Bastidores do mundo dos negócios

Metrô de SP terá autoprodução de energia em busca de gasto mais eficiente


Edital de chamamento público será lançado nesta quarta-feira

Por Elisa Calmon
Meta é gerar até 40% da energia usada para a operação dos trens, com a compra de 20 MW de energia de fontes renováveis Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

O Metrô de São Paulo lança, nesta quarta-feira, 12, o edital de chamamento público para a autoprodução de energia elétrica. O objetivo é trazer mais previsibilidade para os gastos e também reduzi-los por meio da desoneração de tributos prevista para geradores. No ano passado, o custo da companhia com energia elétrica foi de aproximadamente R$ 196 milhões.

Ainda não há uma projeção de quanto o Metrô de São Paulo deve economizar com a autoprodução, já que a empresa vai aguardar pelas propostas do mercado após o lançamento do edital no Diário Oficial. No entanto, a meta é gerar até 40% da energia usada para a operação dos trens, com a compra de 20 MW de energia de fontes renováveis anualmente, em contratos de 15 a 20 anos.

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As empresas interessadas deverão apresentar propostas de arranjos jurídicos e regulatórios. Devem apresentar contratos de parceria que possibilitem, ao mesmo tempo, o enquadramento do Metrô como autoprodutor de energia elétrica e a garantia de estabilidade de preço no longo prazo, assim como a redução de custos com encargos setoriais.

As 63 estações e os 71,5 quilômetros da rede usam cerca de 50 MW por ano

A estrutura das 63 estações e 71,5 quilômetros de metrô demanda cerca de 50 MW de energia por ano, majoritariamente para a tração dos trens, que é adquirida no Ambiente de Contratação Livre (ACL), da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

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A empresa é responsável pela administração nas linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 11/07/23, às 19h39.

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Meta é gerar até 40% da energia usada para a operação dos trens, com a compra de 20 MW de energia de fontes renováveis Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

O Metrô de São Paulo lança, nesta quarta-feira, 12, o edital de chamamento público para a autoprodução de energia elétrica. O objetivo é trazer mais previsibilidade para os gastos e também reduzi-los por meio da desoneração de tributos prevista para geradores. No ano passado, o custo da companhia com energia elétrica foi de aproximadamente R$ 196 milhões.

Ainda não há uma projeção de quanto o Metrô de São Paulo deve economizar com a autoprodução, já que a empresa vai aguardar pelas propostas do mercado após o lançamento do edital no Diário Oficial. No entanto, a meta é gerar até 40% da energia usada para a operação dos trens, com a compra de 20 MW de energia de fontes renováveis anualmente, em contratos de 15 a 20 anos.

As empresas interessadas deverão apresentar propostas de arranjos jurídicos e regulatórios. Devem apresentar contratos de parceria que possibilitem, ao mesmo tempo, o enquadramento do Metrô como autoprodutor de energia elétrica e a garantia de estabilidade de preço no longo prazo, assim como a redução de custos com encargos setoriais.

As 63 estações e os 71,5 quilômetros da rede usam cerca de 50 MW por ano

A estrutura das 63 estações e 71,5 quilômetros de metrô demanda cerca de 50 MW de energia por ano, majoritariamente para a tração dos trens, que é adquirida no Ambiente de Contratação Livre (ACL), da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

A empresa é responsável pela administração nas linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 11/07/23, às 19h39.

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O Metrô de São Paulo lança, nesta quarta-feira, 12, o edital de chamamento público para a autoprodução de energia elétrica. O objetivo é trazer mais previsibilidade para os gastos e também reduzi-los por meio da desoneração de tributos prevista para geradores. No ano passado, o custo da companhia com energia elétrica foi de aproximadamente R$ 196 milhões.

Ainda não há uma projeção de quanto o Metrô de São Paulo deve economizar com a autoprodução, já que a empresa vai aguardar pelas propostas do mercado após o lançamento do edital no Diário Oficial. No entanto, a meta é gerar até 40% da energia usada para a operação dos trens, com a compra de 20 MW de energia de fontes renováveis anualmente, em contratos de 15 a 20 anos.

As empresas interessadas deverão apresentar propostas de arranjos jurídicos e regulatórios. Devem apresentar contratos de parceria que possibilitem, ao mesmo tempo, o enquadramento do Metrô como autoprodutor de energia elétrica e a garantia de estabilidade de preço no longo prazo, assim como a redução de custos com encargos setoriais.

As 63 estações e os 71,5 quilômetros da rede usam cerca de 50 MW por ano

A estrutura das 63 estações e 71,5 quilômetros de metrô demanda cerca de 50 MW de energia por ano, majoritariamente para a tração dos trens, que é adquirida no Ambiente de Contratação Livre (ACL), da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

A empresa é responsável pela administração nas linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata.

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Ainda não há uma projeção de quanto o Metrô de São Paulo deve economizar com a autoprodução, já que a empresa vai aguardar pelas propostas do mercado após o lançamento do edital no Diário Oficial. No entanto, a meta é gerar até 40% da energia usada para a operação dos trens, com a compra de 20 MW de energia de fontes renováveis anualmente, em contratos de 15 a 20 anos.

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As 63 estações e os 71,5 quilômetros da rede usam cerca de 50 MW por ano

A estrutura das 63 estações e 71,5 quilômetros de metrô demanda cerca de 50 MW de energia por ano, majoritariamente para a tração dos trens, que é adquirida no Ambiente de Contratação Livre (ACL), da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

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Ainda não há uma projeção de quanto o Metrô de São Paulo deve economizar com a autoprodução, já que a empresa vai aguardar pelas propostas do mercado após o lançamento do edital no Diário Oficial. No entanto, a meta é gerar até 40% da energia usada para a operação dos trens, com a compra de 20 MW de energia de fontes renováveis anualmente, em contratos de 15 a 20 anos.

As empresas interessadas deverão apresentar propostas de arranjos jurídicos e regulatórios. Devem apresentar contratos de parceria que possibilitem, ao mesmo tempo, o enquadramento do Metrô como autoprodutor de energia elétrica e a garantia de estabilidade de preço no longo prazo, assim como a redução de custos com encargos setoriais.

As 63 estações e os 71,5 quilômetros da rede usam cerca de 50 MW por ano

A estrutura das 63 estações e 71,5 quilômetros de metrô demanda cerca de 50 MW de energia por ano, majoritariamente para a tração dos trens, que é adquirida no Ambiente de Contratação Livre (ACL), da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

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