Bastidores do mundo dos negócios

IRB pode ser o primeiro emissor de LRS, título de captação das seguradoras


Instrumento foi regulamentado este ano, mas ainda não ocorreram emissões

Por Matheus Piovesana
Sede do IRB no Rio de Janeiro: não há data ainda para que a operação ocorra Foto: IRB Brasil/Divulgação - 01/08/2022

O IRB Re pode se tornar o primeiro emissor das letras de risco de seguros (LRS), instrumento de mercado que financiará riscos de grande porte assumidos pelas seguradoras e resseguradoras. O instrumento foi regulamentado este ano, mas ainda não houve nenhuma emissão. A maior resseguradora brasileira planeja voltar a crescer de forma mais acelerada no Brasil, e a LRS ajudaria a cumprir o objetivo.

Não há data para que a operação ocorra. Além dos registros comuns em órgãos como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a LRS depende de autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para vir a mercado.

continua após a publicidade

O instrumento é novo no Brasil, mas comum nos principais mercados seguradores do mundo. Lá fora, é utilizado para garantir riscos expostos a catástrofes, em uma forma de amenizar o impacto de furacões, terremotos, enchentes e incêndios florestais sobre os balanços das seguradoras.

Especialistas consideram que, pela complexidade dos riscos, a LRS acabará nos bolsos de investidores qualificados, acostumados a produtos com um grau mais alto de sofisticação. Para emitir as LRSs, as seguradoras têm de criar as chamadas Sociedades Seguradoras de Propósito Específico (SSPE), e cada emissão de LRS estará atrelada a um risco específico.

continua após a publicidade

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 13/09/2024, às 17h34.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Sede do IRB no Rio de Janeiro: não há data ainda para que a operação ocorra Foto: IRB Brasil/Divulgação - 01/08/2022

O IRB Re pode se tornar o primeiro emissor das letras de risco de seguros (LRS), instrumento de mercado que financiará riscos de grande porte assumidos pelas seguradoras e resseguradoras. O instrumento foi regulamentado este ano, mas ainda não houve nenhuma emissão. A maior resseguradora brasileira planeja voltar a crescer de forma mais acelerada no Brasil, e a LRS ajudaria a cumprir o objetivo.

Não há data para que a operação ocorra. Além dos registros comuns em órgãos como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a LRS depende de autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para vir a mercado.

O instrumento é novo no Brasil, mas comum nos principais mercados seguradores do mundo. Lá fora, é utilizado para garantir riscos expostos a catástrofes, em uma forma de amenizar o impacto de furacões, terremotos, enchentes e incêndios florestais sobre os balanços das seguradoras.

Especialistas consideram que, pela complexidade dos riscos, a LRS acabará nos bolsos de investidores qualificados, acostumados a produtos com um grau mais alto de sofisticação. Para emitir as LRSs, as seguradoras têm de criar as chamadas Sociedades Seguradoras de Propósito Específico (SSPE), e cada emissão de LRS estará atrelada a um risco específico.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 13/09/2024, às 17h34.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Sede do IRB no Rio de Janeiro: não há data ainda para que a operação ocorra Foto: IRB Brasil/Divulgação - 01/08/2022

O IRB Re pode se tornar o primeiro emissor das letras de risco de seguros (LRS), instrumento de mercado que financiará riscos de grande porte assumidos pelas seguradoras e resseguradoras. O instrumento foi regulamentado este ano, mas ainda não houve nenhuma emissão. A maior resseguradora brasileira planeja voltar a crescer de forma mais acelerada no Brasil, e a LRS ajudaria a cumprir o objetivo.

Não há data para que a operação ocorra. Além dos registros comuns em órgãos como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a LRS depende de autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para vir a mercado.

O instrumento é novo no Brasil, mas comum nos principais mercados seguradores do mundo. Lá fora, é utilizado para garantir riscos expostos a catástrofes, em uma forma de amenizar o impacto de furacões, terremotos, enchentes e incêndios florestais sobre os balanços das seguradoras.

Especialistas consideram que, pela complexidade dos riscos, a LRS acabará nos bolsos de investidores qualificados, acostumados a produtos com um grau mais alto de sofisticação. Para emitir as LRSs, as seguradoras têm de criar as chamadas Sociedades Seguradoras de Propósito Específico (SSPE), e cada emissão de LRS estará atrelada a um risco específico.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 13/09/2024, às 17h34.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Sede do IRB no Rio de Janeiro: não há data ainda para que a operação ocorra Foto: IRB Brasil/Divulgação - 01/08/2022

O IRB Re pode se tornar o primeiro emissor das letras de risco de seguros (LRS), instrumento de mercado que financiará riscos de grande porte assumidos pelas seguradoras e resseguradoras. O instrumento foi regulamentado este ano, mas ainda não houve nenhuma emissão. A maior resseguradora brasileira planeja voltar a crescer de forma mais acelerada no Brasil, e a LRS ajudaria a cumprir o objetivo.

Não há data para que a operação ocorra. Além dos registros comuns em órgãos como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a LRS depende de autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para vir a mercado.

O instrumento é novo no Brasil, mas comum nos principais mercados seguradores do mundo. Lá fora, é utilizado para garantir riscos expostos a catástrofes, em uma forma de amenizar o impacto de furacões, terremotos, enchentes e incêndios florestais sobre os balanços das seguradoras.

Especialistas consideram que, pela complexidade dos riscos, a LRS acabará nos bolsos de investidores qualificados, acostumados a produtos com um grau mais alto de sofisticação. Para emitir as LRSs, as seguradoras têm de criar as chamadas Sociedades Seguradoras de Propósito Específico (SSPE), e cada emissão de LRS estará atrelada a um risco específico.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 13/09/2024, às 17h34.

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.