Bastidores do mundo dos negócios

Herdeiros de empresas dizem que IA é transformadora, mas veem dificuldade de adoção


Quase 90% dos entrevistados no Brasil pensam desta forma, diz pesquisa da PwC

Por Cristiane Barbieri
Pesquisa da PwC foi feita com 900 herdeiros que devem se tornar membros influentes de conselhos ou líderes de companhias familiares Foto: noel /adobe.stock

Quase 90% dos herdeiros de empresas familiares brasileiras acreditam que a inteligência artificial (IA) generativa (que tem capacidade de criação) é uma poderosa força de transformação dos negócios, mas duvidam da capacidade de seus negócios familiares em adotá-la. No mundo, o porcentual é de 73%, segundo pesquisa da consultoria PwC.

Feita com 900 herdeiros que devem se tornar membros influentes de conselhos ou líderes de companhias familiares, com idades entre 18 e 40 anos, a pesquisa PwC’s Global NextGen Survey 2024 constatou que 39% das empresas familiares brasileiras (49% no mundo) não começaram a explorar o uso da IA generativa. Somente 8% no Brasil estão atualmente em teste de IA e piloto. No mundo, são 7%.

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Os futuros comandantes das empresas no Brasil percebem menos riscos associados à IA generativa do que os atuais. Apenas metade dos jovens, por exemplo, acredita que a IA generativa intensificará riscos de cibersegurança nos próximos 12 meses. Na atual geração, essa crença está em 73%. O mesmo acontece em relação a responsabilidades legais e riscos à reputação, sendo os porcentuais, respectivamente, 42% e 63%.

Treinamento de pessoal

Para quase todos os futuros líderes – 97% no Brasil e 84% no mundo – deve haver treinamento de gerentes e funcionários para o entendimento de riscos e oportunidades da IA. Até agora, apenas 11% das empresas deram esse passo no Brasil (12% no mundo).

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Hoje, apenas 17% das empresas familiares no Brasil (14% no mundo) têm uma equipe ou pessoa diretamente responsável pela IA generativa. Em geral, o líder de TI tem assumido também esse papel. A probabilidade de essa posição passar a existir aumenta em empresas maiores e mais maduras.

As empresas familiares representam parte substancial da economia, contribuindo com aproximadamente 70% do Produto Interno Bruto (PIB) global (65% no Brasil, de acordo com dados do IBGE 2024) e empregando 60% da força de trabalho mundial (75% no Brasil).

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 12/07/24, às 17h04.

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Quase 90% dos herdeiros de empresas familiares brasileiras acreditam que a inteligência artificial (IA) generativa (que tem capacidade de criação) é uma poderosa força de transformação dos negócios, mas duvidam da capacidade de seus negócios familiares em adotá-la. No mundo, o porcentual é de 73%, segundo pesquisa da consultoria PwC.

Feita com 900 herdeiros que devem se tornar membros influentes de conselhos ou líderes de companhias familiares, com idades entre 18 e 40 anos, a pesquisa PwC’s Global NextGen Survey 2024 constatou que 39% das empresas familiares brasileiras (49% no mundo) não começaram a explorar o uso da IA generativa. Somente 8% no Brasil estão atualmente em teste de IA e piloto. No mundo, são 7%.

Os futuros comandantes das empresas no Brasil percebem menos riscos associados à IA generativa do que os atuais. Apenas metade dos jovens, por exemplo, acredita que a IA generativa intensificará riscos de cibersegurança nos próximos 12 meses. Na atual geração, essa crença está em 73%. O mesmo acontece em relação a responsabilidades legais e riscos à reputação, sendo os porcentuais, respectivamente, 42% e 63%.

Treinamento de pessoal

Para quase todos os futuros líderes – 97% no Brasil e 84% no mundo – deve haver treinamento de gerentes e funcionários para o entendimento de riscos e oportunidades da IA. Até agora, apenas 11% das empresas deram esse passo no Brasil (12% no mundo).

Hoje, apenas 17% das empresas familiares no Brasil (14% no mundo) têm uma equipe ou pessoa diretamente responsável pela IA generativa. Em geral, o líder de TI tem assumido também esse papel. A probabilidade de essa posição passar a existir aumenta em empresas maiores e mais maduras.

As empresas familiares representam parte substancial da economia, contribuindo com aproximadamente 70% do Produto Interno Bruto (PIB) global (65% no Brasil, de acordo com dados do IBGE 2024) e empregando 60% da força de trabalho mundial (75% no Brasil).

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Feita com 900 herdeiros que devem se tornar membros influentes de conselhos ou líderes de companhias familiares, com idades entre 18 e 40 anos, a pesquisa PwC’s Global NextGen Survey 2024 constatou que 39% das empresas familiares brasileiras (49% no mundo) não começaram a explorar o uso da IA generativa. Somente 8% no Brasil estão atualmente em teste de IA e piloto. No mundo, são 7%.

Os futuros comandantes das empresas no Brasil percebem menos riscos associados à IA generativa do que os atuais. Apenas metade dos jovens, por exemplo, acredita que a IA generativa intensificará riscos de cibersegurança nos próximos 12 meses. Na atual geração, essa crença está em 73%. O mesmo acontece em relação a responsabilidades legais e riscos à reputação, sendo os porcentuais, respectivamente, 42% e 63%.

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Para quase todos os futuros líderes – 97% no Brasil e 84% no mundo – deve haver treinamento de gerentes e funcionários para o entendimento de riscos e oportunidades da IA. Até agora, apenas 11% das empresas deram esse passo no Brasil (12% no mundo).

Hoje, apenas 17% das empresas familiares no Brasil (14% no mundo) têm uma equipe ou pessoa diretamente responsável pela IA generativa. Em geral, o líder de TI tem assumido também esse papel. A probabilidade de essa posição passar a existir aumenta em empresas maiores e mais maduras.

As empresas familiares representam parte substancial da economia, contribuindo com aproximadamente 70% do Produto Interno Bruto (PIB) global (65% no Brasil, de acordo com dados do IBGE 2024) e empregando 60% da força de trabalho mundial (75% no Brasil).

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Os futuros comandantes das empresas no Brasil percebem menos riscos associados à IA generativa do que os atuais. Apenas metade dos jovens, por exemplo, acredita que a IA generativa intensificará riscos de cibersegurança nos próximos 12 meses. Na atual geração, essa crença está em 73%. O mesmo acontece em relação a responsabilidades legais e riscos à reputação, sendo os porcentuais, respectivamente, 42% e 63%.

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Para quase todos os futuros líderes – 97% no Brasil e 84% no mundo – deve haver treinamento de gerentes e funcionários para o entendimento de riscos e oportunidades da IA. Até agora, apenas 11% das empresas deram esse passo no Brasil (12% no mundo).

Hoje, apenas 17% das empresas familiares no Brasil (14% no mundo) têm uma equipe ou pessoa diretamente responsável pela IA generativa. Em geral, o líder de TI tem assumido também esse papel. A probabilidade de essa posição passar a existir aumenta em empresas maiores e mais maduras.

As empresas familiares representam parte substancial da economia, contribuindo com aproximadamente 70% do Produto Interno Bruto (PIB) global (65% no Brasil, de acordo com dados do IBGE 2024) e empregando 60% da força de trabalho mundial (75% no Brasil).

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