Bastidores do mundo dos negócios

Nubank ‘chama’ convidados para testar sua operadora de celular


Fintech entrará nesse mercado através de acordo para usar rede da Claro

Por Matheus Piovesana e Altamiro Silva Junior
Estratégia do banco digital é buscar novas fontes de receita, inclusive fora dos serviços financeiros. Foto: Divulgação/Nubank

O Nubank vai começar os testes para entrar no mundo dos celulares, como operadora de telefonia. O banco digital, que vinha mantendo a estratégia em total sigilo, está enviando convites a um grupo restrito para testar o “NuCel”. Em um deles, a que a Coluna teve acesso, a fintech afirma que o produto entrará no ar nas próximas semanas, em fase de testes. A ideia é corrigir eventuais falhas para acelerar o lançamento oficial, ainda sem data. Os testes serão feitos apenas no Brasil. Procurado, o Nubank não comentou.

O Nubank obteve em abril uma aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para operar como operadora virtual utilizando a rede da Claro. O pedido foi realizado entre o final do ano passado e o começo deste ano, e a aprovação levou o mercado a estimar um incremento de receita para a fintech, e um potencial estrago para as operadoras.

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Para analistas, fintech pode ganhar importância em telefonia a custo baixo

Além de já estar nos celulares dos clientes, a fintech também possui uma fatia relevante do mercado brasileiro de recargas para planos pré-pagos, de mais de 20%. Por isso, analistas consideram que os custos para que o Nu se torne uma operadora de larga escala seriam relativamente baixos.

A estratégia de operar com telefonia está em linha com a busca do Nubank por novas fontes de receita, inclusive fora dos serviços financeiros, conforme vem declarando publicamente seu fundador, David Vélez. No entanto, quando se tornou pública, em maio deste ano, gerou visões divididas, com alguns analistas mais céticos. Na época, as ações das empresas brasileiras de telefonia caíram com o temor da concorrência do banco digital.

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Esta notícia foi publicada no Broadcast+ no dia 11/10/2024, às 11:18.

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Estratégia do banco digital é buscar novas fontes de receita, inclusive fora dos serviços financeiros. Foto: Divulgação/Nubank

O Nubank vai começar os testes para entrar no mundo dos celulares, como operadora de telefonia. O banco digital, que vinha mantendo a estratégia em total sigilo, está enviando convites a um grupo restrito para testar o “NuCel”. Em um deles, a que a Coluna teve acesso, a fintech afirma que o produto entrará no ar nas próximas semanas, em fase de testes. A ideia é corrigir eventuais falhas para acelerar o lançamento oficial, ainda sem data. Os testes serão feitos apenas no Brasil. Procurado, o Nubank não comentou.

O Nubank obteve em abril uma aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para operar como operadora virtual utilizando a rede da Claro. O pedido foi realizado entre o final do ano passado e o começo deste ano, e a aprovação levou o mercado a estimar um incremento de receita para a fintech, e um potencial estrago para as operadoras.

Para analistas, fintech pode ganhar importância em telefonia a custo baixo

Além de já estar nos celulares dos clientes, a fintech também possui uma fatia relevante do mercado brasileiro de recargas para planos pré-pagos, de mais de 20%. Por isso, analistas consideram que os custos para que o Nu se torne uma operadora de larga escala seriam relativamente baixos.

A estratégia de operar com telefonia está em linha com a busca do Nubank por novas fontes de receita, inclusive fora dos serviços financeiros, conforme vem declarando publicamente seu fundador, David Vélez. No entanto, quando se tornou pública, em maio deste ano, gerou visões divididas, com alguns analistas mais céticos. Na época, as ações das empresas brasileiras de telefonia caíram com o temor da concorrência do banco digital.

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O Nubank obteve em abril uma aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para operar como operadora virtual utilizando a rede da Claro. O pedido foi realizado entre o final do ano passado e o começo deste ano, e a aprovação levou o mercado a estimar um incremento de receita para a fintech, e um potencial estrago para as operadoras.

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Além de já estar nos celulares dos clientes, a fintech também possui uma fatia relevante do mercado brasileiro de recargas para planos pré-pagos, de mais de 20%. Por isso, analistas consideram que os custos para que o Nu se torne uma operadora de larga escala seriam relativamente baixos.

A estratégia de operar com telefonia está em linha com a busca do Nubank por novas fontes de receita, inclusive fora dos serviços financeiros, conforme vem declarando publicamente seu fundador, David Vélez. No entanto, quando se tornou pública, em maio deste ano, gerou visões divididas, com alguns analistas mais céticos. Na época, as ações das empresas brasileiras de telefonia caíram com o temor da concorrência do banco digital.

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