Bastidores do mundo dos negócios

Para testar novos produtos, insurtech Iza adia saída de ‘piloto’ da Susep


Empresa desistiu de deixar o chamado sandbox antes do prazo final

Por Matheus Piovesana
Startup vende seguros contra acidentes pessoais para autônomos, como os entregadores ligados a aplicativos. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A insurtech (startup do setor de seguros) Iza desacelerou o plano de deixar o ambiente piloto da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regula o setor. A empresa tem capital e estrutura para buscar a licença de operação definitiva, mas decidiu usar o tempo a seu favor: o prazo para que saia do chamado sandbox termina apenas em março de 2024.

Com mais de 340 mil CPFs segurados, a empresa ultrapassou no ano passado o patamar de 70 mil que permite sair do ambiente experimental, e se preparava para a migração. Mas preferiu esperar, segundo o fundador e CEO da Iza, Gabriel Charbonnieres, para testar novos produtos sob as regras do sandbox, mais leves, e também para evitar a alta de custos, que seria de cerca de 22%.

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Segundo ele, a insurtech tem capital para subir de degrau. A Iza já opera com lucro, mas de todo modo, prepara uma extensão da última captação de recursos com investidores, iniciada no final do ano passado e que já trouxe R$ 16 milhões para o caixa.

Criado pela Susep para estimular a entrada de novas seguradoras no mercado, o sandbox tem exigências de capital mais baixas. As empresas aprovadas têm 36 meses para operar no sistema, e depois, precisam pedir a licença definitiva, o que eleva a régua regulatória.

A Iza vende seguros contra acidentes pessoais para trabalhadores autônomos, como os entregadores ligados a aplicativos. O negócio teve um salto no ano passado com a lei que obriga as plataformas a contratarem seguros que protejam os entregadores no período em que estão prestando serviços.

Startup vende seguros contra acidentes pessoais para autônomos, como os entregadores ligados a aplicativos. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A insurtech (startup do setor de seguros) Iza desacelerou o plano de deixar o ambiente piloto da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regula o setor. A empresa tem capital e estrutura para buscar a licença de operação definitiva, mas decidiu usar o tempo a seu favor: o prazo para que saia do chamado sandbox termina apenas em março de 2024.

Com mais de 340 mil CPFs segurados, a empresa ultrapassou no ano passado o patamar de 70 mil que permite sair do ambiente experimental, e se preparava para a migração. Mas preferiu esperar, segundo o fundador e CEO da Iza, Gabriel Charbonnieres, para testar novos produtos sob as regras do sandbox, mais leves, e também para evitar a alta de custos, que seria de cerca de 22%.

Segundo ele, a insurtech tem capital para subir de degrau. A Iza já opera com lucro, mas de todo modo, prepara uma extensão da última captação de recursos com investidores, iniciada no final do ano passado e que já trouxe R$ 16 milhões para o caixa.

Criado pela Susep para estimular a entrada de novas seguradoras no mercado, o sandbox tem exigências de capital mais baixas. As empresas aprovadas têm 36 meses para operar no sistema, e depois, precisam pedir a licença definitiva, o que eleva a régua regulatória.

A Iza vende seguros contra acidentes pessoais para trabalhadores autônomos, como os entregadores ligados a aplicativos. O negócio teve um salto no ano passado com a lei que obriga as plataformas a contratarem seguros que protejam os entregadores no período em que estão prestando serviços.

Startup vende seguros contra acidentes pessoais para autônomos, como os entregadores ligados a aplicativos. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A insurtech (startup do setor de seguros) Iza desacelerou o plano de deixar o ambiente piloto da Superintendência de Seguros Privados (Susep), que regula o setor. A empresa tem capital e estrutura para buscar a licença de operação definitiva, mas decidiu usar o tempo a seu favor: o prazo para que saia do chamado sandbox termina apenas em março de 2024.

Com mais de 340 mil CPFs segurados, a empresa ultrapassou no ano passado o patamar de 70 mil que permite sair do ambiente experimental, e se preparava para a migração. Mas preferiu esperar, segundo o fundador e CEO da Iza, Gabriel Charbonnieres, para testar novos produtos sob as regras do sandbox, mais leves, e também para evitar a alta de custos, que seria de cerca de 22%.

Segundo ele, a insurtech tem capital para subir de degrau. A Iza já opera com lucro, mas de todo modo, prepara uma extensão da última captação de recursos com investidores, iniciada no final do ano passado e que já trouxe R$ 16 milhões para o caixa.

Criado pela Susep para estimular a entrada de novas seguradoras no mercado, o sandbox tem exigências de capital mais baixas. As empresas aprovadas têm 36 meses para operar no sistema, e depois, precisam pedir a licença definitiva, o que eleva a régua regulatória.

A Iza vende seguros contra acidentes pessoais para trabalhadores autônomos, como os entregadores ligados a aplicativos. O negócio teve um salto no ano passado com a lei que obriga as plataformas a contratarem seguros que protejam os entregadores no período em que estão prestando serviços.

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