Bastidores do mundo dos negócios

Região da Rebouças, em SP, atrai torres corporativas e ganha ar de ‘Faria Lima’


Estoque de edifícios de alto padrão cresce impulsionado por zoneamento e metrô

Por Juliana Estigarríbia
Prédios em construção próximo a Av Reboucas, na altura da estação Fradique Coutinho do metro.  Foto: FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO

A Avenida Rebouças, importante corredor da capital paulista, está deixando de ser um reduto de lojas de noivas e showrooms para abrigar uma série de prédios comerciais, tornando-se uma região corporativa propriamente dita. O estoque de alto padrão deve sair de 145 mil m², em 2022, para 200 mil m² em 2025, segundo levantamento da consultoria especializada JLL.

Uma combinação de fatores está impulsionando a demanda de empreendimentos corporativos na região: a chegada recente na Avenida Rebouças de uma estação de metrô, considerado transporte público de massa, e a mudança na lei de zoneamento, que agora permite um maior adensamento populacional. Além disso, a região está próximo a polos corporativos já consolidados, como os das avenidas Paulista e Faria Lima, relata a diretora de locações de escritórios da JLL, Yara Matsuyama.

continua após a publicidade

Enquanto o estoque corporativo de alto padrão (edifícios A e AA) deve crescer nos próximos anos na Rebouças, o de empreendimentos de classe B deve se manter no mesmo patamar, em torno de 258 mil m². De acordo com o estudo da JLL, dos 44 edifícios classificados como de classe B da região, quase metade foi entregue antes dos anos 2000 e agora, afirma Yara, há um movimento de retrofit de alguns deles.

Setor financeiro ocupa maioria das torres

No terceiro trimestre de 2022, o setor financeiro respondia pela maior fatia (23%) de ocupação dos edifícios corporativos da região da Rebouças, seguido de química e petroquímica (13%) e serviços digitais (10%). No primeiro semestre do ano passado, 25% da ocupação dos empreendimentos de classe B era de empresas financeiras, seguida de serviços digitais (13%).

continua após a publicidade

A Avenida Rebouças é considerada a principal avenida da zona oeste, conectando os polos comerciais da Paulista e da Faria Lima. Segundo a JLL, o bairro de Pinheiros tem um mercado corporativo forte e desenvolvido, com grande potencial de prédios comerciais em meio à farta oferta de serviços, hotéis e prédios residenciais.

“Quando olhamos para Faria Lima, Paulista e Berrini, vemos regiões com muitos anos de operação corporativa e, embora possamos considerar Pinheiros como tal, ainda há um caminho para sua consolidação. Mas certamente a Rebouças vai ser uma nova região corporativa”, diz Yara.

continua após a publicidade

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 20/01/2023, às 11h49

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Prédios em construção próximo a Av Reboucas, na altura da estação Fradique Coutinho do metro.  Foto: FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO

A Avenida Rebouças, importante corredor da capital paulista, está deixando de ser um reduto de lojas de noivas e showrooms para abrigar uma série de prédios comerciais, tornando-se uma região corporativa propriamente dita. O estoque de alto padrão deve sair de 145 mil m², em 2022, para 200 mil m² em 2025, segundo levantamento da consultoria especializada JLL.

Uma combinação de fatores está impulsionando a demanda de empreendimentos corporativos na região: a chegada recente na Avenida Rebouças de uma estação de metrô, considerado transporte público de massa, e a mudança na lei de zoneamento, que agora permite um maior adensamento populacional. Além disso, a região está próximo a polos corporativos já consolidados, como os das avenidas Paulista e Faria Lima, relata a diretora de locações de escritórios da JLL, Yara Matsuyama.

Enquanto o estoque corporativo de alto padrão (edifícios A e AA) deve crescer nos próximos anos na Rebouças, o de empreendimentos de classe B deve se manter no mesmo patamar, em torno de 258 mil m². De acordo com o estudo da JLL, dos 44 edifícios classificados como de classe B da região, quase metade foi entregue antes dos anos 2000 e agora, afirma Yara, há um movimento de retrofit de alguns deles.

Setor financeiro ocupa maioria das torres

No terceiro trimestre de 2022, o setor financeiro respondia pela maior fatia (23%) de ocupação dos edifícios corporativos da região da Rebouças, seguido de química e petroquímica (13%) e serviços digitais (10%). No primeiro semestre do ano passado, 25% da ocupação dos empreendimentos de classe B era de empresas financeiras, seguida de serviços digitais (13%).

A Avenida Rebouças é considerada a principal avenida da zona oeste, conectando os polos comerciais da Paulista e da Faria Lima. Segundo a JLL, o bairro de Pinheiros tem um mercado corporativo forte e desenvolvido, com grande potencial de prédios comerciais em meio à farta oferta de serviços, hotéis e prédios residenciais.

“Quando olhamos para Faria Lima, Paulista e Berrini, vemos regiões com muitos anos de operação corporativa e, embora possamos considerar Pinheiros como tal, ainda há um caminho para sua consolidação. Mas certamente a Rebouças vai ser uma nova região corporativa”, diz Yara.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 20/01/2023, às 11h49

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Prédios em construção próximo a Av Reboucas, na altura da estação Fradique Coutinho do metro.  Foto: FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO

A Avenida Rebouças, importante corredor da capital paulista, está deixando de ser um reduto de lojas de noivas e showrooms para abrigar uma série de prédios comerciais, tornando-se uma região corporativa propriamente dita. O estoque de alto padrão deve sair de 145 mil m², em 2022, para 200 mil m² em 2025, segundo levantamento da consultoria especializada JLL.

Uma combinação de fatores está impulsionando a demanda de empreendimentos corporativos na região: a chegada recente na Avenida Rebouças de uma estação de metrô, considerado transporte público de massa, e a mudança na lei de zoneamento, que agora permite um maior adensamento populacional. Além disso, a região está próximo a polos corporativos já consolidados, como os das avenidas Paulista e Faria Lima, relata a diretora de locações de escritórios da JLL, Yara Matsuyama.

Enquanto o estoque corporativo de alto padrão (edifícios A e AA) deve crescer nos próximos anos na Rebouças, o de empreendimentos de classe B deve se manter no mesmo patamar, em torno de 258 mil m². De acordo com o estudo da JLL, dos 44 edifícios classificados como de classe B da região, quase metade foi entregue antes dos anos 2000 e agora, afirma Yara, há um movimento de retrofit de alguns deles.

Setor financeiro ocupa maioria das torres

No terceiro trimestre de 2022, o setor financeiro respondia pela maior fatia (23%) de ocupação dos edifícios corporativos da região da Rebouças, seguido de química e petroquímica (13%) e serviços digitais (10%). No primeiro semestre do ano passado, 25% da ocupação dos empreendimentos de classe B era de empresas financeiras, seguida de serviços digitais (13%).

A Avenida Rebouças é considerada a principal avenida da zona oeste, conectando os polos comerciais da Paulista e da Faria Lima. Segundo a JLL, o bairro de Pinheiros tem um mercado corporativo forte e desenvolvido, com grande potencial de prédios comerciais em meio à farta oferta de serviços, hotéis e prédios residenciais.

“Quando olhamos para Faria Lima, Paulista e Berrini, vemos regiões com muitos anos de operação corporativa e, embora possamos considerar Pinheiros como tal, ainda há um caminho para sua consolidação. Mas certamente a Rebouças vai ser uma nova região corporativa”, diz Yara.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 20/01/2023, às 11h49

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Prédios em construção próximo a Av Reboucas, na altura da estação Fradique Coutinho do metro.  Foto: FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO

A Avenida Rebouças, importante corredor da capital paulista, está deixando de ser um reduto de lojas de noivas e showrooms para abrigar uma série de prédios comerciais, tornando-se uma região corporativa propriamente dita. O estoque de alto padrão deve sair de 145 mil m², em 2022, para 200 mil m² em 2025, segundo levantamento da consultoria especializada JLL.

Uma combinação de fatores está impulsionando a demanda de empreendimentos corporativos na região: a chegada recente na Avenida Rebouças de uma estação de metrô, considerado transporte público de massa, e a mudança na lei de zoneamento, que agora permite um maior adensamento populacional. Além disso, a região está próximo a polos corporativos já consolidados, como os das avenidas Paulista e Faria Lima, relata a diretora de locações de escritórios da JLL, Yara Matsuyama.

Enquanto o estoque corporativo de alto padrão (edifícios A e AA) deve crescer nos próximos anos na Rebouças, o de empreendimentos de classe B deve se manter no mesmo patamar, em torno de 258 mil m². De acordo com o estudo da JLL, dos 44 edifícios classificados como de classe B da região, quase metade foi entregue antes dos anos 2000 e agora, afirma Yara, há um movimento de retrofit de alguns deles.

Setor financeiro ocupa maioria das torres

No terceiro trimestre de 2022, o setor financeiro respondia pela maior fatia (23%) de ocupação dos edifícios corporativos da região da Rebouças, seguido de química e petroquímica (13%) e serviços digitais (10%). No primeiro semestre do ano passado, 25% da ocupação dos empreendimentos de classe B era de empresas financeiras, seguida de serviços digitais (13%).

A Avenida Rebouças é considerada a principal avenida da zona oeste, conectando os polos comerciais da Paulista e da Faria Lima. Segundo a JLL, o bairro de Pinheiros tem um mercado corporativo forte e desenvolvido, com grande potencial de prédios comerciais em meio à farta oferta de serviços, hotéis e prédios residenciais.

“Quando olhamos para Faria Lima, Paulista e Berrini, vemos regiões com muitos anos de operação corporativa e, embora possamos considerar Pinheiros como tal, ainda há um caminho para sua consolidação. Mas certamente a Rebouças vai ser uma nova região corporativa”, diz Yara.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 20/01/2023, às 11h49

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Prédios em construção próximo a Av Reboucas, na altura da estação Fradique Coutinho do metro.  Foto: FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO

A Avenida Rebouças, importante corredor da capital paulista, está deixando de ser um reduto de lojas de noivas e showrooms para abrigar uma série de prédios comerciais, tornando-se uma região corporativa propriamente dita. O estoque de alto padrão deve sair de 145 mil m², em 2022, para 200 mil m² em 2025, segundo levantamento da consultoria especializada JLL.

Uma combinação de fatores está impulsionando a demanda de empreendimentos corporativos na região: a chegada recente na Avenida Rebouças de uma estação de metrô, considerado transporte público de massa, e a mudança na lei de zoneamento, que agora permite um maior adensamento populacional. Além disso, a região está próximo a polos corporativos já consolidados, como os das avenidas Paulista e Faria Lima, relata a diretora de locações de escritórios da JLL, Yara Matsuyama.

Enquanto o estoque corporativo de alto padrão (edifícios A e AA) deve crescer nos próximos anos na Rebouças, o de empreendimentos de classe B deve se manter no mesmo patamar, em torno de 258 mil m². De acordo com o estudo da JLL, dos 44 edifícios classificados como de classe B da região, quase metade foi entregue antes dos anos 2000 e agora, afirma Yara, há um movimento de retrofit de alguns deles.

Setor financeiro ocupa maioria das torres

No terceiro trimestre de 2022, o setor financeiro respondia pela maior fatia (23%) de ocupação dos edifícios corporativos da região da Rebouças, seguido de química e petroquímica (13%) e serviços digitais (10%). No primeiro semestre do ano passado, 25% da ocupação dos empreendimentos de classe B era de empresas financeiras, seguida de serviços digitais (13%).

A Avenida Rebouças é considerada a principal avenida da zona oeste, conectando os polos comerciais da Paulista e da Faria Lima. Segundo a JLL, o bairro de Pinheiros tem um mercado corporativo forte e desenvolvido, com grande potencial de prédios comerciais em meio à farta oferta de serviços, hotéis e prédios residenciais.

“Quando olhamos para Faria Lima, Paulista e Berrini, vemos regiões com muitos anos de operação corporativa e, embora possamos considerar Pinheiros como tal, ainda há um caminho para sua consolidação. Mas certamente a Rebouças vai ser uma nova região corporativa”, diz Yara.

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 20/01/2023, às 11h49

O Broadcast+ é uma plataforma líder no mercado financeiro com notícias e cotações em tempo real, além de análises e outras funcionalidades para auxiliar na tomada de decisão.

Para saber mais sobre o Broadcast+ e solicitar uma demonstração, acesse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.