Bastidores do mundo dos negócios

Nomad, conhecida por conta em dólar, chega a R$ 4 bi investidos no exterior


Fintech passou a oferecer opção de aplicação em renda fixa lá fora, além de aportes em Bolsa

Por Matheus Piovesana
A fintech permite investimentos com valores mínimos a partir de US$ 500 em renda fixa Foto: Richard Drew/AP - 07/11/2024

A fintech Nomad, conhecida pelas contas digitais em dólar para brasileiros, ultrapassou os R$ 4 bilhões em ativos sob custódia na área de investimentos internacionais. O marco é atingido poucos meses após a empresa passar a oferecer investimentos diretos em instrumentos de renda fixa em dólar, em complemento a investimentos na Bolsa americana, em fundos de índice (ETFs, na sigla em inglês) e nos fundos imobiliários dos Estados Unidos, os REITs.

A plataforma de investimento em renda fixa lá fora foi aberta em junho, primeiro para clientes que manifestaram interesse. Agora, foi levada a toda a base, que tem mais de 2,2 milhões de usuários.

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O chefe de Investimentos da Nomad, Caio Fasanella, afirma que o brasileiro ainda investe pouco no exterior, principalmente porque essa era uma alternativa acessível apenas a clientes de alta renda dos bancos até poucos anos atrás. A fintech permite investimentos com valores mínimos mais baixos que a média de mercado, a partir de US$ 500 (cerca de R$ 2.800) no caso da renda fixa.

A plataforma é uma arma para que a Nomad ganhe espaço na carteira do cliente. O público da conta global em geral também tem interesse em investir no exterior, alternativa que os grandes bancos também têm expandido. Nas instituições tradicionais, a corrida é por tornar competitivas as contas internacionais, que começaram a oferecer nos últimos dois anos.

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Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 08/11/2024, às 08:30.

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A fintech permite investimentos com valores mínimos a partir de US$ 500 em renda fixa Foto: Richard Drew/AP - 07/11/2024

A fintech Nomad, conhecida pelas contas digitais em dólar para brasileiros, ultrapassou os R$ 4 bilhões em ativos sob custódia na área de investimentos internacionais. O marco é atingido poucos meses após a empresa passar a oferecer investimentos diretos em instrumentos de renda fixa em dólar, em complemento a investimentos na Bolsa americana, em fundos de índice (ETFs, na sigla em inglês) e nos fundos imobiliários dos Estados Unidos, os REITs.

A plataforma de investimento em renda fixa lá fora foi aberta em junho, primeiro para clientes que manifestaram interesse. Agora, foi levada a toda a base, que tem mais de 2,2 milhões de usuários.

O chefe de Investimentos da Nomad, Caio Fasanella, afirma que o brasileiro ainda investe pouco no exterior, principalmente porque essa era uma alternativa acessível apenas a clientes de alta renda dos bancos até poucos anos atrás. A fintech permite investimentos com valores mínimos mais baixos que a média de mercado, a partir de US$ 500 (cerca de R$ 2.800) no caso da renda fixa.

A plataforma é uma arma para que a Nomad ganhe espaço na carteira do cliente. O público da conta global em geral também tem interesse em investir no exterior, alternativa que os grandes bancos também têm expandido. Nas instituições tradicionais, a corrida é por tornar competitivas as contas internacionais, que começaram a oferecer nos últimos dois anos.

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