Bastidores do mundo dos negócios

Greystar, maior do mundo em locação residencial, abre novo fundo de R$ 1 bilhão


Meta da Greystar é chegar a 10 mil apartamentos no Brasil nos próximos cincos anos

Por Circe Bonatelli
Empreendimento voltado exclusivamente para aluguel localizado no bairro paulistano de Pinheiros Foto: © Nelson Kon

A norte-americana Greystar abriu a captação do seu segundo fundo no Brasil para investir na construção de prédios residenciais em que 100% dos apartamentos são destinados à locação. O objetivo é levantar R$ 1 bilhão para o novo projeto, que tem como foco o público de classe média em São Paulo.

O segmento ainda é pouco explorado por aqui. As primeiras empresas que entraram no ramo de aluguel de moradias se concentraram no público de alta renda dos bairros de Jardins, Pinheiros e Itaim, por exemplo. No entanto, há um ciclo de crescimento e diversificação.

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O grande (e praticamente o único) operador de média renda é a Luggo, subsidiária da MRV, em parceria da canadense Brookfield. A Luggo tem 1,7 mil apartamentos sob gestão e outros 5 mil em desenvolvimento. Já a Brookfield atua na aquisição dos edifícios e prevê chegar a 8 mil unidades no médio prazo.

Empresa já lidera mercado global

A meta da Greystar é chegar a 10 mil apartamentos sob gestão no País nos próximos cincos anos - se isso se confirmar, assumirá a liderança do setor no País. A companhia já lidera o mercado global, com 790 mil unidades sob gestão em 16 países. O Brasil foi colocado como prioridade no plano de crescimento, diz o diretor de operações da Greystar, Cristiano Viola. “O Brasil ainda é pequeno na carteira, mas tem grande potencial de crescimento”, conta à Coluna.

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Com o novo fundo, serão 1,2 mil unidades no segmento de classe média. Outras 1,9 mil unidades já estão em desenvolvimento dentro do primeiro fundo, lançado em 2020 com foco na alta renda. Lá fora, a Greystar também investe em moradias para estudantes e idosos - que em breve podem fazer parte dos negócios aqui também.

A Greystar atua abrindo fundos em que detém participação minoritária. Os fundos se tornam os donos dos prédios, enquanto a companhia se concentra na locação e na gestão dos apartamentos. No primeiro fundo local, ela ficou com 5% e atraiu como sócias a Cyrela (20%) e o fundo de pensão canadense CPP (75%). No segundo fundo, a prioridade é ter sócios financeiros, sem incorporadoras.

Foco são solteiros e famílias pequenas

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No novo projeto, a Greystar pretende seguir a receita do setor, com a oferta de apartamentos mobiliados, lazer no condomínio, dispensa de fiador e todas as contas (água, luz, internet) em um único boleto para o inquilino. O foco é atender solteiros e famílias pequenas em plantas de um e dois quartos. O aluguel previsto na classe média é na faixa de R$ 60 a R$ 70 por metro quadrado por mês, ou seja, cerca de R$ 2.500 a R$ 3.000 em um apartamento de dois quartos. Na alta renda, o valor é de R$ 150/m2/mês, totalizando cerca de R$ 6.000.

Para Cristiano Viola, há um potencial grande de crescimento no setor. A ideia é atender um público que tem dificuldade de comprar a casa própria e/ou que prefere ter a flexibilidade de não se “amarrar” em um financiamento. Ao ir da alta para a média renda, a expectativa é de aumentar o tamanho da clientela potencial.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 29/09/23, às 13h39.

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Empreendimento voltado exclusivamente para aluguel localizado no bairro paulistano de Pinheiros Foto: © Nelson Kon

A norte-americana Greystar abriu a captação do seu segundo fundo no Brasil para investir na construção de prédios residenciais em que 100% dos apartamentos são destinados à locação. O objetivo é levantar R$ 1 bilhão para o novo projeto, que tem como foco o público de classe média em São Paulo.

O segmento ainda é pouco explorado por aqui. As primeiras empresas que entraram no ramo de aluguel de moradias se concentraram no público de alta renda dos bairros de Jardins, Pinheiros e Itaim, por exemplo. No entanto, há um ciclo de crescimento e diversificação.

O grande (e praticamente o único) operador de média renda é a Luggo, subsidiária da MRV, em parceria da canadense Brookfield. A Luggo tem 1,7 mil apartamentos sob gestão e outros 5 mil em desenvolvimento. Já a Brookfield atua na aquisição dos edifícios e prevê chegar a 8 mil unidades no médio prazo.

Empresa já lidera mercado global

A meta da Greystar é chegar a 10 mil apartamentos sob gestão no País nos próximos cincos anos - se isso se confirmar, assumirá a liderança do setor no País. A companhia já lidera o mercado global, com 790 mil unidades sob gestão em 16 países. O Brasil foi colocado como prioridade no plano de crescimento, diz o diretor de operações da Greystar, Cristiano Viola. “O Brasil ainda é pequeno na carteira, mas tem grande potencial de crescimento”, conta à Coluna.

Com o novo fundo, serão 1,2 mil unidades no segmento de classe média. Outras 1,9 mil unidades já estão em desenvolvimento dentro do primeiro fundo, lançado em 2020 com foco na alta renda. Lá fora, a Greystar também investe em moradias para estudantes e idosos - que em breve podem fazer parte dos negócios aqui também.

A Greystar atua abrindo fundos em que detém participação minoritária. Os fundos se tornam os donos dos prédios, enquanto a companhia se concentra na locação e na gestão dos apartamentos. No primeiro fundo local, ela ficou com 5% e atraiu como sócias a Cyrela (20%) e o fundo de pensão canadense CPP (75%). No segundo fundo, a prioridade é ter sócios financeiros, sem incorporadoras.

Foco são solteiros e famílias pequenas

No novo projeto, a Greystar pretende seguir a receita do setor, com a oferta de apartamentos mobiliados, lazer no condomínio, dispensa de fiador e todas as contas (água, luz, internet) em um único boleto para o inquilino. O foco é atender solteiros e famílias pequenas em plantas de um e dois quartos. O aluguel previsto na classe média é na faixa de R$ 60 a R$ 70 por metro quadrado por mês, ou seja, cerca de R$ 2.500 a R$ 3.000 em um apartamento de dois quartos. Na alta renda, o valor é de R$ 150/m2/mês, totalizando cerca de R$ 6.000.

Para Cristiano Viola, há um potencial grande de crescimento no setor. A ideia é atender um público que tem dificuldade de comprar a casa própria e/ou que prefere ter a flexibilidade de não se “amarrar” em um financiamento. Ao ir da alta para a média renda, a expectativa é de aumentar o tamanho da clientela potencial.

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A norte-americana Greystar abriu a captação do seu segundo fundo no Brasil para investir na construção de prédios residenciais em que 100% dos apartamentos são destinados à locação. O objetivo é levantar R$ 1 bilhão para o novo projeto, que tem como foco o público de classe média em São Paulo.

O segmento ainda é pouco explorado por aqui. As primeiras empresas que entraram no ramo de aluguel de moradias se concentraram no público de alta renda dos bairros de Jardins, Pinheiros e Itaim, por exemplo. No entanto, há um ciclo de crescimento e diversificação.

O grande (e praticamente o único) operador de média renda é a Luggo, subsidiária da MRV, em parceria da canadense Brookfield. A Luggo tem 1,7 mil apartamentos sob gestão e outros 5 mil em desenvolvimento. Já a Brookfield atua na aquisição dos edifícios e prevê chegar a 8 mil unidades no médio prazo.

Empresa já lidera mercado global

A meta da Greystar é chegar a 10 mil apartamentos sob gestão no País nos próximos cincos anos - se isso se confirmar, assumirá a liderança do setor no País. A companhia já lidera o mercado global, com 790 mil unidades sob gestão em 16 países. O Brasil foi colocado como prioridade no plano de crescimento, diz o diretor de operações da Greystar, Cristiano Viola. “O Brasil ainda é pequeno na carteira, mas tem grande potencial de crescimento”, conta à Coluna.

Com o novo fundo, serão 1,2 mil unidades no segmento de classe média. Outras 1,9 mil unidades já estão em desenvolvimento dentro do primeiro fundo, lançado em 2020 com foco na alta renda. Lá fora, a Greystar também investe em moradias para estudantes e idosos - que em breve podem fazer parte dos negócios aqui também.

A Greystar atua abrindo fundos em que detém participação minoritária. Os fundos se tornam os donos dos prédios, enquanto a companhia se concentra na locação e na gestão dos apartamentos. No primeiro fundo local, ela ficou com 5% e atraiu como sócias a Cyrela (20%) e o fundo de pensão canadense CPP (75%). No segundo fundo, a prioridade é ter sócios financeiros, sem incorporadoras.

Foco são solteiros e famílias pequenas

No novo projeto, a Greystar pretende seguir a receita do setor, com a oferta de apartamentos mobiliados, lazer no condomínio, dispensa de fiador e todas as contas (água, luz, internet) em um único boleto para o inquilino. O foco é atender solteiros e famílias pequenas em plantas de um e dois quartos. O aluguel previsto na classe média é na faixa de R$ 60 a R$ 70 por metro quadrado por mês, ou seja, cerca de R$ 2.500 a R$ 3.000 em um apartamento de dois quartos. Na alta renda, o valor é de R$ 150/m2/mês, totalizando cerca de R$ 6.000.

Para Cristiano Viola, há um potencial grande de crescimento no setor. A ideia é atender um público que tem dificuldade de comprar a casa própria e/ou que prefere ter a flexibilidade de não se “amarrar” em um financiamento. Ao ir da alta para a média renda, a expectativa é de aumentar o tamanho da clientela potencial.

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A norte-americana Greystar abriu a captação do seu segundo fundo no Brasil para investir na construção de prédios residenciais em que 100% dos apartamentos são destinados à locação. O objetivo é levantar R$ 1 bilhão para o novo projeto, que tem como foco o público de classe média em São Paulo.

O segmento ainda é pouco explorado por aqui. As primeiras empresas que entraram no ramo de aluguel de moradias se concentraram no público de alta renda dos bairros de Jardins, Pinheiros e Itaim, por exemplo. No entanto, há um ciclo de crescimento e diversificação.

O grande (e praticamente o único) operador de média renda é a Luggo, subsidiária da MRV, em parceria da canadense Brookfield. A Luggo tem 1,7 mil apartamentos sob gestão e outros 5 mil em desenvolvimento. Já a Brookfield atua na aquisição dos edifícios e prevê chegar a 8 mil unidades no médio prazo.

Empresa já lidera mercado global

A meta da Greystar é chegar a 10 mil apartamentos sob gestão no País nos próximos cincos anos - se isso se confirmar, assumirá a liderança do setor no País. A companhia já lidera o mercado global, com 790 mil unidades sob gestão em 16 países. O Brasil foi colocado como prioridade no plano de crescimento, diz o diretor de operações da Greystar, Cristiano Viola. “O Brasil ainda é pequeno na carteira, mas tem grande potencial de crescimento”, conta à Coluna.

Com o novo fundo, serão 1,2 mil unidades no segmento de classe média. Outras 1,9 mil unidades já estão em desenvolvimento dentro do primeiro fundo, lançado em 2020 com foco na alta renda. Lá fora, a Greystar também investe em moradias para estudantes e idosos - que em breve podem fazer parte dos negócios aqui também.

A Greystar atua abrindo fundos em que detém participação minoritária. Os fundos se tornam os donos dos prédios, enquanto a companhia se concentra na locação e na gestão dos apartamentos. No primeiro fundo local, ela ficou com 5% e atraiu como sócias a Cyrela (20%) e o fundo de pensão canadense CPP (75%). No segundo fundo, a prioridade é ter sócios financeiros, sem incorporadoras.

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No novo projeto, a Greystar pretende seguir a receita do setor, com a oferta de apartamentos mobiliados, lazer no condomínio, dispensa de fiador e todas as contas (água, luz, internet) em um único boleto para o inquilino. O foco é atender solteiros e famílias pequenas em plantas de um e dois quartos. O aluguel previsto na classe média é na faixa de R$ 60 a R$ 70 por metro quadrado por mês, ou seja, cerca de R$ 2.500 a R$ 3.000 em um apartamento de dois quartos. Na alta renda, o valor é de R$ 150/m2/mês, totalizando cerca de R$ 6.000.

Para Cristiano Viola, há um potencial grande de crescimento no setor. A ideia é atender um público que tem dificuldade de comprar a casa própria e/ou que prefere ter a flexibilidade de não se “amarrar” em um financiamento. Ao ir da alta para a média renda, a expectativa é de aumentar o tamanho da clientela potencial.

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O segmento ainda é pouco explorado por aqui. As primeiras empresas que entraram no ramo de aluguel de moradias se concentraram no público de alta renda dos bairros de Jardins, Pinheiros e Itaim, por exemplo. No entanto, há um ciclo de crescimento e diversificação.

O grande (e praticamente o único) operador de média renda é a Luggo, subsidiária da MRV, em parceria da canadense Brookfield. A Luggo tem 1,7 mil apartamentos sob gestão e outros 5 mil em desenvolvimento. Já a Brookfield atua na aquisição dos edifícios e prevê chegar a 8 mil unidades no médio prazo.

Empresa já lidera mercado global

A meta da Greystar é chegar a 10 mil apartamentos sob gestão no País nos próximos cincos anos - se isso se confirmar, assumirá a liderança do setor no País. A companhia já lidera o mercado global, com 790 mil unidades sob gestão em 16 países. O Brasil foi colocado como prioridade no plano de crescimento, diz o diretor de operações da Greystar, Cristiano Viola. “O Brasil ainda é pequeno na carteira, mas tem grande potencial de crescimento”, conta à Coluna.

Com o novo fundo, serão 1,2 mil unidades no segmento de classe média. Outras 1,9 mil unidades já estão em desenvolvimento dentro do primeiro fundo, lançado em 2020 com foco na alta renda. Lá fora, a Greystar também investe em moradias para estudantes e idosos - que em breve podem fazer parte dos negócios aqui também.

A Greystar atua abrindo fundos em que detém participação minoritária. Os fundos se tornam os donos dos prédios, enquanto a companhia se concentra na locação e na gestão dos apartamentos. No primeiro fundo local, ela ficou com 5% e atraiu como sócias a Cyrela (20%) e o fundo de pensão canadense CPP (75%). No segundo fundo, a prioridade é ter sócios financeiros, sem incorporadoras.

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Para Cristiano Viola, há um potencial grande de crescimento no setor. A ideia é atender um público que tem dificuldade de comprar a casa própria e/ou que prefere ter a flexibilidade de não se “amarrar” em um financiamento. Ao ir da alta para a média renda, a expectativa é de aumentar o tamanho da clientela potencial.

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