Bastidores do mundo dos negócios

Inflação e guerra fazem confiança do comércio cair 1,3% em março, diz CNC


Por Daniela Amorim
Demanda de pequenas empresas por crédito tem crescido Foto: Marcos de Paula/Estadão

A inflação elevada, o crédito mais caro e as incertezas levantadas pela invasão da Ucrânia pela Rússia deixaram o comerciante brasileiro menos otimista em março, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) diminuiu 1,3% em relação a fevereiro, depois de já ter recuado 1,2% no mês anterior. A retração fez o indicador descer ao patamar de 118,0 pontos, ainda na zona considerada de satisfação dentro da escala de 0 a 200 pontos.

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Na passagem de fevereiro para março, todos os três componentes do Icec registraram perdas: a percepção das condições atuais piorou em 1,6%; as expectativas encolheram 1,2%; e as intenções de investimento caíram 1,1%.

Segundo a CNC, o indicador de confiança vem perdendo fôlego desde fevereiro, sob influência de eventos domésticos e internacionais, que provocam efeitos em cascata, como a volatilidade do dólar, a alta dos juros, o menor crescimento da economia global e o aumento de custos no atacado. A CNC divulga o estudo completo a partir das 10h30 desta segunda-feira, 21.

 

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 18/03/22, às 17h28.

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Na passagem de fevereiro para março, todos os três componentes do Icec registraram perdas: a percepção das condições atuais piorou em 1,6%; as expectativas encolheram 1,2%; e as intenções de investimento caíram 1,1%.

Segundo a CNC, o indicador de confiança vem perdendo fôlego desde fevereiro, sob influência de eventos domésticos e internacionais, que provocam efeitos em cascata, como a volatilidade do dólar, a alta dos juros, o menor crescimento da economia global e o aumento de custos no atacado. A CNC divulga o estudo completo a partir das 10h30 desta segunda-feira, 21.

 

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O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) diminuiu 1,3% em relação a fevereiro, depois de já ter recuado 1,2% no mês anterior. A retração fez o indicador descer ao patamar de 118,0 pontos, ainda na zona considerada de satisfação dentro da escala de 0 a 200 pontos.

Na passagem de fevereiro para março, todos os três componentes do Icec registraram perdas: a percepção das condições atuais piorou em 1,6%; as expectativas encolheram 1,2%; e as intenções de investimento caíram 1,1%.

Segundo a CNC, o indicador de confiança vem perdendo fôlego desde fevereiro, sob influência de eventos domésticos e internacionais, que provocam efeitos em cascata, como a volatilidade do dólar, a alta dos juros, o menor crescimento da economia global e o aumento de custos no atacado. A CNC divulga o estudo completo a partir das 10h30 desta segunda-feira, 21.

 

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