Bastidores do mundo dos negócios

Indústria de papéis Munksjö investe R$ 175 milhões em fábrica em Caieiras


Empresa de origem sueca vai dobrar sua capacidade de produção no Brasil

Por Cristiane Barbieri
Máquina na fábrica de papéis Munksjö, em Caieiras (SP) Foto: Divulgação/Munksjö

Única fabricante de papéis decorativos da América Latina, a sueca Munksjö está investindo 30 milhões de euros (cerca de R$ 175 milhões) em sua fábrica em Caieiras, na região metropolitana de São Paulo. É o maior investimento já feito pela empresa no Brasil. A Munksjö faz o papel que cobre painéis e compensados de madeira usados pela indústria de móveis e pisos, que imitam texturas variadas. Feitos de celulose e dióxido de titânio, eles dão o acabamento a armários de cozinha e móveis planejados, entre outros.

O investimento irá dobrar a capacidade da empresa no País e deve permitir que passe a ter produção para atender a toda a demanda nacional. A Munksjö tem hoje cerca de 45% de participação de mercado. Também aumenta a agilidade para atender a América Latina, em especial os maiores consumidores como Argentina, Chile, Colômbia e México. O movimento promete dar competitividade em relação a exportadores globais, sobretudo chineses.

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Com o novo maquinário, o processo produtivo também consumirá menos água, energia e gás natural, gerará menos resíduos e terá emissões menores. Segundo Richard Pino, diretor geral da Munksjö no Brasil, parte dos investimentos foi feita com aporte da matriz e parte foi captada junto ao mercado.

“A fábrica tem mais de 100 anos, mas antes da aquisição estava bastante sucateada”, diz ele. “Nos últimos quatro anos, ela tem recebido investimentos que a tornarão estado da arte no setor e, agora, fará papel branco de alto volume e eficiência, para competir com concorrentes internacionais que vêm atuando no mercado brasileiro.”

Bom momento

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Para Tadeu Souza, chefe de vendas e marketing da Munksjö para a América Latina, o setor de móveis e decorações vive um bom momento, com a alta nas vendas do setor imobiliário. “Quando vemos hoje um mercado de construção civil muito aquecido, com muitos lançamentos como agora, significa que em dois anos, quando essas obras forem entregues, teremos mais negócios”, afirma. “Todas as vendas de Minha Casa Minha Vida, shoppings centers e outras construções demandam nosso produto.”

Segundo ele, a unidade brasileira funciona também como plataforma de produção, que poderá futuramente atender o mercado mundial, da mesma forma que hoje são trazidos produtos da Europa. Com parceria com uma agência de design francesa, a Munksjö atende a demandas específicas de clientes e antecipa tendências de moda na decoração.

O Brasil é o único país, entre os cinco nos quais a Munksjö tem fábricas, a receber aportes. Fundada em 1852, na Suécia, a empresa tem plantas na Alemanha, Espanha, França e na China, além do Brasil. A Munksjö fatura cerca de 500 milhões de euros por ano, sendo entre 10% e 20% provenientes do País, com perspectiva de crescimento de 15%, em função dos investimentos. A empresa tem 1,2 mil funcionários em todo o mundo, sendo 250 locais.

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Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 22/11/2024, às 10:05.

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Máquina na fábrica de papéis Munksjö, em Caieiras (SP) Foto: Divulgação/Munksjö

Única fabricante de papéis decorativos da América Latina, a sueca Munksjö está investindo 30 milhões de euros (cerca de R$ 175 milhões) em sua fábrica em Caieiras, na região metropolitana de São Paulo. É o maior investimento já feito pela empresa no Brasil. A Munksjö faz o papel que cobre painéis e compensados de madeira usados pela indústria de móveis e pisos, que imitam texturas variadas. Feitos de celulose e dióxido de titânio, eles dão o acabamento a armários de cozinha e móveis planejados, entre outros.

O investimento irá dobrar a capacidade da empresa no País e deve permitir que passe a ter produção para atender a toda a demanda nacional. A Munksjö tem hoje cerca de 45% de participação de mercado. Também aumenta a agilidade para atender a América Latina, em especial os maiores consumidores como Argentina, Chile, Colômbia e México. O movimento promete dar competitividade em relação a exportadores globais, sobretudo chineses.

Com o novo maquinário, o processo produtivo também consumirá menos água, energia e gás natural, gerará menos resíduos e terá emissões menores. Segundo Richard Pino, diretor geral da Munksjö no Brasil, parte dos investimentos foi feita com aporte da matriz e parte foi captada junto ao mercado.

“A fábrica tem mais de 100 anos, mas antes da aquisição estava bastante sucateada”, diz ele. “Nos últimos quatro anos, ela tem recebido investimentos que a tornarão estado da arte no setor e, agora, fará papel branco de alto volume e eficiência, para competir com concorrentes internacionais que vêm atuando no mercado brasileiro.”

Bom momento

Para Tadeu Souza, chefe de vendas e marketing da Munksjö para a América Latina, o setor de móveis e decorações vive um bom momento, com a alta nas vendas do setor imobiliário. “Quando vemos hoje um mercado de construção civil muito aquecido, com muitos lançamentos como agora, significa que em dois anos, quando essas obras forem entregues, teremos mais negócios”, afirma. “Todas as vendas de Minha Casa Minha Vida, shoppings centers e outras construções demandam nosso produto.”

Segundo ele, a unidade brasileira funciona também como plataforma de produção, que poderá futuramente atender o mercado mundial, da mesma forma que hoje são trazidos produtos da Europa. Com parceria com uma agência de design francesa, a Munksjö atende a demandas específicas de clientes e antecipa tendências de moda na decoração.

O Brasil é o único país, entre os cinco nos quais a Munksjö tem fábricas, a receber aportes. Fundada em 1852, na Suécia, a empresa tem plantas na Alemanha, Espanha, França e na China, além do Brasil. A Munksjö fatura cerca de 500 milhões de euros por ano, sendo entre 10% e 20% provenientes do País, com perspectiva de crescimento de 15%, em função dos investimentos. A empresa tem 1,2 mil funcionários em todo o mundo, sendo 250 locais.

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O investimento irá dobrar a capacidade da empresa no País e deve permitir que passe a ter produção para atender a toda a demanda nacional. A Munksjö tem hoje cerca de 45% de participação de mercado. Também aumenta a agilidade para atender a América Latina, em especial os maiores consumidores como Argentina, Chile, Colômbia e México. O movimento promete dar competitividade em relação a exportadores globais, sobretudo chineses.

Com o novo maquinário, o processo produtivo também consumirá menos água, energia e gás natural, gerará menos resíduos e terá emissões menores. Segundo Richard Pino, diretor geral da Munksjö no Brasil, parte dos investimentos foi feita com aporte da matriz e parte foi captada junto ao mercado.

“A fábrica tem mais de 100 anos, mas antes da aquisição estava bastante sucateada”, diz ele. “Nos últimos quatro anos, ela tem recebido investimentos que a tornarão estado da arte no setor e, agora, fará papel branco de alto volume e eficiência, para competir com concorrentes internacionais que vêm atuando no mercado brasileiro.”

Bom momento

Para Tadeu Souza, chefe de vendas e marketing da Munksjö para a América Latina, o setor de móveis e decorações vive um bom momento, com a alta nas vendas do setor imobiliário. “Quando vemos hoje um mercado de construção civil muito aquecido, com muitos lançamentos como agora, significa que em dois anos, quando essas obras forem entregues, teremos mais negócios”, afirma. “Todas as vendas de Minha Casa Minha Vida, shoppings centers e outras construções demandam nosso produto.”

Segundo ele, a unidade brasileira funciona também como plataforma de produção, que poderá futuramente atender o mercado mundial, da mesma forma que hoje são trazidos produtos da Europa. Com parceria com uma agência de design francesa, a Munksjö atende a demandas específicas de clientes e antecipa tendências de moda na decoração.

O Brasil é o único país, entre os cinco nos quais a Munksjö tem fábricas, a receber aportes. Fundada em 1852, na Suécia, a empresa tem plantas na Alemanha, Espanha, França e na China, além do Brasil. A Munksjö fatura cerca de 500 milhões de euros por ano, sendo entre 10% e 20% provenientes do País, com perspectiva de crescimento de 15%, em função dos investimentos. A empresa tem 1,2 mil funcionários em todo o mundo, sendo 250 locais.

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O investimento irá dobrar a capacidade da empresa no País e deve permitir que passe a ter produção para atender a toda a demanda nacional. A Munksjö tem hoje cerca de 45% de participação de mercado. Também aumenta a agilidade para atender a América Latina, em especial os maiores consumidores como Argentina, Chile, Colômbia e México. O movimento promete dar competitividade em relação a exportadores globais, sobretudo chineses.

Com o novo maquinário, o processo produtivo também consumirá menos água, energia e gás natural, gerará menos resíduos e terá emissões menores. Segundo Richard Pino, diretor geral da Munksjö no Brasil, parte dos investimentos foi feita com aporte da matriz e parte foi captada junto ao mercado.

“A fábrica tem mais de 100 anos, mas antes da aquisição estava bastante sucateada”, diz ele. “Nos últimos quatro anos, ela tem recebido investimentos que a tornarão estado da arte no setor e, agora, fará papel branco de alto volume e eficiência, para competir com concorrentes internacionais que vêm atuando no mercado brasileiro.”

Bom momento

Para Tadeu Souza, chefe de vendas e marketing da Munksjö para a América Latina, o setor de móveis e decorações vive um bom momento, com a alta nas vendas do setor imobiliário. “Quando vemos hoje um mercado de construção civil muito aquecido, com muitos lançamentos como agora, significa que em dois anos, quando essas obras forem entregues, teremos mais negócios”, afirma. “Todas as vendas de Minha Casa Minha Vida, shoppings centers e outras construções demandam nosso produto.”

Segundo ele, a unidade brasileira funciona também como plataforma de produção, que poderá futuramente atender o mercado mundial, da mesma forma que hoje são trazidos produtos da Europa. Com parceria com uma agência de design francesa, a Munksjö atende a demandas específicas de clientes e antecipa tendências de moda na decoração.

O Brasil é o único país, entre os cinco nos quais a Munksjö tem fábricas, a receber aportes. Fundada em 1852, na Suécia, a empresa tem plantas na Alemanha, Espanha, França e na China, além do Brasil. A Munksjö fatura cerca de 500 milhões de euros por ano, sendo entre 10% e 20% provenientes do País, com perspectiva de crescimento de 15%, em função dos investimentos. A empresa tem 1,2 mil funcionários em todo o mundo, sendo 250 locais.

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O investimento irá dobrar a capacidade da empresa no País e deve permitir que passe a ter produção para atender a toda a demanda nacional. A Munksjö tem hoje cerca de 45% de participação de mercado. Também aumenta a agilidade para atender a América Latina, em especial os maiores consumidores como Argentina, Chile, Colômbia e México. O movimento promete dar competitividade em relação a exportadores globais, sobretudo chineses.

Com o novo maquinário, o processo produtivo também consumirá menos água, energia e gás natural, gerará menos resíduos e terá emissões menores. Segundo Richard Pino, diretor geral da Munksjö no Brasil, parte dos investimentos foi feita com aporte da matriz e parte foi captada junto ao mercado.

“A fábrica tem mais de 100 anos, mas antes da aquisição estava bastante sucateada”, diz ele. “Nos últimos quatro anos, ela tem recebido investimentos que a tornarão estado da arte no setor e, agora, fará papel branco de alto volume e eficiência, para competir com concorrentes internacionais que vêm atuando no mercado brasileiro.”

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Para Tadeu Souza, chefe de vendas e marketing da Munksjö para a América Latina, o setor de móveis e decorações vive um bom momento, com a alta nas vendas do setor imobiliário. “Quando vemos hoje um mercado de construção civil muito aquecido, com muitos lançamentos como agora, significa que em dois anos, quando essas obras forem entregues, teremos mais negócios”, afirma. “Todas as vendas de Minha Casa Minha Vida, shoppings centers e outras construções demandam nosso produto.”

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O Brasil é o único país, entre os cinco nos quais a Munksjö tem fábricas, a receber aportes. Fundada em 1852, na Suécia, a empresa tem plantas na Alemanha, Espanha, França e na China, além do Brasil. A Munksjö fatura cerca de 500 milhões de euros por ano, sendo entre 10% e 20% provenientes do País, com perspectiva de crescimento de 15%, em função dos investimentos. A empresa tem 1,2 mil funcionários em todo o mundo, sendo 250 locais.

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