Bastidores do mundo dos negócios

Percepção da Eletrobras privatizada melhorou no mercado de dívida externa


Investidores exigiram prêmio de risco menor em captação realizada esta semana

Por Cynthia Decloedt
Usina hidrelétrica de Paulo Afonso, da Eletrobras Chesf, na Bahia Foto: Complexo UHE Paulo Afonso

Privatizada em 2022, a Eletrobras voltou a emitir títulos de dívida (bonds) no exterior esta semana depois de quatro anos sem recorrer ao mercado de dívida lá fora para captar recursos.

O que se viu, a partir da comparação do prêmio exigido para adquirir seus papéis com o de um papel do governo brasileiro, é que a percepção de risco da companhia entre os investidores estrangeiros melhorou.

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Enquanto em 2020, quando a Eletrobrás havia feito sua mais recente captação, os investidores exigiam um prêmio de 100 pontos-base acima de um título do Tesouro emitido no exterior, na emissão dos bonds feita nesta quinta-feira (05) essa diferença caiu para 65 pontos-base, de acordo com uma fonte próxima à operação.

A comparação de risco é feita com um papel do governo porque, ainda que esteja privatizada, opera em um setor regulado. “É assim com todas as empresas do setor de energia”, disse a fonte.

Emissão foi de US$ 1 bilhão

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O fato é que a emissão de US$ 1 bilhão de bonds da Eletrobras atraiu 180 investidores que juntos colocaram US$ 2,5 bilhões em ordens de compras. Os bonds foram distribuídos em 80% para investidores estrangeiros e 20% para latino-americanos.

Os atributos ESG (sigla em inglês para sustentabilidade ambiental, social e de governança) da Eletrobras, que é vista como uma empresa de energia limpa, também foram ponto de atenção entre os investidores, ainda que a emissão não tenha sido “verde”. A companhia chegou a estudar a possibilidade de emitir um greenbond, mas acabou desistindo, de acordo com fontes, diante da ausência de tempo hábil para estruturar uma operação elegível ao selo verde das certificadoras.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 06/09/2024, às 16h47.

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Usina hidrelétrica de Paulo Afonso, da Eletrobras Chesf, na Bahia Foto: Complexo UHE Paulo Afonso

Privatizada em 2022, a Eletrobras voltou a emitir títulos de dívida (bonds) no exterior esta semana depois de quatro anos sem recorrer ao mercado de dívida lá fora para captar recursos.

O que se viu, a partir da comparação do prêmio exigido para adquirir seus papéis com o de um papel do governo brasileiro, é que a percepção de risco da companhia entre os investidores estrangeiros melhorou.

Enquanto em 2020, quando a Eletrobrás havia feito sua mais recente captação, os investidores exigiam um prêmio de 100 pontos-base acima de um título do Tesouro emitido no exterior, na emissão dos bonds feita nesta quinta-feira (05) essa diferença caiu para 65 pontos-base, de acordo com uma fonte próxima à operação.

A comparação de risco é feita com um papel do governo porque, ainda que esteja privatizada, opera em um setor regulado. “É assim com todas as empresas do setor de energia”, disse a fonte.

Emissão foi de US$ 1 bilhão

O fato é que a emissão de US$ 1 bilhão de bonds da Eletrobras atraiu 180 investidores que juntos colocaram US$ 2,5 bilhões em ordens de compras. Os bonds foram distribuídos em 80% para investidores estrangeiros e 20% para latino-americanos.

Os atributos ESG (sigla em inglês para sustentabilidade ambiental, social e de governança) da Eletrobras, que é vista como uma empresa de energia limpa, também foram ponto de atenção entre os investidores, ainda que a emissão não tenha sido “verde”. A companhia chegou a estudar a possibilidade de emitir um greenbond, mas acabou desistindo, de acordo com fontes, diante da ausência de tempo hábil para estruturar uma operação elegível ao selo verde das certificadoras.

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O que se viu, a partir da comparação do prêmio exigido para adquirir seus papéis com o de um papel do governo brasileiro, é que a percepção de risco da companhia entre os investidores estrangeiros melhorou.

Enquanto em 2020, quando a Eletrobrás havia feito sua mais recente captação, os investidores exigiam um prêmio de 100 pontos-base acima de um título do Tesouro emitido no exterior, na emissão dos bonds feita nesta quinta-feira (05) essa diferença caiu para 65 pontos-base, de acordo com uma fonte próxima à operação.

A comparação de risco é feita com um papel do governo porque, ainda que esteja privatizada, opera em um setor regulado. “É assim com todas as empresas do setor de energia”, disse a fonte.

Emissão foi de US$ 1 bilhão

O fato é que a emissão de US$ 1 bilhão de bonds da Eletrobras atraiu 180 investidores que juntos colocaram US$ 2,5 bilhões em ordens de compras. Os bonds foram distribuídos em 80% para investidores estrangeiros e 20% para latino-americanos.

Os atributos ESG (sigla em inglês para sustentabilidade ambiental, social e de governança) da Eletrobras, que é vista como uma empresa de energia limpa, também foram ponto de atenção entre os investidores, ainda que a emissão não tenha sido “verde”. A companhia chegou a estudar a possibilidade de emitir um greenbond, mas acabou desistindo, de acordo com fontes, diante da ausência de tempo hábil para estruturar uma operação elegível ao selo verde das certificadoras.

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O que se viu, a partir da comparação do prêmio exigido para adquirir seus papéis com o de um papel do governo brasileiro, é que a percepção de risco da companhia entre os investidores estrangeiros melhorou.

Enquanto em 2020, quando a Eletrobrás havia feito sua mais recente captação, os investidores exigiam um prêmio de 100 pontos-base acima de um título do Tesouro emitido no exterior, na emissão dos bonds feita nesta quinta-feira (05) essa diferença caiu para 65 pontos-base, de acordo com uma fonte próxima à operação.

A comparação de risco é feita com um papel do governo porque, ainda que esteja privatizada, opera em um setor regulado. “É assim com todas as empresas do setor de energia”, disse a fonte.

Emissão foi de US$ 1 bilhão

O fato é que a emissão de US$ 1 bilhão de bonds da Eletrobras atraiu 180 investidores que juntos colocaram US$ 2,5 bilhões em ordens de compras. Os bonds foram distribuídos em 80% para investidores estrangeiros e 20% para latino-americanos.

Os atributos ESG (sigla em inglês para sustentabilidade ambiental, social e de governança) da Eletrobras, que é vista como uma empresa de energia limpa, também foram ponto de atenção entre os investidores, ainda que a emissão não tenha sido “verde”. A companhia chegou a estudar a possibilidade de emitir um greenbond, mas acabou desistindo, de acordo com fontes, diante da ausência de tempo hábil para estruturar uma operação elegível ao selo verde das certificadoras.

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