Bastidores do mundo dos negócios

Melver vira sócia da JB3 investimentos e pretende entrar em mais quatro escritórios


É o primeiro passo para chegar a cinco investidas nos próximos 12 meses

Por Aramis Merki II
Atualização:
XP anunciou compra de participação na Melver para incrementar a formação de novos assessores, mas capital para os investimentos em escritórios não vem de aporte da corrretora Foto: XP

A Melver, focada em cursos para formação de assessores de investimentos (AIs), anunciou a entrada como sócia-minoritária no escritório JB3 Investimentos. É o primeiro passo do plano da empresa, que pretende chegar a cinco investidas nos próximos 12 meses.

O valor colocado neste primeiro negócio não foi aberto, mas Raony Rosseti, fundador da Melver, disse ao Broadcast Investimentos que estão previstos R$ 50 milhões para os aportes. Dois dos próximos investimentos da empresa devem ser anunciados ainda este ano. Outro já tem negociações abertas.

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O movimento é parte de uma mudança que o mercado de assessorias vive desde a entrada em vigor da Resolução CVM 178, em junho, permitindo a inclusão de sócios-capitalistas nas estruturas. A estratégia da Melver é adquirir de 10% a 15% de participação em escritórios que têm de R$ 500 milhões até R$ 5 bilhões sob assessoria.

De olho em pequenos e grandes escritórios

“Os principais acionistas da Melver querem entrar para ajudar mesmo, de maneira presente. Existem perfis diferentes entre estes tamanhos de escritórios: nos menores, olhamos mais para o perfil do empreendedor, enquanto os maiores podem se beneficiar da nossa ajuda em quesitos como expansão e governança”, aponta o executivo.

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No caso da JB3, são R$ 2,1 bilhões em ativos de clientes. A casa foi fundada por Jorge Barbato Neto e é sediada em Florianópolis, com filiais em São José (SC), Tubarão (SC) e Bento Gonçalves (RS). A partir da injeção de capital da Melver, a abertura de uma unidade no interior de São Paulo também está sendo avaliada. A empresa tem 60 profissionais atuando como AIs atualmente. O objetivo é chegar a 500 em três anos - e para captar tanta mão-de-obra, a capacidade de formação da Melver será imprescindível, diz Rossetti. “A ideia é encontrar pessoas com perfil da casa, colocar no escritório e acelerar o início de carreira dela.”

Na semana passada, a XP anunciou compra de uma participação na Melver para incrementar sua formação de novos assessores. Rossetti aponta, no entanto, que o capital para os investimentos em escritórios não vem deste aporte da corrretora. Além disso, a própria XP também já entrou como sócia de algumas assessorias, mas de maior porte.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 18/08/23, às 15h21.

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XP anunciou compra de participação na Melver para incrementar a formação de novos assessores, mas capital para os investimentos em escritórios não vem de aporte da corrretora Foto: XP

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O valor colocado neste primeiro negócio não foi aberto, mas Raony Rosseti, fundador da Melver, disse ao Broadcast Investimentos que estão previstos R$ 50 milhões para os aportes. Dois dos próximos investimentos da empresa devem ser anunciados ainda este ano. Outro já tem negociações abertas.

O movimento é parte de uma mudança que o mercado de assessorias vive desde a entrada em vigor da Resolução CVM 178, em junho, permitindo a inclusão de sócios-capitalistas nas estruturas. A estratégia da Melver é adquirir de 10% a 15% de participação em escritórios que têm de R$ 500 milhões até R$ 5 bilhões sob assessoria.

De olho em pequenos e grandes escritórios

“Os principais acionistas da Melver querem entrar para ajudar mesmo, de maneira presente. Existem perfis diferentes entre estes tamanhos de escritórios: nos menores, olhamos mais para o perfil do empreendedor, enquanto os maiores podem se beneficiar da nossa ajuda em quesitos como expansão e governança”, aponta o executivo.

No caso da JB3, são R$ 2,1 bilhões em ativos de clientes. A casa foi fundada por Jorge Barbato Neto e é sediada em Florianópolis, com filiais em São José (SC), Tubarão (SC) e Bento Gonçalves (RS). A partir da injeção de capital da Melver, a abertura de uma unidade no interior de São Paulo também está sendo avaliada. A empresa tem 60 profissionais atuando como AIs atualmente. O objetivo é chegar a 500 em três anos - e para captar tanta mão-de-obra, a capacidade de formação da Melver será imprescindível, diz Rossetti. “A ideia é encontrar pessoas com perfil da casa, colocar no escritório e acelerar o início de carreira dela.”

Na semana passada, a XP anunciou compra de uma participação na Melver para incrementar sua formação de novos assessores. Rossetti aponta, no entanto, que o capital para os investimentos em escritórios não vem deste aporte da corrretora. Além disso, a própria XP também já entrou como sócia de algumas assessorias, mas de maior porte.

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O valor colocado neste primeiro negócio não foi aberto, mas Raony Rosseti, fundador da Melver, disse ao Broadcast Investimentos que estão previstos R$ 50 milhões para os aportes. Dois dos próximos investimentos da empresa devem ser anunciados ainda este ano. Outro já tem negociações abertas.

O movimento é parte de uma mudança que o mercado de assessorias vive desde a entrada em vigor da Resolução CVM 178, em junho, permitindo a inclusão de sócios-capitalistas nas estruturas. A estratégia da Melver é adquirir de 10% a 15% de participação em escritórios que têm de R$ 500 milhões até R$ 5 bilhões sob assessoria.

De olho em pequenos e grandes escritórios

“Os principais acionistas da Melver querem entrar para ajudar mesmo, de maneira presente. Existem perfis diferentes entre estes tamanhos de escritórios: nos menores, olhamos mais para o perfil do empreendedor, enquanto os maiores podem se beneficiar da nossa ajuda em quesitos como expansão e governança”, aponta o executivo.

No caso da JB3, são R$ 2,1 bilhões em ativos de clientes. A casa foi fundada por Jorge Barbato Neto e é sediada em Florianópolis, com filiais em São José (SC), Tubarão (SC) e Bento Gonçalves (RS). A partir da injeção de capital da Melver, a abertura de uma unidade no interior de São Paulo também está sendo avaliada. A empresa tem 60 profissionais atuando como AIs atualmente. O objetivo é chegar a 500 em três anos - e para captar tanta mão-de-obra, a capacidade de formação da Melver será imprescindível, diz Rossetti. “A ideia é encontrar pessoas com perfil da casa, colocar no escritório e acelerar o início de carreira dela.”

Na semana passada, a XP anunciou compra de uma participação na Melver para incrementar sua formação de novos assessores. Rossetti aponta, no entanto, que o capital para os investimentos em escritórios não vem deste aporte da corrretora. Além disso, a própria XP também já entrou como sócia de algumas assessorias, mas de maior porte.

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O valor colocado neste primeiro negócio não foi aberto, mas Raony Rosseti, fundador da Melver, disse ao Broadcast Investimentos que estão previstos R$ 50 milhões para os aportes. Dois dos próximos investimentos da empresa devem ser anunciados ainda este ano. Outro já tem negociações abertas.

O movimento é parte de uma mudança que o mercado de assessorias vive desde a entrada em vigor da Resolução CVM 178, em junho, permitindo a inclusão de sócios-capitalistas nas estruturas. A estratégia da Melver é adquirir de 10% a 15% de participação em escritórios que têm de R$ 500 milhões até R$ 5 bilhões sob assessoria.

De olho em pequenos e grandes escritórios

“Os principais acionistas da Melver querem entrar para ajudar mesmo, de maneira presente. Existem perfis diferentes entre estes tamanhos de escritórios: nos menores, olhamos mais para o perfil do empreendedor, enquanto os maiores podem se beneficiar da nossa ajuda em quesitos como expansão e governança”, aponta o executivo.

No caso da JB3, são R$ 2,1 bilhões em ativos de clientes. A casa foi fundada por Jorge Barbato Neto e é sediada em Florianópolis, com filiais em São José (SC), Tubarão (SC) e Bento Gonçalves (RS). A partir da injeção de capital da Melver, a abertura de uma unidade no interior de São Paulo também está sendo avaliada. A empresa tem 60 profissionais atuando como AIs atualmente. O objetivo é chegar a 500 em três anos - e para captar tanta mão-de-obra, a capacidade de formação da Melver será imprescindível, diz Rossetti. “A ideia é encontrar pessoas com perfil da casa, colocar no escritório e acelerar o início de carreira dela.”

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De olho em pequenos e grandes escritórios

“Os principais acionistas da Melver querem entrar para ajudar mesmo, de maneira presente. Existem perfis diferentes entre estes tamanhos de escritórios: nos menores, olhamos mais para o perfil do empreendedor, enquanto os maiores podem se beneficiar da nossa ajuda em quesitos como expansão e governança”, aponta o executivo.

No caso da JB3, são R$ 2,1 bilhões em ativos de clientes. A casa foi fundada por Jorge Barbato Neto e é sediada em Florianópolis, com filiais em São José (SC), Tubarão (SC) e Bento Gonçalves (RS). A partir da injeção de capital da Melver, a abertura de uma unidade no interior de São Paulo também está sendo avaliada. A empresa tem 60 profissionais atuando como AIs atualmente. O objetivo é chegar a 500 em três anos - e para captar tanta mão-de-obra, a capacidade de formação da Melver será imprescindível, diz Rossetti. “A ideia é encontrar pessoas com perfil da casa, colocar no escritório e acelerar o início de carreira dela.”

Na semana passada, a XP anunciou compra de uma participação na Melver para incrementar sua formação de novos assessores. Rossetti aponta, no entanto, que o capital para os investimentos em escritórios não vem deste aporte da corrretora. Além disso, a própria XP também já entrou como sócia de algumas assessorias, mas de maior porte.

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