Bastidores do mundo dos negócios

Rio de Janeiro deve ser sede de nova bolsa ATG, da Mubadala


Câmara dos Vereadores aprovou projeto que reduz ISS para instituições do gênero

Por Juliana Garçon
O Rio de Janeiro foi sede da primeira bolsa de valores do Brasil Foto: Fabio Motta/AE - 14/01/1999

A Câmara de Vereadores do Rio aprovou na terça-feira, 25, o projeto de lei que altera o Código Tributário do município, reduzindo de 5% para 2% o Imposto Sobre Serviços (ISS) cobrado nas atividades de bolsas de valores, mercadorias e futuros. O texto foi aprovado com 35 votos favoráveis e cinco contrários.

O projeto é visto como essencial para atrair para a cidade a bolsa da ATG, uma plataforma de negociações de ativos financeiros controlada pela gestora Mubadala Capital, que tem como principal investidor o fundo soberano de Abu Dhabi, dos Emirados Árabes Unidos.

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O Broadcast apurou que, com o projeto aprovado, será levada ao Conselho de Administração a sugestão de instalar a sede da bolsa no Rio. Procurada, a ATG não comentou.

Câmara de compensação e liquidação

De coautoria do Executivo e do Legislativo, o projeto aprovado (3276/2024) também concede o benefício fiscal a pessoas jurídicas autorizadas pelo Banco Central do Brasil que atuam como câmara de compensação e liquidação.

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A ATG protocolou, no ano passado, um pedido de licença regulatória na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e no Banco Central para atuação como Bolsa e Câmara de Compensação e Liquidação (clearing) para o mercado de ações.

A nova bolsa deverá começar a funcionar no segundo semestre de 2025 e vai concorrer com a B3, instalada em São Paulo, e hoje única bolsa do Brasil, concentrando a totalidade dos negócios do mercado de ações, derivativos e futuros do País.

Impacto econômico

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A instalação do negócio no Rio de Janeiro é defendida pela Prefeitura. Mais cedo na terça-feira, o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico, Chicão Bulhões, fez uma apresentação ao colégio de líderes da Câmara.

Conforme a apresentação, a que o Broadcast teve acesso, a nova bolsa de valores terá “um impacto econômico imenso, não só para o setor financeiro, mas para toda a economia” do Rio. O secretário destacou também que, como a cidade não tem outras bolsas, o projeto não implica renúncia fiscal.

A apresentação lembrou que o Rio de Janeiro foi sede da primeira bolsa de valores do Brasil e destacou os números do setor financeiro do Rio. Quarto maior pagador de ISS do Rio, respondeu pela arrecadação de mais de R$ 1,5 bilhão de 2021 a 2023 e foi responsável por 9,1% da arrecadação total do município nesse triênio.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 25/06/24, às 18h32.

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O Rio de Janeiro foi sede da primeira bolsa de valores do Brasil Foto: Fabio Motta/AE - 14/01/1999

A Câmara de Vereadores do Rio aprovou na terça-feira, 25, o projeto de lei que altera o Código Tributário do município, reduzindo de 5% para 2% o Imposto Sobre Serviços (ISS) cobrado nas atividades de bolsas de valores, mercadorias e futuros. O texto foi aprovado com 35 votos favoráveis e cinco contrários.

O projeto é visto como essencial para atrair para a cidade a bolsa da ATG, uma plataforma de negociações de ativos financeiros controlada pela gestora Mubadala Capital, que tem como principal investidor o fundo soberano de Abu Dhabi, dos Emirados Árabes Unidos.

O Broadcast apurou que, com o projeto aprovado, será levada ao Conselho de Administração a sugestão de instalar a sede da bolsa no Rio. Procurada, a ATG não comentou.

Câmara de compensação e liquidação

De coautoria do Executivo e do Legislativo, o projeto aprovado (3276/2024) também concede o benefício fiscal a pessoas jurídicas autorizadas pelo Banco Central do Brasil que atuam como câmara de compensação e liquidação.

A ATG protocolou, no ano passado, um pedido de licença regulatória na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e no Banco Central para atuação como Bolsa e Câmara de Compensação e Liquidação (clearing) para o mercado de ações.

A nova bolsa deverá começar a funcionar no segundo semestre de 2025 e vai concorrer com a B3, instalada em São Paulo, e hoje única bolsa do Brasil, concentrando a totalidade dos negócios do mercado de ações, derivativos e futuros do País.

Impacto econômico

A instalação do negócio no Rio de Janeiro é defendida pela Prefeitura. Mais cedo na terça-feira, o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico, Chicão Bulhões, fez uma apresentação ao colégio de líderes da Câmara.

Conforme a apresentação, a que o Broadcast teve acesso, a nova bolsa de valores terá “um impacto econômico imenso, não só para o setor financeiro, mas para toda a economia” do Rio. O secretário destacou também que, como a cidade não tem outras bolsas, o projeto não implica renúncia fiscal.

A apresentação lembrou que o Rio de Janeiro foi sede da primeira bolsa de valores do Brasil e destacou os números do setor financeiro do Rio. Quarto maior pagador de ISS do Rio, respondeu pela arrecadação de mais de R$ 1,5 bilhão de 2021 a 2023 e foi responsável por 9,1% da arrecadação total do município nesse triênio.

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O Rio de Janeiro foi sede da primeira bolsa de valores do Brasil Foto: Fabio Motta/AE - 14/01/1999

A Câmara de Vereadores do Rio aprovou na terça-feira, 25, o projeto de lei que altera o Código Tributário do município, reduzindo de 5% para 2% o Imposto Sobre Serviços (ISS) cobrado nas atividades de bolsas de valores, mercadorias e futuros. O texto foi aprovado com 35 votos favoráveis e cinco contrários.

O projeto é visto como essencial para atrair para a cidade a bolsa da ATG, uma plataforma de negociações de ativos financeiros controlada pela gestora Mubadala Capital, que tem como principal investidor o fundo soberano de Abu Dhabi, dos Emirados Árabes Unidos.

O Broadcast apurou que, com o projeto aprovado, será levada ao Conselho de Administração a sugestão de instalar a sede da bolsa no Rio. Procurada, a ATG não comentou.

Câmara de compensação e liquidação

De coautoria do Executivo e do Legislativo, o projeto aprovado (3276/2024) também concede o benefício fiscal a pessoas jurídicas autorizadas pelo Banco Central do Brasil que atuam como câmara de compensação e liquidação.

A ATG protocolou, no ano passado, um pedido de licença regulatória na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e no Banco Central para atuação como Bolsa e Câmara de Compensação e Liquidação (clearing) para o mercado de ações.

A nova bolsa deverá começar a funcionar no segundo semestre de 2025 e vai concorrer com a B3, instalada em São Paulo, e hoje única bolsa do Brasil, concentrando a totalidade dos negócios do mercado de ações, derivativos e futuros do País.

Impacto econômico

A instalação do negócio no Rio de Janeiro é defendida pela Prefeitura. Mais cedo na terça-feira, o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico, Chicão Bulhões, fez uma apresentação ao colégio de líderes da Câmara.

Conforme a apresentação, a que o Broadcast teve acesso, a nova bolsa de valores terá “um impacto econômico imenso, não só para o setor financeiro, mas para toda a economia” do Rio. O secretário destacou também que, como a cidade não tem outras bolsas, o projeto não implica renúncia fiscal.

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Câmara de compensação e liquidação

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A ATG protocolou, no ano passado, um pedido de licença regulatória na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e no Banco Central para atuação como Bolsa e Câmara de Compensação e Liquidação (clearing) para o mercado de ações.

A nova bolsa deverá começar a funcionar no segundo semestre de 2025 e vai concorrer com a B3, instalada em São Paulo, e hoje única bolsa do Brasil, concentrando a totalidade dos negócios do mercado de ações, derivativos e futuros do País.

Impacto econômico

A instalação do negócio no Rio de Janeiro é defendida pela Prefeitura. Mais cedo na terça-feira, o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico, Chicão Bulhões, fez uma apresentação ao colégio de líderes da Câmara.

Conforme a apresentação, a que o Broadcast teve acesso, a nova bolsa de valores terá “um impacto econômico imenso, não só para o setor financeiro, mas para toda a economia” do Rio. O secretário destacou também que, como a cidade não tem outras bolsas, o projeto não implica renúncia fiscal.

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