 bilhões em ativos sob gestão. Os outros fundos são focados em financiamentos imobiliários, projetos residenciais e logísticos, além de empreendimentos em Portugal. O novo fundo ficará sob o comando de Pedro Daltro, sócio da SPX e que antes fez carreira no Citi, Syn, BR Properties e Gafisa.

A motivação para o novo fundo de galpões está no crescimento das empresas de comércio eletrônico, que têm demandando mais imóveis para o armazenamento e a distribuição de mercadorias. A competição mais acirrada tem levado as varejistas a brigar por entregas cada vez mais rápidas. Daí que a proximidade com os centros das cidades é um grande diferencial.

Potencial para crescer

Além disso, existe uma avaliação de que as vendas online ainda têm espaço para avançar no Brasil. Essas transações representam cerca de 15% do que é movimentado pelo varejo nacional, enquanto nos países mais maduros, esse índice está mais perto de 25% a 30%.

Para não perder tempo e oportunidades, a estratégia da SPX Syn será adquirir projetos de empreendimentos que já tenham licenças aprovadas ou estejam em fase final de aprovação junto ao poder público – o que tira da frente boa parte dos riscos desse tipo de negócio. Segundo fontes de mercado, as negociações de compra estão em andamento e devem sair nos próximos meses. Procurada, a gestora não faz comentários.

Entre os investidores de galpões, uma notícia recente foi vista como uma “ajudinha extra”. A definição do imposto sobre compras internacionais de até US$ 50, a tal “taxa das blusinhas”, deve implicar em algum esfriamento nas importações. Portanto, algumas varejistas tendem a aumentar as operações locais e, consequentemente, demandar mais área de armazenamento e distribuição.

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