Bastidores do mundo dos negócios

Privatizações estaduais devem manter mercado aquecido no segundo semestre


Previsão é do CEO do Banco Genial, André Schwartz, que participou de cinco vendas de estatais

Por Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior
Banco Genial trabalha no desenho das privatizações da empresas estaduais Copel, Copasa, Bahiagás e Emae  Foto: DIVULGAÇÃO / COPEL

As privatizações estaduais podem ganhar tração no segundo semestre à medida que a Bolsa e o mercado de capitais continuem a reagir positivamente às sinalizações macroeconômicas e ao avanço das reformas. A previsão é do CEO do Banco Genial, André Schwartz, que esteve envolvido em cinco processos de privatização recentes, entre eles a modelagem da Eletrobras, que movimentou R$ 34 bilhões, e a da Corsan, a empresa de saneamento do Rio Grande do Sul, vendida por mais de R$ 4,1 bilhões.

O Banco Genial, que passou a dar foco em privatizações e concessões, está agora engajado no desenho das operações da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás), da Companhia Paranaense de Energia (Copel), da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e da Companhia de Águas de São Paulo (Emae). “Reposicionamos nosso foco para as agendas de privatização estaduais”, disse Schwartz.

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A aprovação do arcabouço fiscal e da reforma tributária na Câmara dos Deputados, somada à expectativa de corte de juros e à mudança para positiva da perspectiva do rating brasileiro pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s passaram a acelerar os planos de ofertas em bolsa e a dar espaço às privatizações, de acordo com o executivo. Estes fatores ajudaram a destravar ofertas subsequentes de ações (follow-on, no jargão financeiro) que movimentaram R$ 22 bilhões neste ano até agora, quase todo o volume de 2022, de R$ 24 bilhões.

Ambiente é melhor para Estados terem sucesso em vender empresas

“Os Estados que estão modelando uma oferta de capitalização para chegar na privatização via Bolsa têm um ambiente um pouco melhor agora para viabilizarem seus planos”, disse Schwartz. As transações de desestatização por meio de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) também encontram um ambiente melhor, acrescenta o executivo.

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Estão previstas para este ano as privatizações da Emae, Copasa e Copel. Em Minas Gerais, além da Copasa, o governo quer vender a geradora e distribuidora de energia Cemig, mas tem encontrado resistência na assembleia legislativa estadual. Por isso, a expectativa é que a Copasa seja vendida primeiro.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 19/07/23, às 12h21.

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Banco Genial trabalha no desenho das privatizações da empresas estaduais Copel, Copasa, Bahiagás e Emae  Foto: DIVULGAÇÃO / COPEL

As privatizações estaduais podem ganhar tração no segundo semestre à medida que a Bolsa e o mercado de capitais continuem a reagir positivamente às sinalizações macroeconômicas e ao avanço das reformas. A previsão é do CEO do Banco Genial, André Schwartz, que esteve envolvido em cinco processos de privatização recentes, entre eles a modelagem da Eletrobras, que movimentou R$ 34 bilhões, e a da Corsan, a empresa de saneamento do Rio Grande do Sul, vendida por mais de R$ 4,1 bilhões.

O Banco Genial, que passou a dar foco em privatizações e concessões, está agora engajado no desenho das operações da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás), da Companhia Paranaense de Energia (Copel), da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e da Companhia de Águas de São Paulo (Emae). “Reposicionamos nosso foco para as agendas de privatização estaduais”, disse Schwartz.

A aprovação do arcabouço fiscal e da reforma tributária na Câmara dos Deputados, somada à expectativa de corte de juros e à mudança para positiva da perspectiva do rating brasileiro pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s passaram a acelerar os planos de ofertas em bolsa e a dar espaço às privatizações, de acordo com o executivo. Estes fatores ajudaram a destravar ofertas subsequentes de ações (follow-on, no jargão financeiro) que movimentaram R$ 22 bilhões neste ano até agora, quase todo o volume de 2022, de R$ 24 bilhões.

Ambiente é melhor para Estados terem sucesso em vender empresas

“Os Estados que estão modelando uma oferta de capitalização para chegar na privatização via Bolsa têm um ambiente um pouco melhor agora para viabilizarem seus planos”, disse Schwartz. As transações de desestatização por meio de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) também encontram um ambiente melhor, acrescenta o executivo.

Estão previstas para este ano as privatizações da Emae, Copasa e Copel. Em Minas Gerais, além da Copasa, o governo quer vender a geradora e distribuidora de energia Cemig, mas tem encontrado resistência na assembleia legislativa estadual. Por isso, a expectativa é que a Copasa seja vendida primeiro.

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O Banco Genial, que passou a dar foco em privatizações e concessões, está agora engajado no desenho das operações da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás), da Companhia Paranaense de Energia (Copel), da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e da Companhia de Águas de São Paulo (Emae). “Reposicionamos nosso foco para as agendas de privatização estaduais”, disse Schwartz.

A aprovação do arcabouço fiscal e da reforma tributária na Câmara dos Deputados, somada à expectativa de corte de juros e à mudança para positiva da perspectiva do rating brasileiro pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s passaram a acelerar os planos de ofertas em bolsa e a dar espaço às privatizações, de acordo com o executivo. Estes fatores ajudaram a destravar ofertas subsequentes de ações (follow-on, no jargão financeiro) que movimentaram R$ 22 bilhões neste ano até agora, quase todo o volume de 2022, de R$ 24 bilhões.

Ambiente é melhor para Estados terem sucesso em vender empresas

“Os Estados que estão modelando uma oferta de capitalização para chegar na privatização via Bolsa têm um ambiente um pouco melhor agora para viabilizarem seus planos”, disse Schwartz. As transações de desestatização por meio de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) também encontram um ambiente melhor, acrescenta o executivo.

Estão previstas para este ano as privatizações da Emae, Copasa e Copel. Em Minas Gerais, além da Copasa, o governo quer vender a geradora e distribuidora de energia Cemig, mas tem encontrado resistência na assembleia legislativa estadual. Por isso, a expectativa é que a Copasa seja vendida primeiro.

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A aprovação do arcabouço fiscal e da reforma tributária na Câmara dos Deputados, somada à expectativa de corte de juros e à mudança para positiva da perspectiva do rating brasileiro pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s passaram a acelerar os planos de ofertas em bolsa e a dar espaço às privatizações, de acordo com o executivo. Estes fatores ajudaram a destravar ofertas subsequentes de ações (follow-on, no jargão financeiro) que movimentaram R$ 22 bilhões neste ano até agora, quase todo o volume de 2022, de R$ 24 bilhões.

Ambiente é melhor para Estados terem sucesso em vender empresas

“Os Estados que estão modelando uma oferta de capitalização para chegar na privatização via Bolsa têm um ambiente um pouco melhor agora para viabilizarem seus planos”, disse Schwartz. As transações de desestatização por meio de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) também encontram um ambiente melhor, acrescenta o executivo.

Estão previstas para este ano as privatizações da Emae, Copasa e Copel. Em Minas Gerais, além da Copasa, o governo quer vender a geradora e distribuidora de energia Cemig, mas tem encontrado resistência na assembleia legislativa estadual. Por isso, a expectativa é que a Copasa seja vendida primeiro.

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