Bastidores do mundo dos negócios

GPA, Casas Bahia e Assaí estudam cisão de financeira em que são sócias ao lado do Itaú


FIC é herança do período em que as varejistas estavam sob o mesmo guarda-chuva

Por Talita Nascimento
O Itaú tem 50% da FIC, enquanto o GPA tem 18%, o Assaí, também 18%, e a Casas Bahia, 14% Foto: Felipe Rau/Estadão - 24/07/2020

A financeira que une Assaí, Grupo Pão de Açúcar (GPA), Grupo Casas Bahia e Itaú como sócios, a FIC, segue à procura de uma solução que resolva essa herança acionária que, hoje, não faz mais sentido. As conversas já duram cerca de um ano e agora estariam mais maduras. A opção mais estudada é uma cisão entre as três varejistas, mantendo o Itaú como sócio majoritário. No entanto, a discussão está longe do fim e a venda da participação de ao menos uma das varejistas segue na mesa, segundo fontes.

A FIC emite cartões do Itaú como o Extra, do GPA, e o Passaí, do Assaí. O Itaú também emite o cartão do Ponto Frio, do Grupo Casas Bahia, mas pelo Banco Investcred Unibanco. O cartão da Casas Bahia é emitido pela Bradescard, do Bradesco.

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O Itaú tem 50% do negócio, enquanto o GPA tem 18%, o Assaí, outros 18%, e a Casas Bahia, 14%. O arranjo societário é herança de quando as três varejistas eram uma só, sob o comando do GPA. Conforme as companhias se separaram, cada uma delas ficou com uma porcentagem da financeira que as unia.

Empresa teve lucro de R$ 88 milhões

Os executivos da varejistas reconhecem que a FIC tem bons resultados. Segundo o balanço da Casas Bahia, o primeiro trimestre de 2024 foi de lucro de R$ 88 milhões, frente a um resultado de R$ 67 milhões um ano antes. No entanto, se por um lado, quem deseja expandir seus produtos financeiros vê a empresa limitada, por outro, há quem gostaria de vender sua participação para levantar recursos.

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GPA, Assaí e Casas Bahia estão em momentos distintos. O Assaí, em melhores condições financeiras, já afirmou em teleconferência de resultados que planeja aumentar a oferta de produtos financeiros para pessoas jurídicas.

O GPA, que ainda passa por um processo de desembarque do ex-controlador francês, Casino, vive um período de melhora da operação e redução do endividamento por meio de venda de ativos fora do negócio principal da empresa, com boa parte do plano já concluída ou em andamento.

Interesses difusos

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Enquanto isso, Casas Bahia teve de renegociar suas dívidas bancárias por meio de uma recuperação extrajudicial. Também em processo de reorganização, a empresa busca diferentes formas, operacionais ou financeiras, de arrumar a casa.

Com tantos interesses difusos, a separação da FIC hoje é o caminho mais conversado. No entanto, as discussões ainda devem seguir ao longo dos próximos trimestres.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 13/05/24, às 16h03

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O Itaú tem 50% da FIC, enquanto o GPA tem 18%, o Assaí, também 18%, e a Casas Bahia, 14% Foto: Felipe Rau/Estadão - 24/07/2020

A financeira que une Assaí, Grupo Pão de Açúcar (GPA), Grupo Casas Bahia e Itaú como sócios, a FIC, segue à procura de uma solução que resolva essa herança acionária que, hoje, não faz mais sentido. As conversas já duram cerca de um ano e agora estariam mais maduras. A opção mais estudada é uma cisão entre as três varejistas, mantendo o Itaú como sócio majoritário. No entanto, a discussão está longe do fim e a venda da participação de ao menos uma das varejistas segue na mesa, segundo fontes.

A FIC emite cartões do Itaú como o Extra, do GPA, e o Passaí, do Assaí. O Itaú também emite o cartão do Ponto Frio, do Grupo Casas Bahia, mas pelo Banco Investcred Unibanco. O cartão da Casas Bahia é emitido pela Bradescard, do Bradesco.

O Itaú tem 50% do negócio, enquanto o GPA tem 18%, o Assaí, outros 18%, e a Casas Bahia, 14%. O arranjo societário é herança de quando as três varejistas eram uma só, sob o comando do GPA. Conforme as companhias se separaram, cada uma delas ficou com uma porcentagem da financeira que as unia.

Empresa teve lucro de R$ 88 milhões

Os executivos da varejistas reconhecem que a FIC tem bons resultados. Segundo o balanço da Casas Bahia, o primeiro trimestre de 2024 foi de lucro de R$ 88 milhões, frente a um resultado de R$ 67 milhões um ano antes. No entanto, se por um lado, quem deseja expandir seus produtos financeiros vê a empresa limitada, por outro, há quem gostaria de vender sua participação para levantar recursos.

GPA, Assaí e Casas Bahia estão em momentos distintos. O Assaí, em melhores condições financeiras, já afirmou em teleconferência de resultados que planeja aumentar a oferta de produtos financeiros para pessoas jurídicas.

O GPA, que ainda passa por um processo de desembarque do ex-controlador francês, Casino, vive um período de melhora da operação e redução do endividamento por meio de venda de ativos fora do negócio principal da empresa, com boa parte do plano já concluída ou em andamento.

Interesses difusos

Enquanto isso, Casas Bahia teve de renegociar suas dívidas bancárias por meio de uma recuperação extrajudicial. Também em processo de reorganização, a empresa busca diferentes formas, operacionais ou financeiras, de arrumar a casa.

Com tantos interesses difusos, a separação da FIC hoje é o caminho mais conversado. No entanto, as discussões ainda devem seguir ao longo dos próximos trimestres.

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A financeira que une Assaí, Grupo Pão de Açúcar (GPA), Grupo Casas Bahia e Itaú como sócios, a FIC, segue à procura de uma solução que resolva essa herança acionária que, hoje, não faz mais sentido. As conversas já duram cerca de um ano e agora estariam mais maduras. A opção mais estudada é uma cisão entre as três varejistas, mantendo o Itaú como sócio majoritário. No entanto, a discussão está longe do fim e a venda da participação de ao menos uma das varejistas segue na mesa, segundo fontes.

A FIC emite cartões do Itaú como o Extra, do GPA, e o Passaí, do Assaí. O Itaú também emite o cartão do Ponto Frio, do Grupo Casas Bahia, mas pelo Banco Investcred Unibanco. O cartão da Casas Bahia é emitido pela Bradescard, do Bradesco.

O Itaú tem 50% do negócio, enquanto o GPA tem 18%, o Assaí, outros 18%, e a Casas Bahia, 14%. O arranjo societário é herança de quando as três varejistas eram uma só, sob o comando do GPA. Conforme as companhias se separaram, cada uma delas ficou com uma porcentagem da financeira que as unia.

Empresa teve lucro de R$ 88 milhões

Os executivos da varejistas reconhecem que a FIC tem bons resultados. Segundo o balanço da Casas Bahia, o primeiro trimestre de 2024 foi de lucro de R$ 88 milhões, frente a um resultado de R$ 67 milhões um ano antes. No entanto, se por um lado, quem deseja expandir seus produtos financeiros vê a empresa limitada, por outro, há quem gostaria de vender sua participação para levantar recursos.

GPA, Assaí e Casas Bahia estão em momentos distintos. O Assaí, em melhores condições financeiras, já afirmou em teleconferência de resultados que planeja aumentar a oferta de produtos financeiros para pessoas jurídicas.

O GPA, que ainda passa por um processo de desembarque do ex-controlador francês, Casino, vive um período de melhora da operação e redução do endividamento por meio de venda de ativos fora do negócio principal da empresa, com boa parte do plano já concluída ou em andamento.

Interesses difusos

Enquanto isso, Casas Bahia teve de renegociar suas dívidas bancárias por meio de uma recuperação extrajudicial. Também em processo de reorganização, a empresa busca diferentes formas, operacionais ou financeiras, de arrumar a casa.

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A financeira que une Assaí, Grupo Pão de Açúcar (GPA), Grupo Casas Bahia e Itaú como sócios, a FIC, segue à procura de uma solução que resolva essa herança acionária que, hoje, não faz mais sentido. As conversas já duram cerca de um ano e agora estariam mais maduras. A opção mais estudada é uma cisão entre as três varejistas, mantendo o Itaú como sócio majoritário. No entanto, a discussão está longe do fim e a venda da participação de ao menos uma das varejistas segue na mesa, segundo fontes.

A FIC emite cartões do Itaú como o Extra, do GPA, e o Passaí, do Assaí. O Itaú também emite o cartão do Ponto Frio, do Grupo Casas Bahia, mas pelo Banco Investcred Unibanco. O cartão da Casas Bahia é emitido pela Bradescard, do Bradesco.

O Itaú tem 50% do negócio, enquanto o GPA tem 18%, o Assaí, outros 18%, e a Casas Bahia, 14%. O arranjo societário é herança de quando as três varejistas eram uma só, sob o comando do GPA. Conforme as companhias se separaram, cada uma delas ficou com uma porcentagem da financeira que as unia.

Empresa teve lucro de R$ 88 milhões

Os executivos da varejistas reconhecem que a FIC tem bons resultados. Segundo o balanço da Casas Bahia, o primeiro trimestre de 2024 foi de lucro de R$ 88 milhões, frente a um resultado de R$ 67 milhões um ano antes. No entanto, se por um lado, quem deseja expandir seus produtos financeiros vê a empresa limitada, por outro, há quem gostaria de vender sua participação para levantar recursos.

GPA, Assaí e Casas Bahia estão em momentos distintos. O Assaí, em melhores condições financeiras, já afirmou em teleconferência de resultados que planeja aumentar a oferta de produtos financeiros para pessoas jurídicas.

O GPA, que ainda passa por um processo de desembarque do ex-controlador francês, Casino, vive um período de melhora da operação e redução do endividamento por meio de venda de ativos fora do negócio principal da empresa, com boa parte do plano já concluída ou em andamento.

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Enquanto isso, Casas Bahia teve de renegociar suas dívidas bancárias por meio de uma recuperação extrajudicial. Também em processo de reorganização, a empresa busca diferentes formas, operacionais ou financeiras, de arrumar a casa.

Com tantos interesses difusos, a separação da FIC hoje é o caminho mais conversado. No entanto, as discussões ainda devem seguir ao longo dos próximos trimestres.

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A financeira que une Assaí, Grupo Pão de Açúcar (GPA), Grupo Casas Bahia e Itaú como sócios, a FIC, segue à procura de uma solução que resolva essa herança acionária que, hoje, não faz mais sentido. As conversas já duram cerca de um ano e agora estariam mais maduras. A opção mais estudada é uma cisão entre as três varejistas, mantendo o Itaú como sócio majoritário. No entanto, a discussão está longe do fim e a venda da participação de ao menos uma das varejistas segue na mesa, segundo fontes.

A FIC emite cartões do Itaú como o Extra, do GPA, e o Passaí, do Assaí. O Itaú também emite o cartão do Ponto Frio, do Grupo Casas Bahia, mas pelo Banco Investcred Unibanco. O cartão da Casas Bahia é emitido pela Bradescard, do Bradesco.

O Itaú tem 50% do negócio, enquanto o GPA tem 18%, o Assaí, outros 18%, e a Casas Bahia, 14%. O arranjo societário é herança de quando as três varejistas eram uma só, sob o comando do GPA. Conforme as companhias se separaram, cada uma delas ficou com uma porcentagem da financeira que as unia.

Empresa teve lucro de R$ 88 milhões

Os executivos da varejistas reconhecem que a FIC tem bons resultados. Segundo o balanço da Casas Bahia, o primeiro trimestre de 2024 foi de lucro de R$ 88 milhões, frente a um resultado de R$ 67 milhões um ano antes. No entanto, se por um lado, quem deseja expandir seus produtos financeiros vê a empresa limitada, por outro, há quem gostaria de vender sua participação para levantar recursos.

GPA, Assaí e Casas Bahia estão em momentos distintos. O Assaí, em melhores condições financeiras, já afirmou em teleconferência de resultados que planeja aumentar a oferta de produtos financeiros para pessoas jurídicas.

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