Bastidores do mundo dos negócios

Liber Capital ultrapassa R$ 50 bi em antecipação de recebíveis


Agora, fintech quer avançar com ferramenta que permite que comerciante pague fornecedor com diferentes meios de pagamento

Por Matheus Piovesana
Atualização:
Produto da Liber permite que o comerciante pague o fornecedor com Pix, por exemplo Foto: Tiago Queiroz /ESTADÃO CONTEÚDO

Após ultrapassar a marca de R$ 50 bilhões em antecipação de recebíveis no ano passado, a fintech Liber Capital se prepara para o que chama de “pulo da lebre” neste ano. A aposta é em uma ferramenta que permite que um comerciante pague um fornecedor com vários meios de pagamento, do Pix a recebíveis de cartão. Há ainda um outro pilar: a oferta de crédito com capital próprio, com foco em pequenas e médias empresas.

A Liber atua em duas pontas: ajuda a financiar os fornecedores e os compradores. Seus clientes são as indústrias, que ficam no meio da equação, e é através delas que a empresa chega às PMEs. São ao todo 76 clientes, o que inclui nomes como Suzano, BRF, Klabin e Cargill. O crédito é concedido por bancos ou fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), que “distribuem” crédito por meio da Liber.

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Produto permite que comerciante repasse recebível a fornecedor

Um dos principais produtos são os pagamentos que utilizam recebíveis de cartão como moeda. Nesse modelo, em vez de fazer um adiantamento do recebível junto à empresa de maquininhas para levantar recursos, o comerciante repassa o recebível ao fornecedor, que passa a ter o direito a receber os valores.

Neste ano, a Liber quer acelerar o chamado Liber Checkout, que permite que o comerciante pague o fornecedor com Pix, cartão de crédito ou débito, recebível, boleto ou mesmo com crédito. Aqui entra outra parte do “pulo da lebre”: a concessão de crédito com capital próprio, uma das alternativas para essa linha, e que a empresa espera levar a algumas centenas de milhões até o fim do ano. O modelo de crédito é próprio, e a taxa de aprovação supera os 80%.

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Fintech é resultado da fusão entre Bava e Even

Formada no ano passado a partir da fusão com a Bava e a Even, a Liber tem como investidores a HDI Seguros, o BTG Pactual e a G5 Partners. O CEO é Marcelo Serfaty, executivo com longa experiência no setor financeiro, e ex-presidente do conselho do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também está no comitê executivo o ex-CMO do Bradesco e ex-diretor da American Express na América Latina, Márcio Parizotto.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 19/01/2023, às 18h29

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Produto da Liber permite que o comerciante pague o fornecedor com Pix, por exemplo Foto: Tiago Queiroz /ESTADÃO CONTEÚDO

Após ultrapassar a marca de R$ 50 bilhões em antecipação de recebíveis no ano passado, a fintech Liber Capital se prepara para o que chama de “pulo da lebre” neste ano. A aposta é em uma ferramenta que permite que um comerciante pague um fornecedor com vários meios de pagamento, do Pix a recebíveis de cartão. Há ainda um outro pilar: a oferta de crédito com capital próprio, com foco em pequenas e médias empresas.

A Liber atua em duas pontas: ajuda a financiar os fornecedores e os compradores. Seus clientes são as indústrias, que ficam no meio da equação, e é através delas que a empresa chega às PMEs. São ao todo 76 clientes, o que inclui nomes como Suzano, BRF, Klabin e Cargill. O crédito é concedido por bancos ou fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), que “distribuem” crédito por meio da Liber.

Produto permite que comerciante repasse recebível a fornecedor

Um dos principais produtos são os pagamentos que utilizam recebíveis de cartão como moeda. Nesse modelo, em vez de fazer um adiantamento do recebível junto à empresa de maquininhas para levantar recursos, o comerciante repassa o recebível ao fornecedor, que passa a ter o direito a receber os valores.

Neste ano, a Liber quer acelerar o chamado Liber Checkout, que permite que o comerciante pague o fornecedor com Pix, cartão de crédito ou débito, recebível, boleto ou mesmo com crédito. Aqui entra outra parte do “pulo da lebre”: a concessão de crédito com capital próprio, uma das alternativas para essa linha, e que a empresa espera levar a algumas centenas de milhões até o fim do ano. O modelo de crédito é próprio, e a taxa de aprovação supera os 80%.

Fintech é resultado da fusão entre Bava e Even

Formada no ano passado a partir da fusão com a Bava e a Even, a Liber tem como investidores a HDI Seguros, o BTG Pactual e a G5 Partners. O CEO é Marcelo Serfaty, executivo com longa experiência no setor financeiro, e ex-presidente do conselho do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também está no comitê executivo o ex-CMO do Bradesco e ex-diretor da American Express na América Latina, Márcio Parizotto.

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Após ultrapassar a marca de R$ 50 bilhões em antecipação de recebíveis no ano passado, a fintech Liber Capital se prepara para o que chama de “pulo da lebre” neste ano. A aposta é em uma ferramenta que permite que um comerciante pague um fornecedor com vários meios de pagamento, do Pix a recebíveis de cartão. Há ainda um outro pilar: a oferta de crédito com capital próprio, com foco em pequenas e médias empresas.

A Liber atua em duas pontas: ajuda a financiar os fornecedores e os compradores. Seus clientes são as indústrias, que ficam no meio da equação, e é através delas que a empresa chega às PMEs. São ao todo 76 clientes, o que inclui nomes como Suzano, BRF, Klabin e Cargill. O crédito é concedido por bancos ou fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), que “distribuem” crédito por meio da Liber.

Produto permite que comerciante repasse recebível a fornecedor

Um dos principais produtos são os pagamentos que utilizam recebíveis de cartão como moeda. Nesse modelo, em vez de fazer um adiantamento do recebível junto à empresa de maquininhas para levantar recursos, o comerciante repassa o recebível ao fornecedor, que passa a ter o direito a receber os valores.

Neste ano, a Liber quer acelerar o chamado Liber Checkout, que permite que o comerciante pague o fornecedor com Pix, cartão de crédito ou débito, recebível, boleto ou mesmo com crédito. Aqui entra outra parte do “pulo da lebre”: a concessão de crédito com capital próprio, uma das alternativas para essa linha, e que a empresa espera levar a algumas centenas de milhões até o fim do ano. O modelo de crédito é próprio, e a taxa de aprovação supera os 80%.

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Formada no ano passado a partir da fusão com a Bava e a Even, a Liber tem como investidores a HDI Seguros, o BTG Pactual e a G5 Partners. O CEO é Marcelo Serfaty, executivo com longa experiência no setor financeiro, e ex-presidente do conselho do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também está no comitê executivo o ex-CMO do Bradesco e ex-diretor da American Express na América Latina, Márcio Parizotto.

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A Liber atua em duas pontas: ajuda a financiar os fornecedores e os compradores. Seus clientes são as indústrias, que ficam no meio da equação, e é através delas que a empresa chega às PMEs. São ao todo 76 clientes, o que inclui nomes como Suzano, BRF, Klabin e Cargill. O crédito é concedido por bancos ou fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs), que “distribuem” crédito por meio da Liber.

Produto permite que comerciante repasse recebível a fornecedor

Um dos principais produtos são os pagamentos que utilizam recebíveis de cartão como moeda. Nesse modelo, em vez de fazer um adiantamento do recebível junto à empresa de maquininhas para levantar recursos, o comerciante repassa o recebível ao fornecedor, que passa a ter o direito a receber os valores.

Neste ano, a Liber quer acelerar o chamado Liber Checkout, que permite que o comerciante pague o fornecedor com Pix, cartão de crédito ou débito, recebível, boleto ou mesmo com crédito. Aqui entra outra parte do “pulo da lebre”: a concessão de crédito com capital próprio, uma das alternativas para essa linha, e que a empresa espera levar a algumas centenas de milhões até o fim do ano. O modelo de crédito é próprio, e a taxa de aprovação supera os 80%.

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Formada no ano passado a partir da fusão com a Bava e a Even, a Liber tem como investidores a HDI Seguros, o BTG Pactual e a G5 Partners. O CEO é Marcelo Serfaty, executivo com longa experiência no setor financeiro, e ex-presidente do conselho do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também está no comitê executivo o ex-CMO do Bradesco e ex-diretor da American Express na América Latina, Márcio Parizotto.

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Produto permite que comerciante repasse recebível a fornecedor

Um dos principais produtos são os pagamentos que utilizam recebíveis de cartão como moeda. Nesse modelo, em vez de fazer um adiantamento do recebível junto à empresa de maquininhas para levantar recursos, o comerciante repassa o recebível ao fornecedor, que passa a ter o direito a receber os valores.

Neste ano, a Liber quer acelerar o chamado Liber Checkout, que permite que o comerciante pague o fornecedor com Pix, cartão de crédito ou débito, recebível, boleto ou mesmo com crédito. Aqui entra outra parte do “pulo da lebre”: a concessão de crédito com capital próprio, uma das alternativas para essa linha, e que a empresa espera levar a algumas centenas de milhões até o fim do ano. O modelo de crédito é próprio, e a taxa de aprovação supera os 80%.

Fintech é resultado da fusão entre Bava e Even

Formada no ano passado a partir da fusão com a Bava e a Even, a Liber tem como investidores a HDI Seguros, o BTG Pactual e a G5 Partners. O CEO é Marcelo Serfaty, executivo com longa experiência no setor financeiro, e ex-presidente do conselho do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também está no comitê executivo o ex-CMO do Bradesco e ex-diretor da American Express na América Latina, Márcio Parizotto.

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