Bastidores do mundo dos negócios

Patria chega a quase 1 milhão de investidores para aprovar compra de fundos do Credit Suisse


Com os novo reforço, gestora vai chegar a R$ 215 bilhões em ativos sob gestão

Por Altamiro Silva Junior
Atualização:
Daniel Sorrentino, do Patria Investimentos. Foto: Fabio Nunes / Div - 04/04/2023 Foto: Fabio Nunes /Fabio Nunes / Div

A gestora Patria conseguiu aprovar com investidores a transferência dos fundos imobiliários que comprou do Credit Suisse. O trabalho para aprovação não foi simples, pois quase 1 milhão de cotistas precisaram ser acessados - a maioria, pessoa físicas - para dar o aval ao negócio. A migração foi fechada em dezembro de 2023 e atraiu o interesse das principais gestoras do mercado.

Dos mais de 960 mil investidores acessados pelo Patria, 130 mil votaram nas assembleias de sete fundos, o que está dentro do quórum mínimo exigido pela legislação, de 25% de aprovação para a transferência de gestão. As aprovações variaram entre 25% a 30% dos investidores de cada fundo.

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“Provavelmente essa é a maior assembleia já realizada dentro do mercado de fundos imobiliários”, disse o sócio e CEO Américas do Patria, Daniel Sorrentino, ao Broadcast. Para conseguir chegar a essas milhares de pessoas, a gestora usou o portal do investidor da B3, redes sociais, bancos comerciais, influenciadores das finanças, grupos de discussão de investimentos e mensagens diretas para os cotistas. O prazo para a votação, que foi toda pela internet, terminou na noite da última sexta-feira, 24, e durou 45 dias.

Com a compra de fundos do Credit, que tinham R$ 12,5 bilhões em patrimônio, o Patria chega a R$ 215 bilhões em ativos sob gestão. O time de gestores do Credit foi incorporado pela área imobiliária do Patria, uma sinalização de que a gestão que foi a marca do sucesso do Credit, e atraiu tantos investidores, será mantida.

Com a integração dos fundos, a área imobiliária da gestora, uma de suas principais estratégias, terá R$ 31,5 bilhões em ativos, incluindo os negócios de Brasil e outros mercados em que opera no segmento, o Chile e a Colômbia. “Coloca o Patria como a maior gestora independente de ativos imobiliários do mercado e uma das três maiores quando se considera todos os participantes”, ressalta Sorrentino. A área passa a responder por 15% dos negócios da gestora ante menos de 5% da média histórica.

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A aquisição dos fundos do Credit, por US$ 130 milhões, foi aprovada pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em fevereiro. Foi depois desse sinal verde que o Patria começou o trabalho para fazer a convocação das assembleias.

Daniel Sorrentino, do Patria Investimentos. Foto: Fabio Nunes / Div - 04/04/2023 Foto: Fabio Nunes /Fabio Nunes / Div

A gestora Patria conseguiu aprovar com investidores a transferência dos fundos imobiliários que comprou do Credit Suisse. O trabalho para aprovação não foi simples, pois quase 1 milhão de cotistas precisaram ser acessados - a maioria, pessoa físicas - para dar o aval ao negócio. A migração foi fechada em dezembro de 2023 e atraiu o interesse das principais gestoras do mercado.

Dos mais de 960 mil investidores acessados pelo Patria, 130 mil votaram nas assembleias de sete fundos, o que está dentro do quórum mínimo exigido pela legislação, de 25% de aprovação para a transferência de gestão. As aprovações variaram entre 25% a 30% dos investidores de cada fundo.

“Provavelmente essa é a maior assembleia já realizada dentro do mercado de fundos imobiliários”, disse o sócio e CEO Américas do Patria, Daniel Sorrentino, ao Broadcast. Para conseguir chegar a essas milhares de pessoas, a gestora usou o portal do investidor da B3, redes sociais, bancos comerciais, influenciadores das finanças, grupos de discussão de investimentos e mensagens diretas para os cotistas. O prazo para a votação, que foi toda pela internet, terminou na noite da última sexta-feira, 24, e durou 45 dias.

Com a compra de fundos do Credit, que tinham R$ 12,5 bilhões em patrimônio, o Patria chega a R$ 215 bilhões em ativos sob gestão. O time de gestores do Credit foi incorporado pela área imobiliária do Patria, uma sinalização de que a gestão que foi a marca do sucesso do Credit, e atraiu tantos investidores, será mantida.

Com a integração dos fundos, a área imobiliária da gestora, uma de suas principais estratégias, terá R$ 31,5 bilhões em ativos, incluindo os negócios de Brasil e outros mercados em que opera no segmento, o Chile e a Colômbia. “Coloca o Patria como a maior gestora independente de ativos imobiliários do mercado e uma das três maiores quando se considera todos os participantes”, ressalta Sorrentino. A área passa a responder por 15% dos negócios da gestora ante menos de 5% da média histórica.

A aquisição dos fundos do Credit, por US$ 130 milhões, foi aprovada pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em fevereiro. Foi depois desse sinal verde que o Patria começou o trabalho para fazer a convocação das assembleias.

Daniel Sorrentino, do Patria Investimentos. Foto: Fabio Nunes / Div - 04/04/2023 Foto: Fabio Nunes /Fabio Nunes / Div

A gestora Patria conseguiu aprovar com investidores a transferência dos fundos imobiliários que comprou do Credit Suisse. O trabalho para aprovação não foi simples, pois quase 1 milhão de cotistas precisaram ser acessados - a maioria, pessoa físicas - para dar o aval ao negócio. A migração foi fechada em dezembro de 2023 e atraiu o interesse das principais gestoras do mercado.

Dos mais de 960 mil investidores acessados pelo Patria, 130 mil votaram nas assembleias de sete fundos, o que está dentro do quórum mínimo exigido pela legislação, de 25% de aprovação para a transferência de gestão. As aprovações variaram entre 25% a 30% dos investidores de cada fundo.

“Provavelmente essa é a maior assembleia já realizada dentro do mercado de fundos imobiliários”, disse o sócio e CEO Américas do Patria, Daniel Sorrentino, ao Broadcast. Para conseguir chegar a essas milhares de pessoas, a gestora usou o portal do investidor da B3, redes sociais, bancos comerciais, influenciadores das finanças, grupos de discussão de investimentos e mensagens diretas para os cotistas. O prazo para a votação, que foi toda pela internet, terminou na noite da última sexta-feira, 24, e durou 45 dias.

Com a compra de fundos do Credit, que tinham R$ 12,5 bilhões em patrimônio, o Patria chega a R$ 215 bilhões em ativos sob gestão. O time de gestores do Credit foi incorporado pela área imobiliária do Patria, uma sinalização de que a gestão que foi a marca do sucesso do Credit, e atraiu tantos investidores, será mantida.

Com a integração dos fundos, a área imobiliária da gestora, uma de suas principais estratégias, terá R$ 31,5 bilhões em ativos, incluindo os negócios de Brasil e outros mercados em que opera no segmento, o Chile e a Colômbia. “Coloca o Patria como a maior gestora independente de ativos imobiliários do mercado e uma das três maiores quando se considera todos os participantes”, ressalta Sorrentino. A área passa a responder por 15% dos negócios da gestora ante menos de 5% da média histórica.

A aquisição dos fundos do Credit, por US$ 130 milhões, foi aprovada pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em fevereiro. Foi depois desse sinal verde que o Patria começou o trabalho para fazer a convocação das assembleias.

Daniel Sorrentino, do Patria Investimentos. Foto: Fabio Nunes / Div - 04/04/2023 Foto: Fabio Nunes /Fabio Nunes / Div

A gestora Patria conseguiu aprovar com investidores a transferência dos fundos imobiliários que comprou do Credit Suisse. O trabalho para aprovação não foi simples, pois quase 1 milhão de cotistas precisaram ser acessados - a maioria, pessoa físicas - para dar o aval ao negócio. A migração foi fechada em dezembro de 2023 e atraiu o interesse das principais gestoras do mercado.

Dos mais de 960 mil investidores acessados pelo Patria, 130 mil votaram nas assembleias de sete fundos, o que está dentro do quórum mínimo exigido pela legislação, de 25% de aprovação para a transferência de gestão. As aprovações variaram entre 25% a 30% dos investidores de cada fundo.

“Provavelmente essa é a maior assembleia já realizada dentro do mercado de fundos imobiliários”, disse o sócio e CEO Américas do Patria, Daniel Sorrentino, ao Broadcast. Para conseguir chegar a essas milhares de pessoas, a gestora usou o portal do investidor da B3, redes sociais, bancos comerciais, influenciadores das finanças, grupos de discussão de investimentos e mensagens diretas para os cotistas. O prazo para a votação, que foi toda pela internet, terminou na noite da última sexta-feira, 24, e durou 45 dias.

Com a compra de fundos do Credit, que tinham R$ 12,5 bilhões em patrimônio, o Patria chega a R$ 215 bilhões em ativos sob gestão. O time de gestores do Credit foi incorporado pela área imobiliária do Patria, uma sinalização de que a gestão que foi a marca do sucesso do Credit, e atraiu tantos investidores, será mantida.

Com a integração dos fundos, a área imobiliária da gestora, uma de suas principais estratégias, terá R$ 31,5 bilhões em ativos, incluindo os negócios de Brasil e outros mercados em que opera no segmento, o Chile e a Colômbia. “Coloca o Patria como a maior gestora independente de ativos imobiliários do mercado e uma das três maiores quando se considera todos os participantes”, ressalta Sorrentino. A área passa a responder por 15% dos negócios da gestora ante menos de 5% da média histórica.

A aquisição dos fundos do Credit, por US$ 130 milhões, foi aprovada pela Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em fevereiro. Foi depois desse sinal verde que o Patria começou o trabalho para fazer a convocação das assembleias.

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