Bastidores do mundo dos negócios

Privatização da Compagas é postergada e deve ficar para final do ano


Venda da concessionária de distribuição de gás natural paranaense ficou em segundo plano por oferta de ações da Copel

Por Wilian Miron
Atualização:
FOTO DIGITAL JOSE PATRICIO/AE Foto: AE / AE

Inicialmente prevista para acontecer no início deste ano, a privatização da Compagás, concessionária de distribuição de gás natural paranaense, ficou em segundo plano após o governador do Paraná, Ratinho Júnior, iniciar um plano de tornar a Copel uma corporação nos moldes do que foi realizado na Eletrobras em 2022.

Com isso, a nova previsão é que a empresa vá a leilão entre o final de 2023 e o início de 2024. “Hoje a prioridade do governo é a privatização da Copel, a venda da Compagás está nos planos, mas não é a maior prioridade”, disse uma fonte que aceitou falar sem ter o nome identificado.

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O desinvestimento na concessionária de gás é um desejo do governo estadual e já vinha sendo encaminhado pela direção da Copel, principal acionista da concessionária de gás natural, com 51% das ações. O Broadcast Energia apurou que outras duas sócias, a Commit, do Grupo Cosan, e a japonesa Mitsui têm posição favorável ao processo.

Após a venda da ES Gás para a Energisa na última sexta-feira, os holofotes se voltam para a Compagás e para a Gasmig, duas privatizações de distribuidoras de gás natural que são consideradas como certas pelo mercado.

FOTO DIGITAL JOSE PATRICIO/AE Foto: AE / AE

Inicialmente prevista para acontecer no início deste ano, a privatização da Compagás, concessionária de distribuição de gás natural paranaense, ficou em segundo plano após o governador do Paraná, Ratinho Júnior, iniciar um plano de tornar a Copel uma corporação nos moldes do que foi realizado na Eletrobras em 2022.

Com isso, a nova previsão é que a empresa vá a leilão entre o final de 2023 e o início de 2024. “Hoje a prioridade do governo é a privatização da Copel, a venda da Compagás está nos planos, mas não é a maior prioridade”, disse uma fonte que aceitou falar sem ter o nome identificado.

O desinvestimento na concessionária de gás é um desejo do governo estadual e já vinha sendo encaminhado pela direção da Copel, principal acionista da concessionária de gás natural, com 51% das ações. O Broadcast Energia apurou que outras duas sócias, a Commit, do Grupo Cosan, e a japonesa Mitsui têm posição favorável ao processo.

Após a venda da ES Gás para a Energisa na última sexta-feira, os holofotes se voltam para a Compagás e para a Gasmig, duas privatizações de distribuidoras de gás natural que são consideradas como certas pelo mercado.

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Inicialmente prevista para acontecer no início deste ano, a privatização da Compagás, concessionária de distribuição de gás natural paranaense, ficou em segundo plano após o governador do Paraná, Ratinho Júnior, iniciar um plano de tornar a Copel uma corporação nos moldes do que foi realizado na Eletrobras em 2022.

Com isso, a nova previsão é que a empresa vá a leilão entre o final de 2023 e o início de 2024. “Hoje a prioridade do governo é a privatização da Copel, a venda da Compagás está nos planos, mas não é a maior prioridade”, disse uma fonte que aceitou falar sem ter o nome identificado.

O desinvestimento na concessionária de gás é um desejo do governo estadual e já vinha sendo encaminhado pela direção da Copel, principal acionista da concessionária de gás natural, com 51% das ações. O Broadcast Energia apurou que outras duas sócias, a Commit, do Grupo Cosan, e a japonesa Mitsui têm posição favorável ao processo.

Após a venda da ES Gás para a Energisa na última sexta-feira, os holofotes se voltam para a Compagás e para a Gasmig, duas privatizações de distribuidoras de gás natural que são consideradas como certas pelo mercado.

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Inicialmente prevista para acontecer no início deste ano, a privatização da Compagás, concessionária de distribuição de gás natural paranaense, ficou em segundo plano após o governador do Paraná, Ratinho Júnior, iniciar um plano de tornar a Copel uma corporação nos moldes do que foi realizado na Eletrobras em 2022.

Com isso, a nova previsão é que a empresa vá a leilão entre o final de 2023 e o início de 2024. “Hoje a prioridade do governo é a privatização da Copel, a venda da Compagás está nos planos, mas não é a maior prioridade”, disse uma fonte que aceitou falar sem ter o nome identificado.

O desinvestimento na concessionária de gás é um desejo do governo estadual e já vinha sendo encaminhado pela direção da Copel, principal acionista da concessionária de gás natural, com 51% das ações. O Broadcast Energia apurou que outras duas sócias, a Commit, do Grupo Cosan, e a japonesa Mitsui têm posição favorável ao processo.

Após a venda da ES Gás para a Energisa na última sexta-feira, os holofotes se voltam para a Compagás e para a Gasmig, duas privatizações de distribuidoras de gás natural que são consideradas como certas pelo mercado.

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Inicialmente prevista para acontecer no início deste ano, a privatização da Compagás, concessionária de distribuição de gás natural paranaense, ficou em segundo plano após o governador do Paraná, Ratinho Júnior, iniciar um plano de tornar a Copel uma corporação nos moldes do que foi realizado na Eletrobras em 2022.

Com isso, a nova previsão é que a empresa vá a leilão entre o final de 2023 e o início de 2024. “Hoje a prioridade do governo é a privatização da Copel, a venda da Compagás está nos planos, mas não é a maior prioridade”, disse uma fonte que aceitou falar sem ter o nome identificado.

O desinvestimento na concessionária de gás é um desejo do governo estadual e já vinha sendo encaminhado pela direção da Copel, principal acionista da concessionária de gás natural, com 51% das ações. O Broadcast Energia apurou que outras duas sócias, a Commit, do Grupo Cosan, e a japonesa Mitsui têm posição favorável ao processo.

Após a venda da ES Gás para a Energisa na última sexta-feira, os holofotes se voltam para a Compagás e para a Gasmig, duas privatizações de distribuidoras de gás natural que são consideradas como certas pelo mercado.

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