Bastidores do mundo dos negócios

Sabesp negocia empréstimo de R$ 1,2 bi para despoluir o Tietê


Prazo dos recursos deve ser de dez anos, e outros projetos serão beneficiados

Por Altamiro Silva Junior
Atualização:
Empresa de saneamento pretende melhorar qualidade ambiental do rio, conectando residências à rede de esgoto. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Sabesp, que foi privatizada há pouco menos de um mês, está em conversas com a International Finance Corporation (IFC), braço de financiamento do Banco Mundial, para um empréstimo de US$ 215 milhões (R$ 1,2 bilhão pelo câmbio desta quarta-feira). Os recursos devem ter prazo de dez anos e são ligados a objetivos sustentáveis (ESG, na sigla em inglês).

A Sabesp pretende usar o dinheiro para financiar três projetos da empresa, que movimentou R$ 14,8 bilhões em uma oferta de ações na B3. Um dos projetos é a limpeza do rio Tietê, em um programa para melhorar a qualidade ambiental do rio, conectando residências aos sistemas de coleta e tratamento de esgoto, evitando assim o despejo de dejetos não tratado em suas águas.

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Os outros projetos estão localizados no município de São Paulo, no bairro de Perus, e em Guarulhos. Desenhados para coletar, transportar e tratar águas residuais e esgotos de casas e comércios, os sistemas incluem uma rede de tubulações sob vias públicas, estações de bombeamento de esgoto e tubulações principais que conduzem o esgoto até as estações de tratamento, segundo um documento do IFC.

Empréstimo não seria o primeiro do IFC à Sabesp

O IFC deve avaliar o empréstimo em reunião marcada para o dia 28 deste mês. A Sabesp já pegou outros dois créditos com o Banco Mundial. O primeiro foi em 2022, de US$ 150 milhões, com recursos usados para projetos de saneamento em Santos e outros locais do litoral do Estado. O segundo foi no ano passado, de R$ 1 bilhão, dentro das obras para despoluir o rio Pinheiros.

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Além dos empréstimos, o IFC ajudou a fazer o modelo da privatização da Sabesp, que passou a ter a Equatorial coma sócia, detendo 15% da empresa de saneamento.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 31/07/24, às 16h11.

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Empresa de saneamento pretende melhorar qualidade ambiental do rio, conectando residências à rede de esgoto. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Sabesp, que foi privatizada há pouco menos de um mês, está em conversas com a International Finance Corporation (IFC), braço de financiamento do Banco Mundial, para um empréstimo de US$ 215 milhões (R$ 1,2 bilhão pelo câmbio desta quarta-feira). Os recursos devem ter prazo de dez anos e são ligados a objetivos sustentáveis (ESG, na sigla em inglês).

A Sabesp pretende usar o dinheiro para financiar três projetos da empresa, que movimentou R$ 14,8 bilhões em uma oferta de ações na B3. Um dos projetos é a limpeza do rio Tietê, em um programa para melhorar a qualidade ambiental do rio, conectando residências aos sistemas de coleta e tratamento de esgoto, evitando assim o despejo de dejetos não tratado em suas águas.

Os outros projetos estão localizados no município de São Paulo, no bairro de Perus, e em Guarulhos. Desenhados para coletar, transportar e tratar águas residuais e esgotos de casas e comércios, os sistemas incluem uma rede de tubulações sob vias públicas, estações de bombeamento de esgoto e tubulações principais que conduzem o esgoto até as estações de tratamento, segundo um documento do IFC.

Empréstimo não seria o primeiro do IFC à Sabesp

O IFC deve avaliar o empréstimo em reunião marcada para o dia 28 deste mês. A Sabesp já pegou outros dois créditos com o Banco Mundial. O primeiro foi em 2022, de US$ 150 milhões, com recursos usados para projetos de saneamento em Santos e outros locais do litoral do Estado. O segundo foi no ano passado, de R$ 1 bilhão, dentro das obras para despoluir o rio Pinheiros.

Além dos empréstimos, o IFC ajudou a fazer o modelo da privatização da Sabesp, que passou a ter a Equatorial coma sócia, detendo 15% da empresa de saneamento.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 31/07/24, às 16h11.

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Empresa de saneamento pretende melhorar qualidade ambiental do rio, conectando residências à rede de esgoto. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A Sabesp, que foi privatizada há pouco menos de um mês, está em conversas com a International Finance Corporation (IFC), braço de financiamento do Banco Mundial, para um empréstimo de US$ 215 milhões (R$ 1,2 bilhão pelo câmbio desta quarta-feira). Os recursos devem ter prazo de dez anos e são ligados a objetivos sustentáveis (ESG, na sigla em inglês).

A Sabesp pretende usar o dinheiro para financiar três projetos da empresa, que movimentou R$ 14,8 bilhões em uma oferta de ações na B3. Um dos projetos é a limpeza do rio Tietê, em um programa para melhorar a qualidade ambiental do rio, conectando residências aos sistemas de coleta e tratamento de esgoto, evitando assim o despejo de dejetos não tratado em suas águas.

Os outros projetos estão localizados no município de São Paulo, no bairro de Perus, e em Guarulhos. Desenhados para coletar, transportar e tratar águas residuais e esgotos de casas e comércios, os sistemas incluem uma rede de tubulações sob vias públicas, estações de bombeamento de esgoto e tubulações principais que conduzem o esgoto até as estações de tratamento, segundo um documento do IFC.

Empréstimo não seria o primeiro do IFC à Sabesp

O IFC deve avaliar o empréstimo em reunião marcada para o dia 28 deste mês. A Sabesp já pegou outros dois créditos com o Banco Mundial. O primeiro foi em 2022, de US$ 150 milhões, com recursos usados para projetos de saneamento em Santos e outros locais do litoral do Estado. O segundo foi no ano passado, de R$ 1 bilhão, dentro das obras para despoluir o rio Pinheiros.

Além dos empréstimos, o IFC ajudou a fazer o modelo da privatização da Sabesp, que passou a ter a Equatorial coma sócia, detendo 15% da empresa de saneamento.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 31/07/24, às 16h11.

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