Bastidores do mundo dos negócios

Mynt, do BTG, passa a oferecer criptos dos metaversos The Sandbox e Decentraland


Plataforma de negociação permitirá compra e venda dos ativos digitais Sand e Mana

Por Aramis Merki II
Com o Sand, é possível comprar itens no ambiente do Sandbox, inclusive terrenos virtuais Foto: REUTERS/Florence Lo/Illustration/File Photo

A plataforma de negociação de criptoativos do BTG Pactual, a Mynt, permite agora a compra e venda de dois ativos digitais ligados a projetos de metaverso. São as criptomoedas Sand, do metaverso The Sandbox, e a Mana, usada no Decentraland. Ambos são como mundos virtuais estruturados com a tecnologia blockchain - a mesma do bitcoin.

Com o Sand, é possível comprar itens no ambiente virtual do Sandbox, inclusive terrenos virtuais. Empresas do mundo físico, como o HSBC, têm terras nesse projeto de metaverso. Atualmente, o criptoativo usado nesse universo tem valor de mercado total de mais de US$ 666 milhões. No seu auge, em novembro do ano passado, chegou a valer mais de U$ 6 bilhões.

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A Mana, por sua vez, é a moeda do mundo virtual Decentraland, criado na blockchain Ethereum. O projeto também foi povoado por gigantes, como o JPMorgan e Santander. Com valor de mercado atual em cerca de US$ 580 milhões, o ativo já superou US$ 9,4 bilhões na máxima histórica do mercado cripto.

Mynt permite aportes com valor mínimo de R$ 100

A Mynt permite aportes em cripto com um valor mínimo de R$ 100. Na lista de ativos disponíveis, além das estreantes, estão Chainlink, Polygon, a stablecoin de dólar USDC, Bitcoin, Ethereum, Solana, Polkadot e Cardano. A exchange - como são chamadas as corretoras cripto - foi lançada em agosto.

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“Estamos incorporando ativos ligados ao metaverso, ambiente que vem ganhando cada vez mais tração e novos adeptos, com investidores de peso e artistas de renome. O ambiente virtual vem se consolidando como um ecossistema altamente interessante para as marcas, empresas e investidores”, diz André Portilho, líder da área de ativos digitais do BTG Pactual.

A incursão da Mynt nas moedas do metaverso é um passo além na trilha que atores tradicionais do mercado estão seguindo no mundo de ativos virtuais. As áreas cripto de XP, com a Xtage, e Nubank ainda não oferecem esse tipo de ativo para negociação. No mês passado, a iniciativa do BTG também avançou ao liberar a transferência direta de criptoativos de e para outras corretoras e carteiras virtuais.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 20/12/2022, às 18h00

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Com o Sand, é possível comprar itens no ambiente do Sandbox, inclusive terrenos virtuais Foto: REUTERS/Florence Lo/Illustration/File Photo

A plataforma de negociação de criptoativos do BTG Pactual, a Mynt, permite agora a compra e venda de dois ativos digitais ligados a projetos de metaverso. São as criptomoedas Sand, do metaverso The Sandbox, e a Mana, usada no Decentraland. Ambos são como mundos virtuais estruturados com a tecnologia blockchain - a mesma do bitcoin.

Com o Sand, é possível comprar itens no ambiente virtual do Sandbox, inclusive terrenos virtuais. Empresas do mundo físico, como o HSBC, têm terras nesse projeto de metaverso. Atualmente, o criptoativo usado nesse universo tem valor de mercado total de mais de US$ 666 milhões. No seu auge, em novembro do ano passado, chegou a valer mais de U$ 6 bilhões.

A Mana, por sua vez, é a moeda do mundo virtual Decentraland, criado na blockchain Ethereum. O projeto também foi povoado por gigantes, como o JPMorgan e Santander. Com valor de mercado atual em cerca de US$ 580 milhões, o ativo já superou US$ 9,4 bilhões na máxima histórica do mercado cripto.

Mynt permite aportes com valor mínimo de R$ 100

A Mynt permite aportes em cripto com um valor mínimo de R$ 100. Na lista de ativos disponíveis, além das estreantes, estão Chainlink, Polygon, a stablecoin de dólar USDC, Bitcoin, Ethereum, Solana, Polkadot e Cardano. A exchange - como são chamadas as corretoras cripto - foi lançada em agosto.

“Estamos incorporando ativos ligados ao metaverso, ambiente que vem ganhando cada vez mais tração e novos adeptos, com investidores de peso e artistas de renome. O ambiente virtual vem se consolidando como um ecossistema altamente interessante para as marcas, empresas e investidores”, diz André Portilho, líder da área de ativos digitais do BTG Pactual.

A incursão da Mynt nas moedas do metaverso é um passo além na trilha que atores tradicionais do mercado estão seguindo no mundo de ativos virtuais. As áreas cripto de XP, com a Xtage, e Nubank ainda não oferecem esse tipo de ativo para negociação. No mês passado, a iniciativa do BTG também avançou ao liberar a transferência direta de criptoativos de e para outras corretoras e carteiras virtuais.

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Com o Sand, é possível comprar itens no ambiente virtual do Sandbox, inclusive terrenos virtuais. Empresas do mundo físico, como o HSBC, têm terras nesse projeto de metaverso. Atualmente, o criptoativo usado nesse universo tem valor de mercado total de mais de US$ 666 milhões. No seu auge, em novembro do ano passado, chegou a valer mais de U$ 6 bilhões.

A Mana, por sua vez, é a moeda do mundo virtual Decentraland, criado na blockchain Ethereum. O projeto também foi povoado por gigantes, como o JPMorgan e Santander. Com valor de mercado atual em cerca de US$ 580 milhões, o ativo já superou US$ 9,4 bilhões na máxima histórica do mercado cripto.

Mynt permite aportes com valor mínimo de R$ 100

A Mynt permite aportes em cripto com um valor mínimo de R$ 100. Na lista de ativos disponíveis, além das estreantes, estão Chainlink, Polygon, a stablecoin de dólar USDC, Bitcoin, Ethereum, Solana, Polkadot e Cardano. A exchange - como são chamadas as corretoras cripto - foi lançada em agosto.

“Estamos incorporando ativos ligados ao metaverso, ambiente que vem ganhando cada vez mais tração e novos adeptos, com investidores de peso e artistas de renome. O ambiente virtual vem se consolidando como um ecossistema altamente interessante para as marcas, empresas e investidores”, diz André Portilho, líder da área de ativos digitais do BTG Pactual.

A incursão da Mynt nas moedas do metaverso é um passo além na trilha que atores tradicionais do mercado estão seguindo no mundo de ativos virtuais. As áreas cripto de XP, com a Xtage, e Nubank ainda não oferecem esse tipo de ativo para negociação. No mês passado, a iniciativa do BTG também avançou ao liberar a transferência direta de criptoativos de e para outras corretoras e carteiras virtuais.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 20/12/2022, às 18h00

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