Bastidores do mundo dos negócios

Meu Dividendo nasce para antecipar ao investidor o lucro das empresas


Aplicativo criado por Wendell Finotti permite liquidez imediata de um dividendo que será pago no futuro

Por Altamiro Silva Junior
Aplicativo que permite antecipar dividendo é auditado pela B3 Foto: Werther Santana/Estadão

O investidor Wendell Finotti queria aproveitar os preços baixos das ações na pandemia para comprar mais papéis de empresas na B3, mas não queria gastar mais. Ao mesmo tempo, ele tinha dividendos para receber de companhias que já investia e procurou no mercado uma forma de antecipar o recebimento desses recursos. Não encontrou. Surgiu daí a ideia de criar o aplicativo Meu Dividendo, a primeira plataforma para antecipar dividendos no Brasil.

App teve aporte de R$ 1,5 milhão

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O aplicativo nasce com um aporte de R$ 1,5 milhão, com a maior parte vindo de uma gestora de fortunas da Espanha. Também é homologado e auditado pela B3, o que ajuda a dar credibilidade para as operações.

A B3 foi uma das primeiras a ser procurada por Finotti para entender melhor as informações sobre os dividendos. Outro passo foi ir atrás de uma consultoria jurídica para ver se era possível antecipar dividendos - e também juros sobre o capital próprio (JCP), outra forma de as empresas distribuírem lucros, bem como rendimentos de fundos imobiliários. Com a sinalização positiva, a empresa foi criada.

No início, sócios vão bancar recursos para antecipar dividendos

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O aplicativo permite que o investidor tenha liquidez imediata de um dividendo que será pago no futuro, inicialmente com prazo limitado até 180 dias. Os recursos são depositados na conta do cliente na corretora. Na fase inicial, os próprios sócios vão bancar os recursos necessários para antecipação de dividendos.

Na prática, a operação tem a mesma lógica de um lojista antecipando o pagamento de uma venda já feita a prazo, um recebível, muito comum no varejo. Por isso, Finotti diz que pode fazer parcerias com fundos de recebíveis e empresas de securitização de crédito, que vendem esses títulos no mercado. Uma nova captação no mercado também está no radar.

Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 07/03/2023, às 09h58

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Aplicativo que permite antecipar dividendo é auditado pela B3 Foto: Werther Santana/Estadão

O investidor Wendell Finotti queria aproveitar os preços baixos das ações na pandemia para comprar mais papéis de empresas na B3, mas não queria gastar mais. Ao mesmo tempo, ele tinha dividendos para receber de companhias que já investia e procurou no mercado uma forma de antecipar o recebimento desses recursos. Não encontrou. Surgiu daí a ideia de criar o aplicativo Meu Dividendo, a primeira plataforma para antecipar dividendos no Brasil.

App teve aporte de R$ 1,5 milhão

O aplicativo nasce com um aporte de R$ 1,5 milhão, com a maior parte vindo de uma gestora de fortunas da Espanha. Também é homologado e auditado pela B3, o que ajuda a dar credibilidade para as operações.

A B3 foi uma das primeiras a ser procurada por Finotti para entender melhor as informações sobre os dividendos. Outro passo foi ir atrás de uma consultoria jurídica para ver se era possível antecipar dividendos - e também juros sobre o capital próprio (JCP), outra forma de as empresas distribuírem lucros, bem como rendimentos de fundos imobiliários. Com a sinalização positiva, a empresa foi criada.

No início, sócios vão bancar recursos para antecipar dividendos

O aplicativo permite que o investidor tenha liquidez imediata de um dividendo que será pago no futuro, inicialmente com prazo limitado até 180 dias. Os recursos são depositados na conta do cliente na corretora. Na fase inicial, os próprios sócios vão bancar os recursos necessários para antecipação de dividendos.

Na prática, a operação tem a mesma lógica de um lojista antecipando o pagamento de uma venda já feita a prazo, um recebível, muito comum no varejo. Por isso, Finotti diz que pode fazer parcerias com fundos de recebíveis e empresas de securitização de crédito, que vendem esses títulos no mercado. Uma nova captação no mercado também está no radar.

Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 07/03/2023, às 09h58

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App teve aporte de R$ 1,5 milhão

O aplicativo nasce com um aporte de R$ 1,5 milhão, com a maior parte vindo de uma gestora de fortunas da Espanha. Também é homologado e auditado pela B3, o que ajuda a dar credibilidade para as operações.

A B3 foi uma das primeiras a ser procurada por Finotti para entender melhor as informações sobre os dividendos. Outro passo foi ir atrás de uma consultoria jurídica para ver se era possível antecipar dividendos - e também juros sobre o capital próprio (JCP), outra forma de as empresas distribuírem lucros, bem como rendimentos de fundos imobiliários. Com a sinalização positiva, a empresa foi criada.

No início, sócios vão bancar recursos para antecipar dividendos

O aplicativo permite que o investidor tenha liquidez imediata de um dividendo que será pago no futuro, inicialmente com prazo limitado até 180 dias. Os recursos são depositados na conta do cliente na corretora. Na fase inicial, os próprios sócios vão bancar os recursos necessários para antecipação de dividendos.

Na prática, a operação tem a mesma lógica de um lojista antecipando o pagamento de uma venda já feita a prazo, um recebível, muito comum no varejo. Por isso, Finotti diz que pode fazer parcerias com fundos de recebíveis e empresas de securitização de crédito, que vendem esses títulos no mercado. Uma nova captação no mercado também está no radar.

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App teve aporte de R$ 1,5 milhão

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A B3 foi uma das primeiras a ser procurada por Finotti para entender melhor as informações sobre os dividendos. Outro passo foi ir atrás de uma consultoria jurídica para ver se era possível antecipar dividendos - e também juros sobre o capital próprio (JCP), outra forma de as empresas distribuírem lucros, bem como rendimentos de fundos imobiliários. Com a sinalização positiva, a empresa foi criada.

No início, sócios vão bancar recursos para antecipar dividendos

O aplicativo permite que o investidor tenha liquidez imediata de um dividendo que será pago no futuro, inicialmente com prazo limitado até 180 dias. Os recursos são depositados na conta do cliente na corretora. Na fase inicial, os próprios sócios vão bancar os recursos necessários para antecipação de dividendos.

Na prática, a operação tem a mesma lógica de um lojista antecipando o pagamento de uma venda já feita a prazo, um recebível, muito comum no varejo. Por isso, Finotti diz que pode fazer parcerias com fundos de recebíveis e empresas de securitização de crédito, que vendem esses títulos no mercado. Uma nova captação no mercado também está no radar.

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