Bastidores do mundo dos negócios

Grendene e Comerc fazem acordo para construção de usina solar fotovoltaica


Empreendimento vai demandar cerca de R$ 200 milhões; calçadista fará 40% do investimento e a Comerc, o restante

Por Wilian Miron
Energia produzida na futura usina será utilizada no processo fabril da companhia por 20 anos Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

A fabricante de calçados Grendene decidiu entrar no mercado de autoprodução de energia renovável, por meio de um contrato com a Comerc Renew, visando a construção de uma usina solar fotovoltaica de 60 megawatts-pico (MWp) na cidade mineira de Várzea de Palma. O empreendimento é a primeira fase do complexo fotovoltaico Várzea e entrará em operação comercial no fim de 2023. A construção demandará aproximadamente R$ 200 milhões, sendo que a calçadista fará 40% do investimento e a Comerc os outros 60%.

O montante de energia produzido na usina, que equivale ao consumo de 75 mil residências, será utilizado no processo fabril da companhia por 20 anos. Hoje, essa energia responde por aproximadamente 80% do consumo da Grendene.

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Perspectivas para novos negócios de autoprodução são favoráveis

Segundo o diretor comercial da Comerc Energia, Aderbal Aragão, o movimento feito pela fabricante de calçados atende a uma demanda da empresa por investimentos baseados em boas práticas sociais, ambientais e de governança (ESG, da sigla em inglês), requisitos cada vez mais cobrados pelos consumidores e investidores. “Por isso ela entendeu que entrar no projeto faria sentido”, disse.

O executivo afirmou, ainda, que há boas perspectivas para novos negócios de autoprodução em 2023, e que as negociações da segunda fase do complexo solar Várzea estão adiantadas, e envolvem uma companhia da área de mineração. “Hoje os consumidores estão exigindo que as empresas tenham essa mentalidade”.

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De acordo com o vice-presidente de Geração Centralizada da Comerc, Pedro Fiuza, a empresa tem dois projetos de geração solar finalizados, totalizando 370 megawatts-pico (MWp), e que devem entrar em operação nas próximas semanas.

Esta nota foi publicada no Broadcast Energia no dia 12/12/2022, às 17h09

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Energia produzida na futura usina será utilizada no processo fabril da companhia por 20 anos Foto: FELIPE RAU/ESTADAO

A fabricante de calçados Grendene decidiu entrar no mercado de autoprodução de energia renovável, por meio de um contrato com a Comerc Renew, visando a construção de uma usina solar fotovoltaica de 60 megawatts-pico (MWp) na cidade mineira de Várzea de Palma. O empreendimento é a primeira fase do complexo fotovoltaico Várzea e entrará em operação comercial no fim de 2023. A construção demandará aproximadamente R$ 200 milhões, sendo que a calçadista fará 40% do investimento e a Comerc os outros 60%.

O montante de energia produzido na usina, que equivale ao consumo de 75 mil residências, será utilizado no processo fabril da companhia por 20 anos. Hoje, essa energia responde por aproximadamente 80% do consumo da Grendene.

Perspectivas para novos negócios de autoprodução são favoráveis

Segundo o diretor comercial da Comerc Energia, Aderbal Aragão, o movimento feito pela fabricante de calçados atende a uma demanda da empresa por investimentos baseados em boas práticas sociais, ambientais e de governança (ESG, da sigla em inglês), requisitos cada vez mais cobrados pelos consumidores e investidores. “Por isso ela entendeu que entrar no projeto faria sentido”, disse.

O executivo afirmou, ainda, que há boas perspectivas para novos negócios de autoprodução em 2023, e que as negociações da segunda fase do complexo solar Várzea estão adiantadas, e envolvem uma companhia da área de mineração. “Hoje os consumidores estão exigindo que as empresas tenham essa mentalidade”.

De acordo com o vice-presidente de Geração Centralizada da Comerc, Pedro Fiuza, a empresa tem dois projetos de geração solar finalizados, totalizando 370 megawatts-pico (MWp), e que devem entrar em operação nas próximas semanas.

Esta nota foi publicada no Broadcast Energia no dia 12/12/2022, às 17h09

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A fabricante de calçados Grendene decidiu entrar no mercado de autoprodução de energia renovável, por meio de um contrato com a Comerc Renew, visando a construção de uma usina solar fotovoltaica de 60 megawatts-pico (MWp) na cidade mineira de Várzea de Palma. O empreendimento é a primeira fase do complexo fotovoltaico Várzea e entrará em operação comercial no fim de 2023. A construção demandará aproximadamente R$ 200 milhões, sendo que a calçadista fará 40% do investimento e a Comerc os outros 60%.

O montante de energia produzido na usina, que equivale ao consumo de 75 mil residências, será utilizado no processo fabril da companhia por 20 anos. Hoje, essa energia responde por aproximadamente 80% do consumo da Grendene.

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Segundo o diretor comercial da Comerc Energia, Aderbal Aragão, o movimento feito pela fabricante de calçados atende a uma demanda da empresa por investimentos baseados em boas práticas sociais, ambientais e de governança (ESG, da sigla em inglês), requisitos cada vez mais cobrados pelos consumidores e investidores. “Por isso ela entendeu que entrar no projeto faria sentido”, disse.

O executivo afirmou, ainda, que há boas perspectivas para novos negócios de autoprodução em 2023, e que as negociações da segunda fase do complexo solar Várzea estão adiantadas, e envolvem uma companhia da área de mineração. “Hoje os consumidores estão exigindo que as empresas tenham essa mentalidade”.

De acordo com o vice-presidente de Geração Centralizada da Comerc, Pedro Fiuza, a empresa tem dois projetos de geração solar finalizados, totalizando 370 megawatts-pico (MWp), e que devem entrar em operação nas próximas semanas.

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O montante de energia produzido na usina, que equivale ao consumo de 75 mil residências, será utilizado no processo fabril da companhia por 20 anos. Hoje, essa energia responde por aproximadamente 80% do consumo da Grendene.

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Segundo o diretor comercial da Comerc Energia, Aderbal Aragão, o movimento feito pela fabricante de calçados atende a uma demanda da empresa por investimentos baseados em boas práticas sociais, ambientais e de governança (ESG, da sigla em inglês), requisitos cada vez mais cobrados pelos consumidores e investidores. “Por isso ela entendeu que entrar no projeto faria sentido”, disse.

O executivo afirmou, ainda, que há boas perspectivas para novos negócios de autoprodução em 2023, e que as negociações da segunda fase do complexo solar Várzea estão adiantadas, e envolvem uma companhia da área de mineração. “Hoje os consumidores estão exigindo que as empresas tenham essa mentalidade”.

De acordo com o vice-presidente de Geração Centralizada da Comerc, Pedro Fiuza, a empresa tem dois projetos de geração solar finalizados, totalizando 370 megawatts-pico (MWp), e que devem entrar em operação nas próximas semanas.

Esta nota foi publicada no Broadcast Energia no dia 12/12/2022, às 17h09

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