Bastidores do mundo dos negócios

Kinea se une a Hy Brazil para consolidar usinas de geração solar


Iniciativa vai ocorrer por meio de fundo de investimento voltado para infraestrutura

Por Cynthia Decloedt e Wilian Miron
Nova empresa já nasce com projetos de 276 megawatts-pico (MWp) em desenvolvimento Foto: Dayse Maria/Estadão - 02/07/2021

A Kinea, gestora independente do Itaú Unibanco, pretende iniciar uma consolidação de usinas de geração solar distribuída por meio de seu primeiro fundo de investimento em participações voltado ao setor de infraestrutura. O fundo Kinea Equity Infra I já captou R$ 1 bilhão e seu primeiro aporte foi realizado na Corsan, empresa de saneamento do Rio Grande do Sul, em sociedade com a Aegea.

Agora, a gestora entra no setor de geração solar por meio da Mini Solares do Brasil (MSB), onde terá 40% de participação, fazendo parceria com a Hy Brazil. Inicialmente, a MSB fará a implantação e gestão de parques solares distribuídos nos Estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará.

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A companhia já nasce com um pipeline de 276 megawatts-pico (MWp) em desenvolvimento, que potencialmente serão implantados até o final de 2025. Atualmente, são 33,3 MWp concluídos e 62,9 MWp em construção.

FIT Energia vai arrendar ativos

Ao entrarem em operação, os ativos serão arrendados pela FIT Energia, que atua na gestão de ativos de geração distribuída e hoje é controlada pelo Banco Santander. Até o final deste ano, a FIT Energia quer chegar a ter presença em 20 Estados e crescer em um mercado que ainda é obrigado a comprar energia das distribuidoras, especialmente num momento em que a conta de luz está cara. A proposta é oferecer, em média, 15% de “desconto” em relação ao valor da tarifa da distribuidora.

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Hoje, a FIT energia tem capacidade de geração de aproximadamente 500 MWp e a estimativa é poder atender a até 100 mil pessoas em uma primeira etapa.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 03/07/24, às 11h28.

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Nova empresa já nasce com projetos de 276 megawatts-pico (MWp) em desenvolvimento Foto: Dayse Maria/Estadão - 02/07/2021

A Kinea, gestora independente do Itaú Unibanco, pretende iniciar uma consolidação de usinas de geração solar distribuída por meio de seu primeiro fundo de investimento em participações voltado ao setor de infraestrutura. O fundo Kinea Equity Infra I já captou R$ 1 bilhão e seu primeiro aporte foi realizado na Corsan, empresa de saneamento do Rio Grande do Sul, em sociedade com a Aegea.

Agora, a gestora entra no setor de geração solar por meio da Mini Solares do Brasil (MSB), onde terá 40% de participação, fazendo parceria com a Hy Brazil. Inicialmente, a MSB fará a implantação e gestão de parques solares distribuídos nos Estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará.

A companhia já nasce com um pipeline de 276 megawatts-pico (MWp) em desenvolvimento, que potencialmente serão implantados até o final de 2025. Atualmente, são 33,3 MWp concluídos e 62,9 MWp em construção.

FIT Energia vai arrendar ativos

Ao entrarem em operação, os ativos serão arrendados pela FIT Energia, que atua na gestão de ativos de geração distribuída e hoje é controlada pelo Banco Santander. Até o final deste ano, a FIT Energia quer chegar a ter presença em 20 Estados e crescer em um mercado que ainda é obrigado a comprar energia das distribuidoras, especialmente num momento em que a conta de luz está cara. A proposta é oferecer, em média, 15% de “desconto” em relação ao valor da tarifa da distribuidora.

Hoje, a FIT energia tem capacidade de geração de aproximadamente 500 MWp e a estimativa é poder atender a até 100 mil pessoas em uma primeira etapa.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 03/07/24, às 11h28.

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Nova empresa já nasce com projetos de 276 megawatts-pico (MWp) em desenvolvimento Foto: Dayse Maria/Estadão - 02/07/2021

A Kinea, gestora independente do Itaú Unibanco, pretende iniciar uma consolidação de usinas de geração solar distribuída por meio de seu primeiro fundo de investimento em participações voltado ao setor de infraestrutura. O fundo Kinea Equity Infra I já captou R$ 1 bilhão e seu primeiro aporte foi realizado na Corsan, empresa de saneamento do Rio Grande do Sul, em sociedade com a Aegea.

Agora, a gestora entra no setor de geração solar por meio da Mini Solares do Brasil (MSB), onde terá 40% de participação, fazendo parceria com a Hy Brazil. Inicialmente, a MSB fará a implantação e gestão de parques solares distribuídos nos Estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará.

A companhia já nasce com um pipeline de 276 megawatts-pico (MWp) em desenvolvimento, que potencialmente serão implantados até o final de 2025. Atualmente, são 33,3 MWp concluídos e 62,9 MWp em construção.

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Hoje, a FIT energia tem capacidade de geração de aproximadamente 500 MWp e a estimativa é poder atender a até 100 mil pessoas em uma primeira etapa.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 03/07/24, às 11h28.

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A Kinea, gestora independente do Itaú Unibanco, pretende iniciar uma consolidação de usinas de geração solar distribuída por meio de seu primeiro fundo de investimento em participações voltado ao setor de infraestrutura. O fundo Kinea Equity Infra I já captou R$ 1 bilhão e seu primeiro aporte foi realizado na Corsan, empresa de saneamento do Rio Grande do Sul, em sociedade com a Aegea.

Agora, a gestora entra no setor de geração solar por meio da Mini Solares do Brasil (MSB), onde terá 40% de participação, fazendo parceria com a Hy Brazil. Inicialmente, a MSB fará a implantação e gestão de parques solares distribuídos nos Estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará.

A companhia já nasce com um pipeline de 276 megawatts-pico (MWp) em desenvolvimento, que potencialmente serão implantados até o final de 2025. Atualmente, são 33,3 MWp concluídos e 62,9 MWp em construção.

FIT Energia vai arrendar ativos

Ao entrarem em operação, os ativos serão arrendados pela FIT Energia, que atua na gestão de ativos de geração distribuída e hoje é controlada pelo Banco Santander. Até o final deste ano, a FIT Energia quer chegar a ter presença em 20 Estados e crescer em um mercado que ainda é obrigado a comprar energia das distribuidoras, especialmente num momento em que a conta de luz está cara. A proposta é oferecer, em média, 15% de “desconto” em relação ao valor da tarifa da distribuidora.

Hoje, a FIT energia tem capacidade de geração de aproximadamente 500 MWp e a estimativa é poder atender a até 100 mil pessoas em uma primeira etapa.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 03/07/24, às 11h28.

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