Bastidores do mundo dos negócios

Produtos de gestão de risco lideram negócios ‘além cartão’ da Visa no País


A área de serviços de valor agregado (VAS) da empresa tem cerca de 250 itens

Por Matheus Piovesana
Serviços vão da aceitação de pagamentos online a mecanismos de controle de fraudes financeiras Foto: Gabriela Biló/Estadão

Produtos voltados à prevenção de riscos na esfera financeira formam o “top 3″ dos novos negócios da Visa no Brasil. A empresa não detalha os números locais, mas no mundo, esses produtos representam 24% da receita, e têm crescido mais que os tradicionais, como a gestão das redes de pagamento, com a qual o consumidor final tem contato por meio dos cartões de crédito, débito e pré-pagos.

A área que a Visa denomina de serviços de valor agregado (VAS, na sigla em inglês) tem cerca de 250 produtos, que vão da aceitação de pagamentos online a mecanismos de controle de fraudes financeiras. O pacote inclui também produtos de Open Banking, segmento em que a companhia fez a aquisição da europeia Tink em 2021.

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Em 2023, a companhia faturou US$ 7 bilhões em todo o mundo com estes produtos, contra uma receita total de US$ 32,7 bilhões. No segundo trimestre deste ano, o segmento chegou a um pedaço de 24% do negócio da companhia.

O vice-presidente de Novos Negócios da empresa no Brasil, Eduardo Abreu, diz que estes produtos são uma forma de agregar valor às operações com cartões. O setor de meios de pagamento corre para buscar novas avenidas de crescimento diante da expectativa de que a migração dos pagamentos em dinheiro vivo para os meios eletrônicos esteja próxima da saturação.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 11/09/2024, às 15h50.

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Serviços vão da aceitação de pagamentos online a mecanismos de controle de fraudes financeiras Foto: Gabriela Biló/Estadão

Produtos voltados à prevenção de riscos na esfera financeira formam o “top 3″ dos novos negócios da Visa no Brasil. A empresa não detalha os números locais, mas no mundo, esses produtos representam 24% da receita, e têm crescido mais que os tradicionais, como a gestão das redes de pagamento, com a qual o consumidor final tem contato por meio dos cartões de crédito, débito e pré-pagos.

A área que a Visa denomina de serviços de valor agregado (VAS, na sigla em inglês) tem cerca de 250 produtos, que vão da aceitação de pagamentos online a mecanismos de controle de fraudes financeiras. O pacote inclui também produtos de Open Banking, segmento em que a companhia fez a aquisição da europeia Tink em 2021.

Em 2023, a companhia faturou US$ 7 bilhões em todo o mundo com estes produtos, contra uma receita total de US$ 32,7 bilhões. No segundo trimestre deste ano, o segmento chegou a um pedaço de 24% do negócio da companhia.

O vice-presidente de Novos Negócios da empresa no Brasil, Eduardo Abreu, diz que estes produtos são uma forma de agregar valor às operações com cartões. O setor de meios de pagamento corre para buscar novas avenidas de crescimento diante da expectativa de que a migração dos pagamentos em dinheiro vivo para os meios eletrônicos esteja próxima da saturação.

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A área que a Visa denomina de serviços de valor agregado (VAS, na sigla em inglês) tem cerca de 250 produtos, que vão da aceitação de pagamentos online a mecanismos de controle de fraudes financeiras. O pacote inclui também produtos de Open Banking, segmento em que a companhia fez a aquisição da europeia Tink em 2021.

Em 2023, a companhia faturou US$ 7 bilhões em todo o mundo com estes produtos, contra uma receita total de US$ 32,7 bilhões. No segundo trimestre deste ano, o segmento chegou a um pedaço de 24% do negócio da companhia.

O vice-presidente de Novos Negócios da empresa no Brasil, Eduardo Abreu, diz que estes produtos são uma forma de agregar valor às operações com cartões. O setor de meios de pagamento corre para buscar novas avenidas de crescimento diante da expectativa de que a migração dos pagamentos em dinheiro vivo para os meios eletrônicos esteja próxima da saturação.

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