Bastidores do mundo dos negócios

Maior emissão de fundos imobiliários capta 35% do total na primeira fase


Novas cotas de veículo da gestora Kinea movimentaram R$ 703 milhões

Por Circe Bonatelli
O dinheiro da emissão será usado em 15 aquisições de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 06/09/2024

A maior emissão de cotas já registrada na indústria de fundos imobiliários chegou ao fim de sua primeira etapa, tendo atingindo 35% do valor previsto na totalidade do processo, que ocorre em paralelo à piora do cenário de juros, fator que costume inibir o apetite de investidores.

O fundo Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), gerido pela Kinea, terminou a primeira série da emissão, com os investidores adquirindo 6,9 milhões de novas cotas, no montante de R$ 703 milhões.

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Ao todo, o volume inicial da oferta é de R$ 1,99 bilhão, equivalente à emissão de 19,6 milhões de cotas. Conforme a demanda, pode ter um lote adicional de 25%, totalizando R$ 2,5 bilhões.

Ainda resta a segunda série

A oferta ainda não foi encerrada. Neste momento, houve a conclusão da primeira série, mas ainda restam as etapas da segunda série. Como o prazo final para conclusão do processo é abril de 2025, a gestora pode manter a segunda série aberta para chegar mais próximo do valor pretendido.

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A tese de investimento é baseada em obter retornos atrativos com operações de crédito corridas pelo CDI. Atualmente, a carteira do fundo tem retorno médio na ordem de CDI + 2,16% ao ano. O lançamento da oferta, ocorrido em outubro, visa surfar a alta dos juros no País, como mostrou a Coluna.

Se de um lado a subida Selic amplia o retorno nominal dos cotistas, por outro lado também aumenta o peso do serviço da dívida na ponta final, e, consequentemente, o risco de inadimplência.

O dinheiro da emissão da KNCR11 será usado em um total de 15 aquisições de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) para financiar empreendimentos e empresas que atuam na compra, venda e administração de imóveis, como shoppings, galpões logísticos, escritórios e residenciais.

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Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 09/12/2024, às 17:48.

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O dinheiro da emissão será usado em 15 aquisições de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) Foto: Tiago Queiroz/Estadão - 06/09/2024

A maior emissão de cotas já registrada na indústria de fundos imobiliários chegou ao fim de sua primeira etapa, tendo atingindo 35% do valor previsto na totalidade do processo, que ocorre em paralelo à piora do cenário de juros, fator que costume inibir o apetite de investidores.

O fundo Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), gerido pela Kinea, terminou a primeira série da emissão, com os investidores adquirindo 6,9 milhões de novas cotas, no montante de R$ 703 milhões.

Ao todo, o volume inicial da oferta é de R$ 1,99 bilhão, equivalente à emissão de 19,6 milhões de cotas. Conforme a demanda, pode ter um lote adicional de 25%, totalizando R$ 2,5 bilhões.

Ainda resta a segunda série

A oferta ainda não foi encerrada. Neste momento, houve a conclusão da primeira série, mas ainda restam as etapas da segunda série. Como o prazo final para conclusão do processo é abril de 2025, a gestora pode manter a segunda série aberta para chegar mais próximo do valor pretendido.

A tese de investimento é baseada em obter retornos atrativos com operações de crédito corridas pelo CDI. Atualmente, a carteira do fundo tem retorno médio na ordem de CDI + 2,16% ao ano. O lançamento da oferta, ocorrido em outubro, visa surfar a alta dos juros no País, como mostrou a Coluna.

Se de um lado a subida Selic amplia o retorno nominal dos cotistas, por outro lado também aumenta o peso do serviço da dívida na ponta final, e, consequentemente, o risco de inadimplência.

O dinheiro da emissão da KNCR11 será usado em um total de 15 aquisições de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) para financiar empreendimentos e empresas que atuam na compra, venda e administração de imóveis, como shoppings, galpões logísticos, escritórios e residenciais.

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O fundo Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), gerido pela Kinea, terminou a primeira série da emissão, com os investidores adquirindo 6,9 milhões de novas cotas, no montante de R$ 703 milhões.

Ao todo, o volume inicial da oferta é de R$ 1,99 bilhão, equivalente à emissão de 19,6 milhões de cotas. Conforme a demanda, pode ter um lote adicional de 25%, totalizando R$ 2,5 bilhões.

Ainda resta a segunda série

A oferta ainda não foi encerrada. Neste momento, houve a conclusão da primeira série, mas ainda restam as etapas da segunda série. Como o prazo final para conclusão do processo é abril de 2025, a gestora pode manter a segunda série aberta para chegar mais próximo do valor pretendido.

A tese de investimento é baseada em obter retornos atrativos com operações de crédito corridas pelo CDI. Atualmente, a carteira do fundo tem retorno médio na ordem de CDI + 2,16% ao ano. O lançamento da oferta, ocorrido em outubro, visa surfar a alta dos juros no País, como mostrou a Coluna.

Se de um lado a subida Selic amplia o retorno nominal dos cotistas, por outro lado também aumenta o peso do serviço da dívida na ponta final, e, consequentemente, o risco de inadimplência.

O dinheiro da emissão da KNCR11 será usado em um total de 15 aquisições de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) para financiar empreendimentos e empresas que atuam na compra, venda e administração de imóveis, como shoppings, galpões logísticos, escritórios e residenciais.

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