Bastidores do mundo dos negócios

Petrolífera de Abu Dhabi, Adnoc começa nova diligência na Braskem em janeiro


Petroquímica avisou funcionários da visita de delegação em comunicado interno

Por Cynthia Decloedt
Fábrica da Braskem em Santo André (SP): Adnoc quer fincar o pé nas Américas e usar a petroquímica como plataforma de investimentos Foto: Hélcio Nagamine/Estadão

A Braskem está avisando seus funcionários que a Adnoc, a petrolífera, desembarca no Brasil a partir de janeiro para dar andamento às diligências que são parte do processo de aquisição que está sendo negociado com a Novonor (ex-Odebrecht) e a Petrobras, donas das maiores participações na petroquímica. A mensagem transmitida a funcionários é de que os negócios continuam acontecendo, apesar de uma nova crise em Alagoas, após o rompimento de uma das 35 minas de exploração de sal-gema desativadas desde 2019 na unidade de Maceió.

A informação levada foi a de que representantes da Adnoc estão marcando encontros com o alto escalão da Braskem para conduzir novas diligências. Em comunicado interno, a empresa avisa que haverá visitas técnicas de equipes da Adnoc junto com assessores globais em unidades da Braskem.

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A petroquímica de Abu Dabhi já fez as diligências financeiras, que resultaram em uma proposta de R$ 10,5 bilhões por uma fatia de 38% no capital total da Braskem. Agora, faltam as diligências mais amplas, pelas quais a empresa terá acesso a documentos e informações comercialmente confidenciais, com o objetivo de mitigar riscos no negócio, como o de Alagoas. Posteriormente, a Adnoc pode apresentar uma proposta firme de preço, também chamada de vinculante.

Maior problema da empresa brasileira está em Alagoas

Alagoas é onde reside o maior problema da Braskem. Em 2019, levou a holandesa LyondellBasell a desistir do negócio já confirmado pela petroquímica brasileira. A Braskem tem provisões de R$ 14,4 bilhões pelo acidente geológico causado pela exploração de sal-gema em Maceió, dos quais já desembolsou R$ 9,2 bilhões. Existem ainda outros cerca de R$ 3 bilhões em ações na Justiça movidos pelo governo do Estado de Alagoas e Ministério Público, que estão em discussão.

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Mas o rompimento no dia 09 da mina 18, uma das 35 desativadas em 2019 na lagoa Mundaú, trouxe novamente o problema aos holofotes, levando o Ministério Público Federal (MPF) a solicitar o bloqueio de R$ 1 bilhão da empresa. O pedido foi negado pela Justiça. As agências de classificação de risco Moody’s e Fitch rebaixaram a nota de crédito da Braskem na se,mana passada.

A gigante estatal árabe é dona da única proposta hoje na mesa, de R$ 10,5 bilhões, por uma fatia de 38% no capital total da petroquímica. Ao mesmo tempo, tem mantido negociações com o governo brasileiro desde o início do ano. A Braskem é controlada pela Novonor e a Petrobras é sua maior sócia. A Petrobras, que tem direito de preferência na aquisição da Braskem, concluiu recentemente sua “due diligence” na empresa.

A ideia da Adnoc é marcar presença nas Américas com esta aquisição, criando uma plataforma de investimentos a partir da Braskem, que pode ter seu capital fechado. O eventual fechamento do negócio envolveria a aceitação da proposta por um grupo de cinco grandes bancos – Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) –, que têm ações da Braskem dadas em garantia por empréstimo pela então Odebrecht.

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Procuradas, a Adnoc e a Braskem não comentaram.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 15/12/23, às 20h02

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Fábrica da Braskem em Santo André (SP): Adnoc quer fincar o pé nas Américas e usar a petroquímica como plataforma de investimentos Foto: Hélcio Nagamine/Estadão

A Braskem está avisando seus funcionários que a Adnoc, a petrolífera, desembarca no Brasil a partir de janeiro para dar andamento às diligências que são parte do processo de aquisição que está sendo negociado com a Novonor (ex-Odebrecht) e a Petrobras, donas das maiores participações na petroquímica. A mensagem transmitida a funcionários é de que os negócios continuam acontecendo, apesar de uma nova crise em Alagoas, após o rompimento de uma das 35 minas de exploração de sal-gema desativadas desde 2019 na unidade de Maceió.

A informação levada foi a de que representantes da Adnoc estão marcando encontros com o alto escalão da Braskem para conduzir novas diligências. Em comunicado interno, a empresa avisa que haverá visitas técnicas de equipes da Adnoc junto com assessores globais em unidades da Braskem.

A petroquímica de Abu Dabhi já fez as diligências financeiras, que resultaram em uma proposta de R$ 10,5 bilhões por uma fatia de 38% no capital total da Braskem. Agora, faltam as diligências mais amplas, pelas quais a empresa terá acesso a documentos e informações comercialmente confidenciais, com o objetivo de mitigar riscos no negócio, como o de Alagoas. Posteriormente, a Adnoc pode apresentar uma proposta firme de preço, também chamada de vinculante.

Maior problema da empresa brasileira está em Alagoas

Alagoas é onde reside o maior problema da Braskem. Em 2019, levou a holandesa LyondellBasell a desistir do negócio já confirmado pela petroquímica brasileira. A Braskem tem provisões de R$ 14,4 bilhões pelo acidente geológico causado pela exploração de sal-gema em Maceió, dos quais já desembolsou R$ 9,2 bilhões. Existem ainda outros cerca de R$ 3 bilhões em ações na Justiça movidos pelo governo do Estado de Alagoas e Ministério Público, que estão em discussão.

Mas o rompimento no dia 09 da mina 18, uma das 35 desativadas em 2019 na lagoa Mundaú, trouxe novamente o problema aos holofotes, levando o Ministério Público Federal (MPF) a solicitar o bloqueio de R$ 1 bilhão da empresa. O pedido foi negado pela Justiça. As agências de classificação de risco Moody’s e Fitch rebaixaram a nota de crédito da Braskem na se,mana passada.

A gigante estatal árabe é dona da única proposta hoje na mesa, de R$ 10,5 bilhões, por uma fatia de 38% no capital total da petroquímica. Ao mesmo tempo, tem mantido negociações com o governo brasileiro desde o início do ano. A Braskem é controlada pela Novonor e a Petrobras é sua maior sócia. A Petrobras, que tem direito de preferência na aquisição da Braskem, concluiu recentemente sua “due diligence” na empresa.

A ideia da Adnoc é marcar presença nas Américas com esta aquisição, criando uma plataforma de investimentos a partir da Braskem, que pode ter seu capital fechado. O eventual fechamento do negócio envolveria a aceitação da proposta por um grupo de cinco grandes bancos – Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) –, que têm ações da Braskem dadas em garantia por empréstimo pela então Odebrecht.

Procuradas, a Adnoc e a Braskem não comentaram.

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A Braskem está avisando seus funcionários que a Adnoc, a petrolífera, desembarca no Brasil a partir de janeiro para dar andamento às diligências que são parte do processo de aquisição que está sendo negociado com a Novonor (ex-Odebrecht) e a Petrobras, donas das maiores participações na petroquímica. A mensagem transmitida a funcionários é de que os negócios continuam acontecendo, apesar de uma nova crise em Alagoas, após o rompimento de uma das 35 minas de exploração de sal-gema desativadas desde 2019 na unidade de Maceió.

A informação levada foi a de que representantes da Adnoc estão marcando encontros com o alto escalão da Braskem para conduzir novas diligências. Em comunicado interno, a empresa avisa que haverá visitas técnicas de equipes da Adnoc junto com assessores globais em unidades da Braskem.

A petroquímica de Abu Dabhi já fez as diligências financeiras, que resultaram em uma proposta de R$ 10,5 bilhões por uma fatia de 38% no capital total da Braskem. Agora, faltam as diligências mais amplas, pelas quais a empresa terá acesso a documentos e informações comercialmente confidenciais, com o objetivo de mitigar riscos no negócio, como o de Alagoas. Posteriormente, a Adnoc pode apresentar uma proposta firme de preço, também chamada de vinculante.

Maior problema da empresa brasileira está em Alagoas

Alagoas é onde reside o maior problema da Braskem. Em 2019, levou a holandesa LyondellBasell a desistir do negócio já confirmado pela petroquímica brasileira. A Braskem tem provisões de R$ 14,4 bilhões pelo acidente geológico causado pela exploração de sal-gema em Maceió, dos quais já desembolsou R$ 9,2 bilhões. Existem ainda outros cerca de R$ 3 bilhões em ações na Justiça movidos pelo governo do Estado de Alagoas e Ministério Público, que estão em discussão.

Mas o rompimento no dia 09 da mina 18, uma das 35 desativadas em 2019 na lagoa Mundaú, trouxe novamente o problema aos holofotes, levando o Ministério Público Federal (MPF) a solicitar o bloqueio de R$ 1 bilhão da empresa. O pedido foi negado pela Justiça. As agências de classificação de risco Moody’s e Fitch rebaixaram a nota de crédito da Braskem na se,mana passada.

A gigante estatal árabe é dona da única proposta hoje na mesa, de R$ 10,5 bilhões, por uma fatia de 38% no capital total da petroquímica. Ao mesmo tempo, tem mantido negociações com o governo brasileiro desde o início do ano. A Braskem é controlada pela Novonor e a Petrobras é sua maior sócia. A Petrobras, que tem direito de preferência na aquisição da Braskem, concluiu recentemente sua “due diligence” na empresa.

A ideia da Adnoc é marcar presença nas Américas com esta aquisição, criando uma plataforma de investimentos a partir da Braskem, que pode ter seu capital fechado. O eventual fechamento do negócio envolveria a aceitação da proposta por um grupo de cinco grandes bancos – Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) –, que têm ações da Braskem dadas em garantia por empréstimo pela então Odebrecht.

Procuradas, a Adnoc e a Braskem não comentaram.

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A informação levada foi a de que representantes da Adnoc estão marcando encontros com o alto escalão da Braskem para conduzir novas diligências. Em comunicado interno, a empresa avisa que haverá visitas técnicas de equipes da Adnoc junto com assessores globais em unidades da Braskem.

A petroquímica de Abu Dabhi já fez as diligências financeiras, que resultaram em uma proposta de R$ 10,5 bilhões por uma fatia de 38% no capital total da Braskem. Agora, faltam as diligências mais amplas, pelas quais a empresa terá acesso a documentos e informações comercialmente confidenciais, com o objetivo de mitigar riscos no negócio, como o de Alagoas. Posteriormente, a Adnoc pode apresentar uma proposta firme de preço, também chamada de vinculante.

Maior problema da empresa brasileira está em Alagoas

Alagoas é onde reside o maior problema da Braskem. Em 2019, levou a holandesa LyondellBasell a desistir do negócio já confirmado pela petroquímica brasileira. A Braskem tem provisões de R$ 14,4 bilhões pelo acidente geológico causado pela exploração de sal-gema em Maceió, dos quais já desembolsou R$ 9,2 bilhões. Existem ainda outros cerca de R$ 3 bilhões em ações na Justiça movidos pelo governo do Estado de Alagoas e Ministério Público, que estão em discussão.

Mas o rompimento no dia 09 da mina 18, uma das 35 desativadas em 2019 na lagoa Mundaú, trouxe novamente o problema aos holofotes, levando o Ministério Público Federal (MPF) a solicitar o bloqueio de R$ 1 bilhão da empresa. O pedido foi negado pela Justiça. As agências de classificação de risco Moody’s e Fitch rebaixaram a nota de crédito da Braskem na se,mana passada.

A gigante estatal árabe é dona da única proposta hoje na mesa, de R$ 10,5 bilhões, por uma fatia de 38% no capital total da petroquímica. Ao mesmo tempo, tem mantido negociações com o governo brasileiro desde o início do ano. A Braskem é controlada pela Novonor e a Petrobras é sua maior sócia. A Petrobras, que tem direito de preferência na aquisição da Braskem, concluiu recentemente sua “due diligence” na empresa.

A ideia da Adnoc é marcar presença nas Américas com esta aquisição, criando uma plataforma de investimentos a partir da Braskem, que pode ter seu capital fechado. O eventual fechamento do negócio envolveria a aceitação da proposta por um grupo de cinco grandes bancos – Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) –, que têm ações da Braskem dadas em garantia por empréstimo pela então Odebrecht.

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A informação levada foi a de que representantes da Adnoc estão marcando encontros com o alto escalão da Braskem para conduzir novas diligências. Em comunicado interno, a empresa avisa que haverá visitas técnicas de equipes da Adnoc junto com assessores globais em unidades da Braskem.

A petroquímica de Abu Dabhi já fez as diligências financeiras, que resultaram em uma proposta de R$ 10,5 bilhões por uma fatia de 38% no capital total da Braskem. Agora, faltam as diligências mais amplas, pelas quais a empresa terá acesso a documentos e informações comercialmente confidenciais, com o objetivo de mitigar riscos no negócio, como o de Alagoas. Posteriormente, a Adnoc pode apresentar uma proposta firme de preço, também chamada de vinculante.

Maior problema da empresa brasileira está em Alagoas

Alagoas é onde reside o maior problema da Braskem. Em 2019, levou a holandesa LyondellBasell a desistir do negócio já confirmado pela petroquímica brasileira. A Braskem tem provisões de R$ 14,4 bilhões pelo acidente geológico causado pela exploração de sal-gema em Maceió, dos quais já desembolsou R$ 9,2 bilhões. Existem ainda outros cerca de R$ 3 bilhões em ações na Justiça movidos pelo governo do Estado de Alagoas e Ministério Público, que estão em discussão.

Mas o rompimento no dia 09 da mina 18, uma das 35 desativadas em 2019 na lagoa Mundaú, trouxe novamente o problema aos holofotes, levando o Ministério Público Federal (MPF) a solicitar o bloqueio de R$ 1 bilhão da empresa. O pedido foi negado pela Justiça. As agências de classificação de risco Moody’s e Fitch rebaixaram a nota de crédito da Braskem na se,mana passada.

A gigante estatal árabe é dona da única proposta hoje na mesa, de R$ 10,5 bilhões, por uma fatia de 38% no capital total da petroquímica. Ao mesmo tempo, tem mantido negociações com o governo brasileiro desde o início do ano. A Braskem é controlada pela Novonor e a Petrobras é sua maior sócia. A Petrobras, que tem direito de preferência na aquisição da Braskem, concluiu recentemente sua “due diligence” na empresa.

A ideia da Adnoc é marcar presença nas Américas com esta aquisição, criando uma plataforma de investimentos a partir da Braskem, que pode ter seu capital fechado. O eventual fechamento do negócio envolveria a aceitação da proposta por um grupo de cinco grandes bancos – Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) –, que têm ações da Braskem dadas em garantia por empréstimo pela então Odebrecht.

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