Bastidores do mundo dos negócios

Mais de 2 mil startups vão precisar sair atrás de dinheiro, diz estudo


Investimentos em empresas estreantes caiu na América Latina

Por Altamiro Silva Junior
Bolsa Nasdaq, de Nova York, felicita a fintech brasileira Ebanx por rodada de investimento em 2021 Foto: Nasdaq/Divulgação

Mais de 2 mil startups na América Latina vão ter que ir atrás de dinheiro para continuar suas operações, segundo mapeamento da Distrito, uma plataforma especializada em jovens empresas de tecnologia. Atualmente, mais de 21 mil startups estão em operação na região, enquanto se estima que outras 35 mil já não existem mais.

Desde 2018, mais de US$ 40 bilhões foram investidos em startups na América Latina, de acordo com o estudo da Distrito e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Os anos de 2022 e de 2023 foram de forte queda nos investimentos, de 1648 rodadas de investimento em 2021, ano de recordes do setor, o número caiu para 638 este ano, até setembro.

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Após a forte ressaca dos investimentos, dados do terceiro trimestre sinalizam que uma melhora pode estar a caminho. Entre julho e setembro deste ano, os aportes em startups somaram US$ 911 milhões, alta de 26% na comparação com o segundo trimestre, mas ainda uma queda de 29% em relação ao mesmo período de 2022.

Inteligência artificial é a nova fronteira destas companhias

A inteligência artificial é uma das novas fronteiras de investimento das startups. O estudo aponta que já são 400 companhias trabalhando com esse tipo de tecnologia na América Latina, que conseguiram atrair US$ 600 milhões em investimentos, em 250 rodadas desde 2017.

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Se em 2021, no auge das empresas jovens de tecnologia, surgiram 20 unicórnios na América Latina – como são chamadas as startups que passam a ser avaliadas em mais de US$ 1 bilhão –, este ano só uma surgiu. O Brasil tem a maioria dos unicórnios da região, com 23, incluindo nomes como banco Neon, a empresa de pagamentos Ebanx, e a Pismo.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 20/11/23, às 12h24

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Mais de 2 mil startups na América Latina vão ter que ir atrás de dinheiro para continuar suas operações, segundo mapeamento da Distrito, uma plataforma especializada em jovens empresas de tecnologia. Atualmente, mais de 21 mil startups estão em operação na região, enquanto se estima que outras 35 mil já não existem mais.

Desde 2018, mais de US$ 40 bilhões foram investidos em startups na América Latina, de acordo com o estudo da Distrito e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Os anos de 2022 e de 2023 foram de forte queda nos investimentos, de 1648 rodadas de investimento em 2021, ano de recordes do setor, o número caiu para 638 este ano, até setembro.

Após a forte ressaca dos investimentos, dados do terceiro trimestre sinalizam que uma melhora pode estar a caminho. Entre julho e setembro deste ano, os aportes em startups somaram US$ 911 milhões, alta de 26% na comparação com o segundo trimestre, mas ainda uma queda de 29% em relação ao mesmo período de 2022.

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A inteligência artificial é uma das novas fronteiras de investimento das startups. O estudo aponta que já são 400 companhias trabalhando com esse tipo de tecnologia na América Latina, que conseguiram atrair US$ 600 milhões em investimentos, em 250 rodadas desde 2017.

Se em 2021, no auge das empresas jovens de tecnologia, surgiram 20 unicórnios na América Latina – como são chamadas as startups que passam a ser avaliadas em mais de US$ 1 bilhão –, este ano só uma surgiu. O Brasil tem a maioria dos unicórnios da região, com 23, incluindo nomes como banco Neon, a empresa de pagamentos Ebanx, e a Pismo.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 20/11/23, às 12h24

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Desde 2018, mais de US$ 40 bilhões foram investidos em startups na América Latina, de acordo com o estudo da Distrito e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Os anos de 2022 e de 2023 foram de forte queda nos investimentos, de 1648 rodadas de investimento em 2021, ano de recordes do setor, o número caiu para 638 este ano, até setembro.

Após a forte ressaca dos investimentos, dados do terceiro trimestre sinalizam que uma melhora pode estar a caminho. Entre julho e setembro deste ano, os aportes em startups somaram US$ 911 milhões, alta de 26% na comparação com o segundo trimestre, mas ainda uma queda de 29% em relação ao mesmo período de 2022.

Inteligência artificial é a nova fronteira destas companhias

A inteligência artificial é uma das novas fronteiras de investimento das startups. O estudo aponta que já são 400 companhias trabalhando com esse tipo de tecnologia na América Latina, que conseguiram atrair US$ 600 milhões em investimentos, em 250 rodadas desde 2017.

Se em 2021, no auge das empresas jovens de tecnologia, surgiram 20 unicórnios na América Latina – como são chamadas as startups que passam a ser avaliadas em mais de US$ 1 bilhão –, este ano só uma surgiu. O Brasil tem a maioria dos unicórnios da região, com 23, incluindo nomes como banco Neon, a empresa de pagamentos Ebanx, e a Pismo.

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Desde 2018, mais de US$ 40 bilhões foram investidos em startups na América Latina, de acordo com o estudo da Distrito e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Os anos de 2022 e de 2023 foram de forte queda nos investimentos, de 1648 rodadas de investimento em 2021, ano de recordes do setor, o número caiu para 638 este ano, até setembro.

Após a forte ressaca dos investimentos, dados do terceiro trimestre sinalizam que uma melhora pode estar a caminho. Entre julho e setembro deste ano, os aportes em startups somaram US$ 911 milhões, alta de 26% na comparação com o segundo trimestre, mas ainda uma queda de 29% em relação ao mesmo período de 2022.

Inteligência artificial é a nova fronteira destas companhias

A inteligência artificial é uma das novas fronteiras de investimento das startups. O estudo aponta que já são 400 companhias trabalhando com esse tipo de tecnologia na América Latina, que conseguiram atrair US$ 600 milhões em investimentos, em 250 rodadas desde 2017.

Se em 2021, no auge das empresas jovens de tecnologia, surgiram 20 unicórnios na América Latina – como são chamadas as startups que passam a ser avaliadas em mais de US$ 1 bilhão –, este ano só uma surgiu. O Brasil tem a maioria dos unicórnios da região, com 23, incluindo nomes como banco Neon, a empresa de pagamentos Ebanx, e a Pismo.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 20/11/23, às 12h24

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