Bastidores do mundo dos negócios

Rede D’or vende R$ 5,9 bi em debêntures, mas bancos ficam com R$ 2 bi


Mercado de debêntures vive boom de ofertas puxado por fluxo de recursos para renda fixa

Por Cynthia Decloedt
Atualização:
Unidade da Rede D'Or em Campinas (SP) Foto: Ricardo Lima/Estadão

A Rede D’Or vendeu R$ 5,9 bilhões em debêntures, mas pouco mais de R$ 2 bilhões acabaram ficando com os bancos, que dão garantia firme à captação. A oferta foi feita em três séries e está entre as maiores do ano. O mercado privilegiou a série mais curta, que correspondeu praticamente à totalidade dos R$ 3,63 bilhões que chegaram às mãos dos investidores. As séries de sete e dez anos foram as que acabaram na tesouraria dos bancos coordenadores da oferta. O UBS BB atuou como líder, enquanto Bradesco BBI, BTG Pactual, Santander, Itaú BBA, Safra, BV e XP também distribuíram os papéis.

As duas últimas semanas foram cheias em termos de ofertas de debêntures. A Eletrobras vendeu mais de R$ 5 bilhões e a Raízen outros R$ 1,5 bilhão. No caso da Raízen, foi preciso elevar um pouquinho a taxa em relação ao inicialmente oferecido para que a distribuição acontecesse totalmente junto aos investidores institucionais.

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O mercado de debêntures vive um boom de ofertas puxado por um fluxo enorme de recursos para os fundos de renda fixa, que já alcança R$ 240 bilhões este ano. Alguns gestores já começam a se incomodar com o volume de ofertas que tem provocado queda nas taxas de retorno. Alguns gestores estão evitando aumentar exposição em títulos de crédito privado, ou privilegiando vencimentos mais curtos, e elevando caixa. Mas as grandes assets, que não param de receber dinheiro de seus clientes, tem participado ativamente das ofertas.

Para os bancos coordenadores, por sua vez, ficar com os papéis em suas carteiras não é um problema, dado que podem vender no mercado secundário e ainda obter algum ganho com isso.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

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Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 10/10/2024 às 17h39

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Unidade da Rede D'Or em Campinas (SP) Foto: Ricardo Lima/Estadão

A Rede D’Or vendeu R$ 5,9 bilhões em debêntures, mas pouco mais de R$ 2 bilhões acabaram ficando com os bancos, que dão garantia firme à captação. A oferta foi feita em três séries e está entre as maiores do ano. O mercado privilegiou a série mais curta, que correspondeu praticamente à totalidade dos R$ 3,63 bilhões que chegaram às mãos dos investidores. As séries de sete e dez anos foram as que acabaram na tesouraria dos bancos coordenadores da oferta. O UBS BB atuou como líder, enquanto Bradesco BBI, BTG Pactual, Santander, Itaú BBA, Safra, BV e XP também distribuíram os papéis.

As duas últimas semanas foram cheias em termos de ofertas de debêntures. A Eletrobras vendeu mais de R$ 5 bilhões e a Raízen outros R$ 1,5 bilhão. No caso da Raízen, foi preciso elevar um pouquinho a taxa em relação ao inicialmente oferecido para que a distribuição acontecesse totalmente junto aos investidores institucionais.

O mercado de debêntures vive um boom de ofertas puxado por um fluxo enorme de recursos para os fundos de renda fixa, que já alcança R$ 240 bilhões este ano. Alguns gestores já começam a se incomodar com o volume de ofertas que tem provocado queda nas taxas de retorno. Alguns gestores estão evitando aumentar exposição em títulos de crédito privado, ou privilegiando vencimentos mais curtos, e elevando caixa. Mas as grandes assets, que não param de receber dinheiro de seus clientes, tem participado ativamente das ofertas.

Para os bancos coordenadores, por sua vez, ficar com os papéis em suas carteiras não é um problema, dado que podem vender no mercado secundário e ainda obter algum ganho com isso.

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As duas últimas semanas foram cheias em termos de ofertas de debêntures. A Eletrobras vendeu mais de R$ 5 bilhões e a Raízen outros R$ 1,5 bilhão. No caso da Raízen, foi preciso elevar um pouquinho a taxa em relação ao inicialmente oferecido para que a distribuição acontecesse totalmente junto aos investidores institucionais.

O mercado de debêntures vive um boom de ofertas puxado por um fluxo enorme de recursos para os fundos de renda fixa, que já alcança R$ 240 bilhões este ano. Alguns gestores já começam a se incomodar com o volume de ofertas que tem provocado queda nas taxas de retorno. Alguns gestores estão evitando aumentar exposição em títulos de crédito privado, ou privilegiando vencimentos mais curtos, e elevando caixa. Mas as grandes assets, que não param de receber dinheiro de seus clientes, tem participado ativamente das ofertas.

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As duas últimas semanas foram cheias em termos de ofertas de debêntures. A Eletrobras vendeu mais de R$ 5 bilhões e a Raízen outros R$ 1,5 bilhão. No caso da Raízen, foi preciso elevar um pouquinho a taxa em relação ao inicialmente oferecido para que a distribuição acontecesse totalmente junto aos investidores institucionais.

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