Bastidores do mundo dos negócios

Previ lidera investidores globais por mais rigor no mercado pós-Americanas


Exposição da caixa de previdência dos funcionários do BB na varejista é marginal, mas rombo de R$ 20 bi acendeu sinal de alerta

Por Irany Tereza
Campanha visa a garantir maior integridade nos dados de balanços após escândalo na Americanas Foto: Pedro Kirilos / Estadão Conteúdo 

De longe o maior investidor institucional brasileiro - desde que a BNDESPar reduziu à metade seu portfólio de participações societárias -, a Previ levou um susto enorme com o rombo da Americanas. E desde janeiro lidera um grupo de gigantes investidores globais numa campanha que visa a garantir maior integridade nos dados de balanço e pressionar pela elevação no grau das punições aos infratores do mercado.

Neste caso, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil deu sorte. No dia da publicação do fato relevante que revelou as “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões no balanço da Americanas, a exposição direta da Previ à empresa era de R$ 39,5 milhões, participação marginal, comparada ao total de mais de R$ 73 bilhões investidos em renda variável.

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Grupo de investidores vai se reunir no carnaval

Mesmo assim, o caso acendeu um alerta. Para evitar os problemas recorrentes no mercado brasileiro, a Previ decidiu liderar a campanha junto com investidores globais. Uma reunião já ocorreu em janeiro e outra está marcada para a semana do carnaval, no conselho diretor do PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na sigla em inglês), instituição de investidores que atua em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas).

Ideia é adotar normas internacionais

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Segundo apurou a Coluna, a caixa de previdência não pretende deixar barato o ocorrido com a Americanas, que reúne fortes indícios de fraude. A ideia é que a campanha por uma punição exemplar iniba novos casos do tipo. A intenção da Previ é usar de sua influência para tentar acoplar no mercado de capitais brasileiro normas que já são adotadas no exterior.

PRI reúne 5,5 mil investidores institucionais no mundo

O PRI reúne mais de 5.500 investidores institucionais que administram em torno de US$ 130 trilhões em ativos. O conselho diretor é formado por dez diretores, representantes dos maiores fundos de investimentos do mundo, e um presidente independente, atualmente o ex-conselheiro-chefe do primeiro-ministro da Noruega em questões de política econômica Martin Skancke, que termina este ano três mandatos consecutivos iniciados em 2014.

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Rombo na varejista contribui para espantar capital estrangeiro

No ano passado, a Previ conseguiu eleger um representante para o colegiado, o diretor de Investimentos Denísio Liberato. Além dele, a diretoria é formada por representantes de investidores dos Estados Unidos, Austrália, Japão, França, África do Sul e Noruega. Todos representam gestores com bilhões de dólares em carteira. Em relação ao montante que administram, a alocação em investimentos no Brasil é baixa, mas é bastante para os padrões brasileiros. O rombo da Americanas contribui para deixar mais arisco o capital estrangeiro em relação ao Brasil.

Previ também tem participação indireta na Americanas

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Na Previ, a participação acionária direta em Americanas é “de baixa representatividade”, como descreveu a instituição em nota a seus associados, dizendo que o valor representa, aproximadamente, 0,011%, 0,059% e 0,037% dos patrimônios dos Planos 1, Previ Futuro e PGA, os três diferentes modelos que atendem os associados. Além disso, a instituição tem participação indireta, por meio de fundos de investimentos e participação acionária em shoppings que abrigam lojas da rede varejista.

Na quinta-feira (9), reportagem publicada no Broadcast informou que os shoppings estão sendo notificados pela Americanas que os aluguéis devidos até a data do deferimento do pedido de recuperação judicial (19 de janeiro) não serão pagos. A Coluna apurou que os acionistas dos shoppings onde a empresa mantém lojas estão se mobilizando para tentar retirar a empresa dos espaços, substituindo-a por outras varejistas.

Esta coluna foi publicada no Broadcast no dia 10/02/2023, às 13h52

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Campanha visa a garantir maior integridade nos dados de balanços após escândalo na Americanas Foto: Pedro Kirilos / Estadão Conteúdo 

De longe o maior investidor institucional brasileiro - desde que a BNDESPar reduziu à metade seu portfólio de participações societárias -, a Previ levou um susto enorme com o rombo da Americanas. E desde janeiro lidera um grupo de gigantes investidores globais numa campanha que visa a garantir maior integridade nos dados de balanço e pressionar pela elevação no grau das punições aos infratores do mercado.

Neste caso, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil deu sorte. No dia da publicação do fato relevante que revelou as “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões no balanço da Americanas, a exposição direta da Previ à empresa era de R$ 39,5 milhões, participação marginal, comparada ao total de mais de R$ 73 bilhões investidos em renda variável.

Grupo de investidores vai se reunir no carnaval

Mesmo assim, o caso acendeu um alerta. Para evitar os problemas recorrentes no mercado brasileiro, a Previ decidiu liderar a campanha junto com investidores globais. Uma reunião já ocorreu em janeiro e outra está marcada para a semana do carnaval, no conselho diretor do PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na sigla em inglês), instituição de investidores que atua em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas).

Ideia é adotar normas internacionais

Segundo apurou a Coluna, a caixa de previdência não pretende deixar barato o ocorrido com a Americanas, que reúne fortes indícios de fraude. A ideia é que a campanha por uma punição exemplar iniba novos casos do tipo. A intenção da Previ é usar de sua influência para tentar acoplar no mercado de capitais brasileiro normas que já são adotadas no exterior.

PRI reúne 5,5 mil investidores institucionais no mundo

O PRI reúne mais de 5.500 investidores institucionais que administram em torno de US$ 130 trilhões em ativos. O conselho diretor é formado por dez diretores, representantes dos maiores fundos de investimentos do mundo, e um presidente independente, atualmente o ex-conselheiro-chefe do primeiro-ministro da Noruega em questões de política econômica Martin Skancke, que termina este ano três mandatos consecutivos iniciados em 2014.

Rombo na varejista contribui para espantar capital estrangeiro

No ano passado, a Previ conseguiu eleger um representante para o colegiado, o diretor de Investimentos Denísio Liberato. Além dele, a diretoria é formada por representantes de investidores dos Estados Unidos, Austrália, Japão, França, África do Sul e Noruega. Todos representam gestores com bilhões de dólares em carteira. Em relação ao montante que administram, a alocação em investimentos no Brasil é baixa, mas é bastante para os padrões brasileiros. O rombo da Americanas contribui para deixar mais arisco o capital estrangeiro em relação ao Brasil.

Previ também tem participação indireta na Americanas

Na Previ, a participação acionária direta em Americanas é “de baixa representatividade”, como descreveu a instituição em nota a seus associados, dizendo que o valor representa, aproximadamente, 0,011%, 0,059% e 0,037% dos patrimônios dos Planos 1, Previ Futuro e PGA, os três diferentes modelos que atendem os associados. Além disso, a instituição tem participação indireta, por meio de fundos de investimentos e participação acionária em shoppings que abrigam lojas da rede varejista.

Na quinta-feira (9), reportagem publicada no Broadcast informou que os shoppings estão sendo notificados pela Americanas que os aluguéis devidos até a data do deferimento do pedido de recuperação judicial (19 de janeiro) não serão pagos. A Coluna apurou que os acionistas dos shoppings onde a empresa mantém lojas estão se mobilizando para tentar retirar a empresa dos espaços, substituindo-a por outras varejistas.

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De longe o maior investidor institucional brasileiro - desde que a BNDESPar reduziu à metade seu portfólio de participações societárias -, a Previ levou um susto enorme com o rombo da Americanas. E desde janeiro lidera um grupo de gigantes investidores globais numa campanha que visa a garantir maior integridade nos dados de balanço e pressionar pela elevação no grau das punições aos infratores do mercado.

Neste caso, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil deu sorte. No dia da publicação do fato relevante que revelou as “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões no balanço da Americanas, a exposição direta da Previ à empresa era de R$ 39,5 milhões, participação marginal, comparada ao total de mais de R$ 73 bilhões investidos em renda variável.

Grupo de investidores vai se reunir no carnaval

Mesmo assim, o caso acendeu um alerta. Para evitar os problemas recorrentes no mercado brasileiro, a Previ decidiu liderar a campanha junto com investidores globais. Uma reunião já ocorreu em janeiro e outra está marcada para a semana do carnaval, no conselho diretor do PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na sigla em inglês), instituição de investidores que atua em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas).

Ideia é adotar normas internacionais

Segundo apurou a Coluna, a caixa de previdência não pretende deixar barato o ocorrido com a Americanas, que reúne fortes indícios de fraude. A ideia é que a campanha por uma punição exemplar iniba novos casos do tipo. A intenção da Previ é usar de sua influência para tentar acoplar no mercado de capitais brasileiro normas que já são adotadas no exterior.

PRI reúne 5,5 mil investidores institucionais no mundo

O PRI reúne mais de 5.500 investidores institucionais que administram em torno de US$ 130 trilhões em ativos. O conselho diretor é formado por dez diretores, representantes dos maiores fundos de investimentos do mundo, e um presidente independente, atualmente o ex-conselheiro-chefe do primeiro-ministro da Noruega em questões de política econômica Martin Skancke, que termina este ano três mandatos consecutivos iniciados em 2014.

Rombo na varejista contribui para espantar capital estrangeiro

No ano passado, a Previ conseguiu eleger um representante para o colegiado, o diretor de Investimentos Denísio Liberato. Além dele, a diretoria é formada por representantes de investidores dos Estados Unidos, Austrália, Japão, França, África do Sul e Noruega. Todos representam gestores com bilhões de dólares em carteira. Em relação ao montante que administram, a alocação em investimentos no Brasil é baixa, mas é bastante para os padrões brasileiros. O rombo da Americanas contribui para deixar mais arisco o capital estrangeiro em relação ao Brasil.

Previ também tem participação indireta na Americanas

Na Previ, a participação acionária direta em Americanas é “de baixa representatividade”, como descreveu a instituição em nota a seus associados, dizendo que o valor representa, aproximadamente, 0,011%, 0,059% e 0,037% dos patrimônios dos Planos 1, Previ Futuro e PGA, os três diferentes modelos que atendem os associados. Além disso, a instituição tem participação indireta, por meio de fundos de investimentos e participação acionária em shoppings que abrigam lojas da rede varejista.

Na quinta-feira (9), reportagem publicada no Broadcast informou que os shoppings estão sendo notificados pela Americanas que os aluguéis devidos até a data do deferimento do pedido de recuperação judicial (19 de janeiro) não serão pagos. A Coluna apurou que os acionistas dos shoppings onde a empresa mantém lojas estão se mobilizando para tentar retirar a empresa dos espaços, substituindo-a por outras varejistas.

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Neste caso, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil deu sorte. No dia da publicação do fato relevante que revelou as “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões no balanço da Americanas, a exposição direta da Previ à empresa era de R$ 39,5 milhões, participação marginal, comparada ao total de mais de R$ 73 bilhões investidos em renda variável.

Grupo de investidores vai se reunir no carnaval

Mesmo assim, o caso acendeu um alerta. Para evitar os problemas recorrentes no mercado brasileiro, a Previ decidiu liderar a campanha junto com investidores globais. Uma reunião já ocorreu em janeiro e outra está marcada para a semana do carnaval, no conselho diretor do PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na sigla em inglês), instituição de investidores que atua em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas).

Ideia é adotar normas internacionais

Segundo apurou a Coluna, a caixa de previdência não pretende deixar barato o ocorrido com a Americanas, que reúne fortes indícios de fraude. A ideia é que a campanha por uma punição exemplar iniba novos casos do tipo. A intenção da Previ é usar de sua influência para tentar acoplar no mercado de capitais brasileiro normas que já são adotadas no exterior.

PRI reúne 5,5 mil investidores institucionais no mundo

O PRI reúne mais de 5.500 investidores institucionais que administram em torno de US$ 130 trilhões em ativos. O conselho diretor é formado por dez diretores, representantes dos maiores fundos de investimentos do mundo, e um presidente independente, atualmente o ex-conselheiro-chefe do primeiro-ministro da Noruega em questões de política econômica Martin Skancke, que termina este ano três mandatos consecutivos iniciados em 2014.

Rombo na varejista contribui para espantar capital estrangeiro

No ano passado, a Previ conseguiu eleger um representante para o colegiado, o diretor de Investimentos Denísio Liberato. Além dele, a diretoria é formada por representantes de investidores dos Estados Unidos, Austrália, Japão, França, África do Sul e Noruega. Todos representam gestores com bilhões de dólares em carteira. Em relação ao montante que administram, a alocação em investimentos no Brasil é baixa, mas é bastante para os padrões brasileiros. O rombo da Americanas contribui para deixar mais arisco o capital estrangeiro em relação ao Brasil.

Previ também tem participação indireta na Americanas

Na Previ, a participação acionária direta em Americanas é “de baixa representatividade”, como descreveu a instituição em nota a seus associados, dizendo que o valor representa, aproximadamente, 0,011%, 0,059% e 0,037% dos patrimônios dos Planos 1, Previ Futuro e PGA, os três diferentes modelos que atendem os associados. Além disso, a instituição tem participação indireta, por meio de fundos de investimentos e participação acionária em shoppings que abrigam lojas da rede varejista.

Na quinta-feira (9), reportagem publicada no Broadcast informou que os shoppings estão sendo notificados pela Americanas que os aluguéis devidos até a data do deferimento do pedido de recuperação judicial (19 de janeiro) não serão pagos. A Coluna apurou que os acionistas dos shoppings onde a empresa mantém lojas estão se mobilizando para tentar retirar a empresa dos espaços, substituindo-a por outras varejistas.

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Neste caso, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil deu sorte. No dia da publicação do fato relevante que revelou as “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões no balanço da Americanas, a exposição direta da Previ à empresa era de R$ 39,5 milhões, participação marginal, comparada ao total de mais de R$ 73 bilhões investidos em renda variável.

Grupo de investidores vai se reunir no carnaval

Mesmo assim, o caso acendeu um alerta. Para evitar os problemas recorrentes no mercado brasileiro, a Previ decidiu liderar a campanha junto com investidores globais. Uma reunião já ocorreu em janeiro e outra está marcada para a semana do carnaval, no conselho diretor do PRI (Princípios para o Investimento Responsável, na sigla em inglês), instituição de investidores que atua em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas).

Ideia é adotar normas internacionais

Segundo apurou a Coluna, a caixa de previdência não pretende deixar barato o ocorrido com a Americanas, que reúne fortes indícios de fraude. A ideia é que a campanha por uma punição exemplar iniba novos casos do tipo. A intenção da Previ é usar de sua influência para tentar acoplar no mercado de capitais brasileiro normas que já são adotadas no exterior.

PRI reúne 5,5 mil investidores institucionais no mundo

O PRI reúne mais de 5.500 investidores institucionais que administram em torno de US$ 130 trilhões em ativos. O conselho diretor é formado por dez diretores, representantes dos maiores fundos de investimentos do mundo, e um presidente independente, atualmente o ex-conselheiro-chefe do primeiro-ministro da Noruega em questões de política econômica Martin Skancke, que termina este ano três mandatos consecutivos iniciados em 2014.

Rombo na varejista contribui para espantar capital estrangeiro

No ano passado, a Previ conseguiu eleger um representante para o colegiado, o diretor de Investimentos Denísio Liberato. Além dele, a diretoria é formada por representantes de investidores dos Estados Unidos, Austrália, Japão, França, África do Sul e Noruega. Todos representam gestores com bilhões de dólares em carteira. Em relação ao montante que administram, a alocação em investimentos no Brasil é baixa, mas é bastante para os padrões brasileiros. O rombo da Americanas contribui para deixar mais arisco o capital estrangeiro em relação ao Brasil.

Previ também tem participação indireta na Americanas

Na Previ, a participação acionária direta em Americanas é “de baixa representatividade”, como descreveu a instituição em nota a seus associados, dizendo que o valor representa, aproximadamente, 0,011%, 0,059% e 0,037% dos patrimônios dos Planos 1, Previ Futuro e PGA, os três diferentes modelos que atendem os associados. Além disso, a instituição tem participação indireta, por meio de fundos de investimentos e participação acionária em shoppings que abrigam lojas da rede varejista.

Na quinta-feira (9), reportagem publicada no Broadcast informou que os shoppings estão sendo notificados pela Americanas que os aluguéis devidos até a data do deferimento do pedido de recuperação judicial (19 de janeiro) não serão pagos. A Coluna apurou que os acionistas dos shoppings onde a empresa mantém lojas estão se mobilizando para tentar retirar a empresa dos espaços, substituindo-a por outras varejistas.

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