Bastidores do mundo dos negócios

Retomada de bens cresce e faz surgir imobiliária só com imóveis de leilões


Empresa mineira Smart Leilões criou novo braço e já tem 1 mil unidades no portfólio

Por Circe Bonatelli
Atualização:
Massa de prédios no centro da cidade. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO Foto: undefined / undefined

O crescimento das vendas de imóveis nos últimos anos teve como efeito colateral um aumento na quantidade de bens retomados por falta de pagamento, o que passou a movimentar o mercado de leilões. Dentro desse contexto, a empresa mineira Smart Leilões decidiu criar uma espécie de imobiliária dedicada a agilizar a venda dos bens retomados. Batizada de Smart Link, a nova empresa, lançada neste semestre, tem cerca de 1 mil imóveis no portfólio, com a meta de atingir em torno de 2,5 mil a 3,0 mil ano ano que vem.

O que a Smart Link faz é conectar os interessados em comprar um imóvel aos proprietários que arremataram um bem em leilão. A plataforma não é como uma imobiliária tradicional, que tem equipe de corretores. Em vez disso, a plataforma online usa inteligência artificial para direcionar as pessoas que fazem buscas na internet aos donos do imóvel para que ele mesmo faça o contato, agende a visita e negocie diretamente com o potencial comprador.

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A empresa tem numa carteira diferentes tipos de imóveis, sendo que a maioria deles são residenciais, nas regiões Sul e Sudeste, com valor médio na faixa de R$ 500 mil. Os imóveis colocados à venda já passaram pelo leilão, foram arrematados, estão desocupados e livres de pendências, contou à Coluna o cofundador da Smart Leilões, Renan Lopes.

Já os proprietários têm interesse na revenda rápida, o que abre oportunidades de uma negociação mais flexível e alguns preços mais atraentes. “Nosso braço imobiliário nasceu para que os investidores consigam vender imóveis mais rapidamente, pelo melhor preço, sabendo que eles têm uma propensão maior em aceitar oferta”, disse.

Smart Leilões tem foco na consultoria e venda de cursos para investidores

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O negócio funciona como um complemento para a Smart Leilões, fundada em 2020 pelos sócios Pedro Gomide, Pierre Henriques e Renan Lopes, com foco na consultoria e na venda de cursos para investidores que querem aprender a comprar imóveis em certames. O passo seguinte é ajudar esses investidores a dar liquidez aos ativos.

A Smart Link não cobra taxa de corretagem, pois ela não atua diretamente na intermediação da compra e venda de imóvel. A empresa, que também é correspondente bancária, fatura com a intermediação dos financiamentos ao gerar clientes para os grandes bancos.

Massa de prédios no centro da cidade. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO Foto: undefined / undefined

O crescimento das vendas de imóveis nos últimos anos teve como efeito colateral um aumento na quantidade de bens retomados por falta de pagamento, o que passou a movimentar o mercado de leilões. Dentro desse contexto, a empresa mineira Smart Leilões decidiu criar uma espécie de imobiliária dedicada a agilizar a venda dos bens retomados. Batizada de Smart Link, a nova empresa, lançada neste semestre, tem cerca de 1 mil imóveis no portfólio, com a meta de atingir em torno de 2,5 mil a 3,0 mil ano ano que vem.

O que a Smart Link faz é conectar os interessados em comprar um imóvel aos proprietários que arremataram um bem em leilão. A plataforma não é como uma imobiliária tradicional, que tem equipe de corretores. Em vez disso, a plataforma online usa inteligência artificial para direcionar as pessoas que fazem buscas na internet aos donos do imóvel para que ele mesmo faça o contato, agende a visita e negocie diretamente com o potencial comprador.

A empresa tem numa carteira diferentes tipos de imóveis, sendo que a maioria deles são residenciais, nas regiões Sul e Sudeste, com valor médio na faixa de R$ 500 mil. Os imóveis colocados à venda já passaram pelo leilão, foram arrematados, estão desocupados e livres de pendências, contou à Coluna o cofundador da Smart Leilões, Renan Lopes.

Já os proprietários têm interesse na revenda rápida, o que abre oportunidades de uma negociação mais flexível e alguns preços mais atraentes. “Nosso braço imobiliário nasceu para que os investidores consigam vender imóveis mais rapidamente, pelo melhor preço, sabendo que eles têm uma propensão maior em aceitar oferta”, disse.

Smart Leilões tem foco na consultoria e venda de cursos para investidores

O negócio funciona como um complemento para a Smart Leilões, fundada em 2020 pelos sócios Pedro Gomide, Pierre Henriques e Renan Lopes, com foco na consultoria e na venda de cursos para investidores que querem aprender a comprar imóveis em certames. O passo seguinte é ajudar esses investidores a dar liquidez aos ativos.

A Smart Link não cobra taxa de corretagem, pois ela não atua diretamente na intermediação da compra e venda de imóvel. A empresa, que também é correspondente bancária, fatura com a intermediação dos financiamentos ao gerar clientes para os grandes bancos.

Massa de prédios no centro da cidade. FOTO TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO Foto: undefined / undefined

O crescimento das vendas de imóveis nos últimos anos teve como efeito colateral um aumento na quantidade de bens retomados por falta de pagamento, o que passou a movimentar o mercado de leilões. Dentro desse contexto, a empresa mineira Smart Leilões decidiu criar uma espécie de imobiliária dedicada a agilizar a venda dos bens retomados. Batizada de Smart Link, a nova empresa, lançada neste semestre, tem cerca de 1 mil imóveis no portfólio, com a meta de atingir em torno de 2,5 mil a 3,0 mil ano ano que vem.

O que a Smart Link faz é conectar os interessados em comprar um imóvel aos proprietários que arremataram um bem em leilão. A plataforma não é como uma imobiliária tradicional, que tem equipe de corretores. Em vez disso, a plataforma online usa inteligência artificial para direcionar as pessoas que fazem buscas na internet aos donos do imóvel para que ele mesmo faça o contato, agende a visita e negocie diretamente com o potencial comprador.

A empresa tem numa carteira diferentes tipos de imóveis, sendo que a maioria deles são residenciais, nas regiões Sul e Sudeste, com valor médio na faixa de R$ 500 mil. Os imóveis colocados à venda já passaram pelo leilão, foram arrematados, estão desocupados e livres de pendências, contou à Coluna o cofundador da Smart Leilões, Renan Lopes.

Já os proprietários têm interesse na revenda rápida, o que abre oportunidades de uma negociação mais flexível e alguns preços mais atraentes. “Nosso braço imobiliário nasceu para que os investidores consigam vender imóveis mais rapidamente, pelo melhor preço, sabendo que eles têm uma propensão maior em aceitar oferta”, disse.

Smart Leilões tem foco na consultoria e venda de cursos para investidores

O negócio funciona como um complemento para a Smart Leilões, fundada em 2020 pelos sócios Pedro Gomide, Pierre Henriques e Renan Lopes, com foco na consultoria e na venda de cursos para investidores que querem aprender a comprar imóveis em certames. O passo seguinte é ajudar esses investidores a dar liquidez aos ativos.

A Smart Link não cobra taxa de corretagem, pois ela não atua diretamente na intermediação da compra e venda de imóvel. A empresa, que também é correspondente bancária, fatura com a intermediação dos financiamentos ao gerar clientes para os grandes bancos.

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