Bastidores do mundo dos negócios

IFC ajudará empresa a ampliar robustez de indicadores de restauro florestal


Órgão do Banco Mundial para o setor privado fecha acordo com a brasileira Biomas

Por Matheus Piovesana

A International Finance Corporation (IFC), braço de investimentos privados do Banco Mundial, fechou um acordo com a Biomas, empresa de regeneração de ecossistemas. O objetivo é que a IFC ajude a Biomas a tornar mais robustos processos e indicadores de projetos que toca no País, e que geram créditos de carbono, que permitem que empresas e países compensem emissões. O mercado de compra e venda destes contratos foi regulado por lei no Brasil neste mês.

Amazônia, Rio Itacaiúna, no Estado do Pará Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A ideia é trazer às avaliações critérios mais robustos de impacto social e biodiversidade, aspectos que ainda são pouco mensurados nessas iniciativas. A Biomas acredita que com esse fortalecimento, os projetos atrairão investidores. O acordo começa já neste mês e vai até março de 2025.

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Criada em 2022, a Biomas tem entre os acionistas algumas das maiores empresas brasileiras, como Itaú Unibanco, Vale, Santander, Marfrig e Suzano, além do banco holandês Rabobank, que tem como foco o setor agrícola. Na criação da companhia, os sócios declararam a intenção de restaurar e proteger cerca de 4 milhões de hectares de mata nativa brasileira ao longo de 20 anos.

Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 23/12/2024, às 12:22.

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A International Finance Corporation (IFC), braço de investimentos privados do Banco Mundial, fechou um acordo com a Biomas, empresa de regeneração de ecossistemas. O objetivo é que a IFC ajude a Biomas a tornar mais robustos processos e indicadores de projetos que toca no País, e que geram créditos de carbono, que permitem que empresas e países compensem emissões. O mercado de compra e venda destes contratos foi regulado por lei no Brasil neste mês.

Amazônia, Rio Itacaiúna, no Estado do Pará Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A ideia é trazer às avaliações critérios mais robustos de impacto social e biodiversidade, aspectos que ainda são pouco mensurados nessas iniciativas. A Biomas acredita que com esse fortalecimento, os projetos atrairão investidores. O acordo começa já neste mês e vai até março de 2025.

Criada em 2022, a Biomas tem entre os acionistas algumas das maiores empresas brasileiras, como Itaú Unibanco, Vale, Santander, Marfrig e Suzano, além do banco holandês Rabobank, que tem como foco o setor agrícola. Na criação da companhia, os sócios declararam a intenção de restaurar e proteger cerca de 4 milhões de hectares de mata nativa brasileira ao longo de 20 anos.

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Amazônia, Rio Itacaiúna, no Estado do Pará Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A ideia é trazer às avaliações critérios mais robustos de impacto social e biodiversidade, aspectos que ainda são pouco mensurados nessas iniciativas. A Biomas acredita que com esse fortalecimento, os projetos atrairão investidores. O acordo começa já neste mês e vai até março de 2025.

Criada em 2022, a Biomas tem entre os acionistas algumas das maiores empresas brasileiras, como Itaú Unibanco, Vale, Santander, Marfrig e Suzano, além do banco holandês Rabobank, que tem como foco o setor agrícola. Na criação da companhia, os sócios declararam a intenção de restaurar e proteger cerca de 4 milhões de hectares de mata nativa brasileira ao longo de 20 anos.

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