Bastidores do mundo dos negócios

Natura abre fila de empresas que querem captar recursos no exterior


Por Cynthia Decloedt
Natura foi a primeira a captar no exterior desde fevereiro Foto: Daniel Teixeira/Estadao

Algumas empresas brasileiras se animaram com o sucesso da emissão de títulos de dívida, os chamados bonds, feita pela Natura no exterior. A companhia de produtos de beleza captou US$ 600 milhões em bonds de sete anos, mas teve demanda de US$ 2,6 bilhões por seus papéis. Na fila, Cosan, Rumo, CSN, Marfrig , BRF e alguns bancos devem estudar a possibilidade de acessar o mercado externo, especialmente porque o segundo semestre será um período mais complicado, devido às eleições locais e à perspectiva de alta do juro norte-americano.

A Cosan, por exemplo, tem um bond que vence em 2023, com uma cláusula que permite a recompra em maio agora. A Marfrig também tem exercício de opção de recompra este ano de bond que vence em 2028.

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Entre os bancos, há bonds com vencimentos para este ano no Itaú, Banco do Brasil, BTG Pactual, Votorantim e Caixa.

A Natura foi a primeira a captar no mercado de dívida externa desde fevereiro, quando começou o conflito entre Rússia e Ucrânia. Esse mercado ficou muito volátil devido à guerra, e as companhias recuaram de operações que vinham programando.

Procuradas, as empresas não comentaram.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 14/04/22, às 18h26.

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Natura foi a primeira a captar no exterior desde fevereiro Foto: Daniel Teixeira/Estadao

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A Cosan, por exemplo, tem um bond que vence em 2023, com uma cláusula que permite a recompra em maio agora. A Marfrig também tem exercício de opção de recompra este ano de bond que vence em 2028.

Entre os bancos, há bonds com vencimentos para este ano no Itaú, Banco do Brasil, BTG Pactual, Votorantim e Caixa.

A Natura foi a primeira a captar no mercado de dívida externa desde fevereiro, quando começou o conflito entre Rússia e Ucrânia. Esse mercado ficou muito volátil devido à guerra, e as companhias recuaram de operações que vinham programando.

Procuradas, as empresas não comentaram.

 

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A Cosan, por exemplo, tem um bond que vence em 2023, com uma cláusula que permite a recompra em maio agora. A Marfrig também tem exercício de opção de recompra este ano de bond que vence em 2028.

Entre os bancos, há bonds com vencimentos para este ano no Itaú, Banco do Brasil, BTG Pactual, Votorantim e Caixa.

A Natura foi a primeira a captar no mercado de dívida externa desde fevereiro, quando começou o conflito entre Rússia e Ucrânia. Esse mercado ficou muito volátil devido à guerra, e as companhias recuaram de operações que vinham programando.

Procuradas, as empresas não comentaram.

 

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A Cosan, por exemplo, tem um bond que vence em 2023, com uma cláusula que permite a recompra em maio agora. A Marfrig também tem exercício de opção de recompra este ano de bond que vence em 2028.

Entre os bancos, há bonds com vencimentos para este ano no Itaú, Banco do Brasil, BTG Pactual, Votorantim e Caixa.

A Natura foi a primeira a captar no mercado de dívida externa desde fevereiro, quando começou o conflito entre Rússia e Ucrânia. Esse mercado ficou muito volátil devido à guerra, e as companhias recuaram de operações que vinham programando.

Procuradas, as empresas não comentaram.

 

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