Bastidores do mundo dos negócios

Pix e carteiras digitais podem levar bancos a perder 12% em pagamentos até 2025


Modalidade representa segundo maior sistema de pagamentos instantâneos do mundo

Por Matheus Piovesana
Bancos no Brasil são os que mais podem perder receita .REUTERS/Adriano Machado//File Photo Foto: Adriano Machado / REUTERS

O Brasil é o País em que o setor financeiro mais pode perder receita nos próximos anos com a migração dos consumidores para métodos de pagamento inovadores: 12,1% das receitas relacionadas a pagamentos podem sumir até 2025 graças a modelos como o do Pix, segundo pesquisa da Accenture. No mundo, a perda pode chegar a 4,6%, ou US$ 89 bilhões (R$ 444 bilhões). Os dados foram calculados a partir de entrevistas com 16.000 consumidores em 13 países.

O Pix é o segundo maior sistema de pagamentos instantâneos do mundo em transações, volume financeiro e em transações por habitante, o que explica a posição do Brasil no ranking. Esse tipo de pagamento, mais as criptomoedas e carteiras digitais, respondem por 9% dos pagamentos presenciais no mundo atualmente, mas podem chegar a 20% em dois anos.

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A migração dos clientes dos pagamentos em cartões para outros sistemas pode tirar dos bancos receitas como as de tarifas de transação (o chamado intercâmbio) ou os juros cobrados na concessão de crédito. O desafio dos bancos, portanto, é buscar novas fontes de receita.

Confiança de brasileiros ainda pesa a favor de bancos

A diretora executiva e líder de Estratégia para Pagamentos da Accenture na América Latina, Edlayne Burr, afirma que o jogo não está perdido para bancos e bandeiras. Ela aponta que os brasileiros ainda confiam muito mais nos bancos (89%) e nas bandeiras (84%) que nas big techs (69%), por exemplo, ao fazer pagamentos. Entretanto, também são muito mais dispostos a abraçar novas tecnologias, como a própria adoção do Pix mostrou.

Bancos no Brasil são os que mais podem perder receita .REUTERS/Adriano Machado//File Photo Foto: Adriano Machado / REUTERS

O Brasil é o País em que o setor financeiro mais pode perder receita nos próximos anos com a migração dos consumidores para métodos de pagamento inovadores: 12,1% das receitas relacionadas a pagamentos podem sumir até 2025 graças a modelos como o do Pix, segundo pesquisa da Accenture. No mundo, a perda pode chegar a 4,6%, ou US$ 89 bilhões (R$ 444 bilhões). Os dados foram calculados a partir de entrevistas com 16.000 consumidores em 13 países.

O Pix é o segundo maior sistema de pagamentos instantâneos do mundo em transações, volume financeiro e em transações por habitante, o que explica a posição do Brasil no ranking. Esse tipo de pagamento, mais as criptomoedas e carteiras digitais, respondem por 9% dos pagamentos presenciais no mundo atualmente, mas podem chegar a 20% em dois anos.

A migração dos clientes dos pagamentos em cartões para outros sistemas pode tirar dos bancos receitas como as de tarifas de transação (o chamado intercâmbio) ou os juros cobrados na concessão de crédito. O desafio dos bancos, portanto, é buscar novas fontes de receita.

Confiança de brasileiros ainda pesa a favor de bancos

A diretora executiva e líder de Estratégia para Pagamentos da Accenture na América Latina, Edlayne Burr, afirma que o jogo não está perdido para bancos e bandeiras. Ela aponta que os brasileiros ainda confiam muito mais nos bancos (89%) e nas bandeiras (84%) que nas big techs (69%), por exemplo, ao fazer pagamentos. Entretanto, também são muito mais dispostos a abraçar novas tecnologias, como a própria adoção do Pix mostrou.

Bancos no Brasil são os que mais podem perder receita .REUTERS/Adriano Machado//File Photo Foto: Adriano Machado / REUTERS

O Brasil é o País em que o setor financeiro mais pode perder receita nos próximos anos com a migração dos consumidores para métodos de pagamento inovadores: 12,1% das receitas relacionadas a pagamentos podem sumir até 2025 graças a modelos como o do Pix, segundo pesquisa da Accenture. No mundo, a perda pode chegar a 4,6%, ou US$ 89 bilhões (R$ 444 bilhões). Os dados foram calculados a partir de entrevistas com 16.000 consumidores em 13 países.

O Pix é o segundo maior sistema de pagamentos instantâneos do mundo em transações, volume financeiro e em transações por habitante, o que explica a posição do Brasil no ranking. Esse tipo de pagamento, mais as criptomoedas e carteiras digitais, respondem por 9% dos pagamentos presenciais no mundo atualmente, mas podem chegar a 20% em dois anos.

A migração dos clientes dos pagamentos em cartões para outros sistemas pode tirar dos bancos receitas como as de tarifas de transação (o chamado intercâmbio) ou os juros cobrados na concessão de crédito. O desafio dos bancos, portanto, é buscar novas fontes de receita.

Confiança de brasileiros ainda pesa a favor de bancos

A diretora executiva e líder de Estratégia para Pagamentos da Accenture na América Latina, Edlayne Burr, afirma que o jogo não está perdido para bancos e bandeiras. Ela aponta que os brasileiros ainda confiam muito mais nos bancos (89%) e nas bandeiras (84%) que nas big techs (69%), por exemplo, ao fazer pagamentos. Entretanto, também são muito mais dispostos a abraçar novas tecnologias, como a própria adoção do Pix mostrou.

Bancos no Brasil são os que mais podem perder receita .REUTERS/Adriano Machado//File Photo Foto: Adriano Machado / REUTERS

O Brasil é o País em que o setor financeiro mais pode perder receita nos próximos anos com a migração dos consumidores para métodos de pagamento inovadores: 12,1% das receitas relacionadas a pagamentos podem sumir até 2025 graças a modelos como o do Pix, segundo pesquisa da Accenture. No mundo, a perda pode chegar a 4,6%, ou US$ 89 bilhões (R$ 444 bilhões). Os dados foram calculados a partir de entrevistas com 16.000 consumidores em 13 países.

O Pix é o segundo maior sistema de pagamentos instantâneos do mundo em transações, volume financeiro e em transações por habitante, o que explica a posição do Brasil no ranking. Esse tipo de pagamento, mais as criptomoedas e carteiras digitais, respondem por 9% dos pagamentos presenciais no mundo atualmente, mas podem chegar a 20% em dois anos.

A migração dos clientes dos pagamentos em cartões para outros sistemas pode tirar dos bancos receitas como as de tarifas de transação (o chamado intercâmbio) ou os juros cobrados na concessão de crédito. O desafio dos bancos, portanto, é buscar novas fontes de receita.

Confiança de brasileiros ainda pesa a favor de bancos

A diretora executiva e líder de Estratégia para Pagamentos da Accenture na América Latina, Edlayne Burr, afirma que o jogo não está perdido para bancos e bandeiras. Ela aponta que os brasileiros ainda confiam muito mais nos bancos (89%) e nas bandeiras (84%) que nas big techs (69%), por exemplo, ao fazer pagamentos. Entretanto, também são muito mais dispostos a abraçar novas tecnologias, como a própria adoção do Pix mostrou.

Bancos no Brasil são os que mais podem perder receita .REUTERS/Adriano Machado//File Photo Foto: Adriano Machado / REUTERS

O Brasil é o País em que o setor financeiro mais pode perder receita nos próximos anos com a migração dos consumidores para métodos de pagamento inovadores: 12,1% das receitas relacionadas a pagamentos podem sumir até 2025 graças a modelos como o do Pix, segundo pesquisa da Accenture. No mundo, a perda pode chegar a 4,6%, ou US$ 89 bilhões (R$ 444 bilhões). Os dados foram calculados a partir de entrevistas com 16.000 consumidores em 13 países.

O Pix é o segundo maior sistema de pagamentos instantâneos do mundo em transações, volume financeiro e em transações por habitante, o que explica a posição do Brasil no ranking. Esse tipo de pagamento, mais as criptomoedas e carteiras digitais, respondem por 9% dos pagamentos presenciais no mundo atualmente, mas podem chegar a 20% em dois anos.

A migração dos clientes dos pagamentos em cartões para outros sistemas pode tirar dos bancos receitas como as de tarifas de transação (o chamado intercâmbio) ou os juros cobrados na concessão de crédito. O desafio dos bancos, portanto, é buscar novas fontes de receita.

Confiança de brasileiros ainda pesa a favor de bancos

A diretora executiva e líder de Estratégia para Pagamentos da Accenture na América Latina, Edlayne Burr, afirma que o jogo não está perdido para bancos e bandeiras. Ela aponta que os brasileiros ainda confiam muito mais nos bancos (89%) e nas bandeiras (84%) que nas big techs (69%), por exemplo, ao fazer pagamentos. Entretanto, também são muito mais dispostos a abraçar novas tecnologias, como a própria adoção do Pix mostrou.

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