Bastidores do mundo dos negócios

Operação de Ultragaz e Supergasbras tem 3ª manifestação contrária no Cade


Linkgás diz que seus clientes se “sentem ameaçados” com a possível “criação disfarçada de um consórcio”, que dominaria alguns Estados do Brasil

Por Altamiro Silva Junior
Copagaz e Fetramico já se manifestaram no Cade contra consórcio entre Ultragaz e Supergasbras Foto: Caetano Barreira/Reuters

Uma nova manifestação contrária à operação da Supergasbras e da Ultragaz, do grupo Ultra, foi enviada ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). É a terceira em menos de um mês a se opor ao negócio, com alegações referentes a risco de concentração ainda maior, em um setor já concentrado.

A Linkgás Tecnologia e Informação, startup carioca que presta serviços de informações de preços de gás GLP a granel e análises de contratos de fornecimento para quase 1,5 mil empresas, afirma que seus clientes “claramente se sentem ameaçados” com a possível “criação disfarçada de um consórcio”, que dominaria alguns Estados do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia e Distrito Federal.

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A Linkgás atende desde padarias e restaurantes até hotéis e indústrias, com consumo mensal de gás que varia de 90 quilos a 70 mil quilos. A startup recebe informações de preços de seus clientes e fornece uma análise do preço atual do gás. Em caso de preço elevado, sugere aos clientes um preço menor naquela região. Segundo a Linkgás escreveu em seu pedido, as empresas consumidoras de gás GLP a granel, “por estarem atadas a um contrato de fornecimento, normalmente de 5 anos, não têm muitas opções de escolha.”

Federação de trabalhadores e Copagaz também recorreram ao Cade

No início do mês, a Federação Nacional dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo (Fetramico), que representa os funcionários das empresas engarrafadoras e distribuidoras de GLP, havia entrado com pedido contrário à operação, alegando risco de criação de um cartel no setor. Em fevereiro, a Copagaz entrou com manifestação contrária no Cade chamando a operação de uma “fusão disfarçada”.

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A Ultragaz e a Supergasbras formataram, em meados de 2022, um modelo de negócios no qual não há transação societária entre elas. Na prática, as companhias querem compartilhar parte de suas estruturas de armazenamento e envase de GLP, mas continuariam concorrendo entre si.

Empresas afirmam que independência comercial será mantida

Procuradas, a Supergasbras enviou nota na qual “reitera que o contrato de cooperação operacional em engarrafamento com a Ultragaz, prevê o aprimoramento operacional das bases de engarrafamento, mantendo a independência comercial das duas empresas.” “O contrato prevê o compartilhamento de alguns ativos operacionais do processo de engarrafamento entre as empresas, evolução em relação à prática atual. Um dos principais benefícios é proporcionar ampliação do acesso à infraestrutura em áreas onde atualmente não possuímos bases próprias, aprimorando, assim, o atendimento à população”, afirma a nota.

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A Ultragaz também diz que a proposta de consórcio com a Supergasbras “representa aprimoramento operacional” do modelo atual, “que trará maior eficiência e se traduzirá em melhorias no atendimento aos clientes, assegurando o abastecimento em maior escala e, como consequência, gerando novas oportunidades ao mercado de GLP. Sendo certo de que as operações das empresas seguirão independentes.” As duas empresas afirmam que estão colaborando com o Cade.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 17/03/2023, às 16h56

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Copagaz e Fetramico já se manifestaram no Cade contra consórcio entre Ultragaz e Supergasbras Foto: Caetano Barreira/Reuters

Uma nova manifestação contrária à operação da Supergasbras e da Ultragaz, do grupo Ultra, foi enviada ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). É a terceira em menos de um mês a se opor ao negócio, com alegações referentes a risco de concentração ainda maior, em um setor já concentrado.

A Linkgás Tecnologia e Informação, startup carioca que presta serviços de informações de preços de gás GLP a granel e análises de contratos de fornecimento para quase 1,5 mil empresas, afirma que seus clientes “claramente se sentem ameaçados” com a possível “criação disfarçada de um consórcio”, que dominaria alguns Estados do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia e Distrito Federal.

A Linkgás atende desde padarias e restaurantes até hotéis e indústrias, com consumo mensal de gás que varia de 90 quilos a 70 mil quilos. A startup recebe informações de preços de seus clientes e fornece uma análise do preço atual do gás. Em caso de preço elevado, sugere aos clientes um preço menor naquela região. Segundo a Linkgás escreveu em seu pedido, as empresas consumidoras de gás GLP a granel, “por estarem atadas a um contrato de fornecimento, normalmente de 5 anos, não têm muitas opções de escolha.”

Federação de trabalhadores e Copagaz também recorreram ao Cade

No início do mês, a Federação Nacional dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo (Fetramico), que representa os funcionários das empresas engarrafadoras e distribuidoras de GLP, havia entrado com pedido contrário à operação, alegando risco de criação de um cartel no setor. Em fevereiro, a Copagaz entrou com manifestação contrária no Cade chamando a operação de uma “fusão disfarçada”.

A Ultragaz e a Supergasbras formataram, em meados de 2022, um modelo de negócios no qual não há transação societária entre elas. Na prática, as companhias querem compartilhar parte de suas estruturas de armazenamento e envase de GLP, mas continuariam concorrendo entre si.

Empresas afirmam que independência comercial será mantida

Procuradas, a Supergasbras enviou nota na qual “reitera que o contrato de cooperação operacional em engarrafamento com a Ultragaz, prevê o aprimoramento operacional das bases de engarrafamento, mantendo a independência comercial das duas empresas.” “O contrato prevê o compartilhamento de alguns ativos operacionais do processo de engarrafamento entre as empresas, evolução em relação à prática atual. Um dos principais benefícios é proporcionar ampliação do acesso à infraestrutura em áreas onde atualmente não possuímos bases próprias, aprimorando, assim, o atendimento à população”, afirma a nota.

A Ultragaz também diz que a proposta de consórcio com a Supergasbras “representa aprimoramento operacional” do modelo atual, “que trará maior eficiência e se traduzirá em melhorias no atendimento aos clientes, assegurando o abastecimento em maior escala e, como consequência, gerando novas oportunidades ao mercado de GLP. Sendo certo de que as operações das empresas seguirão independentes.” As duas empresas afirmam que estão colaborando com o Cade.

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A Linkgás atende desde padarias e restaurantes até hotéis e indústrias, com consumo mensal de gás que varia de 90 quilos a 70 mil quilos. A startup recebe informações de preços de seus clientes e fornece uma análise do preço atual do gás. Em caso de preço elevado, sugere aos clientes um preço menor naquela região. Segundo a Linkgás escreveu em seu pedido, as empresas consumidoras de gás GLP a granel, “por estarem atadas a um contrato de fornecimento, normalmente de 5 anos, não têm muitas opções de escolha.”

Federação de trabalhadores e Copagaz também recorreram ao Cade

No início do mês, a Federação Nacional dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo (Fetramico), que representa os funcionários das empresas engarrafadoras e distribuidoras de GLP, havia entrado com pedido contrário à operação, alegando risco de criação de um cartel no setor. Em fevereiro, a Copagaz entrou com manifestação contrária no Cade chamando a operação de uma “fusão disfarçada”.

A Ultragaz e a Supergasbras formataram, em meados de 2022, um modelo de negócios no qual não há transação societária entre elas. Na prática, as companhias querem compartilhar parte de suas estruturas de armazenamento e envase de GLP, mas continuariam concorrendo entre si.

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A Ultragaz também diz que a proposta de consórcio com a Supergasbras “representa aprimoramento operacional” do modelo atual, “que trará maior eficiência e se traduzirá em melhorias no atendimento aos clientes, assegurando o abastecimento em maior escala e, como consequência, gerando novas oportunidades ao mercado de GLP. Sendo certo de que as operações das empresas seguirão independentes.” As duas empresas afirmam que estão colaborando com o Cade.

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A Linkgás atende desde padarias e restaurantes até hotéis e indústrias, com consumo mensal de gás que varia de 90 quilos a 70 mil quilos. A startup recebe informações de preços de seus clientes e fornece uma análise do preço atual do gás. Em caso de preço elevado, sugere aos clientes um preço menor naquela região. Segundo a Linkgás escreveu em seu pedido, as empresas consumidoras de gás GLP a granel, “por estarem atadas a um contrato de fornecimento, normalmente de 5 anos, não têm muitas opções de escolha.”

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No início do mês, a Federação Nacional dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo (Fetramico), que representa os funcionários das empresas engarrafadoras e distribuidoras de GLP, havia entrado com pedido contrário à operação, alegando risco de criação de um cartel no setor. Em fevereiro, a Copagaz entrou com manifestação contrária no Cade chamando a operação de uma “fusão disfarçada”.

A Ultragaz e a Supergasbras formataram, em meados de 2022, um modelo de negócios no qual não há transação societária entre elas. Na prática, as companhias querem compartilhar parte de suas estruturas de armazenamento e envase de GLP, mas continuariam concorrendo entre si.

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