Bastidores do mundo dos negócios

Para tentar ser ‘hub’ do comércio global, Dubai promove plataforma no Brasil


World Logistics Passport reúne operações de exportação e importação

Por Cristiane Barbieri
Porto de Jebel Ali, em Dubai. Governo do emirado quer ampliar negócios com brasileiros Foto: Hamad I Mohammed/Reuters

Em busca do próprio espaço na reconfiguração do comércio global no pós-pandemia, o governo de Dubai quer ampliar os negócios brasileiros na World Logistics Passport (WLP), plataforma que pretende aumentar sua participação no fluxo mundial de importações e exportações. O sistema funciona como uma espécie de programa de fidelidade baseado em incentivos, com recompensas pelo maior número de operações de comércio internacional concentradas nele.

“A pandemia nos ensinou a lição importante de que devemos diversificar a dependência em relação a apenas um país”, afirma Mahmood Al Bastaki, gerente geral da WLP. “Nos próximos dez anos, a China não será mais o maior nem o único lugar de manufatura, ou pelo qual passa 85% do comércio no mundo.” Segundo ele, parte da natureza da WLP, que é multimodal, é diversificar as oportunidades e dar acesso a novos mercados para empresas de todos os tamanhos.

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Sistema já conta com cerca de 200 companhias, e quer mais

Em operação piloto no País desde 2020, o sistema já conta com cerca de 200 companhias e a intenção agora é alcançar novo porte. Apesar de não divulgar o volume financeiro comercializado no “hub” nacional, a WLP espera que as exportações brasileiras para os Emirados Árabes Unidos, em produtos como café, cacau e frutas, cresçam 5%. Nos produtos halal, aqueles permitidos aos consumidores muçulmanos, a expectativa é de 10% no aumento de exportações brasileiras.

“Temos relações diplomáticas muito boas com o Brasil e queremos agora incrementar o comércio internacional, com um lugar simples de fazer negócios, como Dubai”, diz ele, que visitará o País na próxima semana. “O Brasil é muito bom com as commodities que o mundo precisa e vamos ajudar com isso.”

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Sem custo de adesão, o programa tem níveis de fidelidade – branco, prata, ouro e platina –, alcançados conforme o aumento do uso da plataforma. A proposta da WLP é que, além de aumentar o comércio da empresa, custos como portuários, de taxas de importação e exportação, e procedimentos burocráticos, caiam com seu maior uso. A intenção é avançar sobretudo no comércio no Hemisfério Sul.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 19/10/23, às 15h32.

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Porto de Jebel Ali, em Dubai. Governo do emirado quer ampliar negócios com brasileiros Foto: Hamad I Mohammed/Reuters

Em busca do próprio espaço na reconfiguração do comércio global no pós-pandemia, o governo de Dubai quer ampliar os negócios brasileiros na World Logistics Passport (WLP), plataforma que pretende aumentar sua participação no fluxo mundial de importações e exportações. O sistema funciona como uma espécie de programa de fidelidade baseado em incentivos, com recompensas pelo maior número de operações de comércio internacional concentradas nele.

“A pandemia nos ensinou a lição importante de que devemos diversificar a dependência em relação a apenas um país”, afirma Mahmood Al Bastaki, gerente geral da WLP. “Nos próximos dez anos, a China não será mais o maior nem o único lugar de manufatura, ou pelo qual passa 85% do comércio no mundo.” Segundo ele, parte da natureza da WLP, que é multimodal, é diversificar as oportunidades e dar acesso a novos mercados para empresas de todos os tamanhos.

Sistema já conta com cerca de 200 companhias, e quer mais

Em operação piloto no País desde 2020, o sistema já conta com cerca de 200 companhias e a intenção agora é alcançar novo porte. Apesar de não divulgar o volume financeiro comercializado no “hub” nacional, a WLP espera que as exportações brasileiras para os Emirados Árabes Unidos, em produtos como café, cacau e frutas, cresçam 5%. Nos produtos halal, aqueles permitidos aos consumidores muçulmanos, a expectativa é de 10% no aumento de exportações brasileiras.

“Temos relações diplomáticas muito boas com o Brasil e queremos agora incrementar o comércio internacional, com um lugar simples de fazer negócios, como Dubai”, diz ele, que visitará o País na próxima semana. “O Brasil é muito bom com as commodities que o mundo precisa e vamos ajudar com isso.”

Sem custo de adesão, o programa tem níveis de fidelidade – branco, prata, ouro e platina –, alcançados conforme o aumento do uso da plataforma. A proposta da WLP é que, além de aumentar o comércio da empresa, custos como portuários, de taxas de importação e exportação, e procedimentos burocráticos, caiam com seu maior uso. A intenção é avançar sobretudo no comércio no Hemisfério Sul.

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“A pandemia nos ensinou a lição importante de que devemos diversificar a dependência em relação a apenas um país”, afirma Mahmood Al Bastaki, gerente geral da WLP. “Nos próximos dez anos, a China não será mais o maior nem o único lugar de manufatura, ou pelo qual passa 85% do comércio no mundo.” Segundo ele, parte da natureza da WLP, que é multimodal, é diversificar as oportunidades e dar acesso a novos mercados para empresas de todos os tamanhos.

Sistema já conta com cerca de 200 companhias, e quer mais

Em operação piloto no País desde 2020, o sistema já conta com cerca de 200 companhias e a intenção agora é alcançar novo porte. Apesar de não divulgar o volume financeiro comercializado no “hub” nacional, a WLP espera que as exportações brasileiras para os Emirados Árabes Unidos, em produtos como café, cacau e frutas, cresçam 5%. Nos produtos halal, aqueles permitidos aos consumidores muçulmanos, a expectativa é de 10% no aumento de exportações brasileiras.

“Temos relações diplomáticas muito boas com o Brasil e queremos agora incrementar o comércio internacional, com um lugar simples de fazer negócios, como Dubai”, diz ele, que visitará o País na próxima semana. “O Brasil é muito bom com as commodities que o mundo precisa e vamos ajudar com isso.”

Sem custo de adesão, o programa tem níveis de fidelidade – branco, prata, ouro e platina –, alcançados conforme o aumento do uso da plataforma. A proposta da WLP é que, além de aumentar o comércio da empresa, custos como portuários, de taxas de importação e exportação, e procedimentos burocráticos, caiam com seu maior uso. A intenção é avançar sobretudo no comércio no Hemisfério Sul.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 19/10/23, às 15h32.

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“Temos relações diplomáticas muito boas com o Brasil e queremos agora incrementar o comércio internacional, com um lugar simples de fazer negócios, como Dubai”, diz ele, que visitará o País na próxima semana. “O Brasil é muito bom com as commodities que o mundo precisa e vamos ajudar com isso.”

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“A pandemia nos ensinou a lição importante de que devemos diversificar a dependência em relação a apenas um país”, afirma Mahmood Al Bastaki, gerente geral da WLP. “Nos próximos dez anos, a China não será mais o maior nem o único lugar de manufatura, ou pelo qual passa 85% do comércio no mundo.” Segundo ele, parte da natureza da WLP, que é multimodal, é diversificar as oportunidades e dar acesso a novos mercados para empresas de todos os tamanhos.

Sistema já conta com cerca de 200 companhias, e quer mais

Em operação piloto no País desde 2020, o sistema já conta com cerca de 200 companhias e a intenção agora é alcançar novo porte. Apesar de não divulgar o volume financeiro comercializado no “hub” nacional, a WLP espera que as exportações brasileiras para os Emirados Árabes Unidos, em produtos como café, cacau e frutas, cresçam 5%. Nos produtos halal, aqueles permitidos aos consumidores muçulmanos, a expectativa é de 10% no aumento de exportações brasileiras.

“Temos relações diplomáticas muito boas com o Brasil e queremos agora incrementar o comércio internacional, com um lugar simples de fazer negócios, como Dubai”, diz ele, que visitará o País na próxima semana. “O Brasil é muito bom com as commodities que o mundo precisa e vamos ajudar com isso.”

Sem custo de adesão, o programa tem níveis de fidelidade – branco, prata, ouro e platina –, alcançados conforme o aumento do uso da plataforma. A proposta da WLP é que, além de aumentar o comércio da empresa, custos como portuários, de taxas de importação e exportação, e procedimentos burocráticos, caiam com seu maior uso. A intenção é avançar sobretudo no comércio no Hemisfério Sul.

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