Bastidores do mundo dos negócios

Santander busca R$ 4 bi a partir de imóveis retomados e agências fechadas


Por Circe Bonatelli e Matheus Piovesana
Metade do estoque é formada por agências desativadas  Foto: Epitacio Pessoa/Estadão

O Santander Brasil está transformando em limonada os "limões" que recebe. O banco criou uma empresa de investimentos imobiliários a partir de ativos que passaram para suas mãos como efeito colateral de outras atividades.

Metade do estoque é formado por agências desativadas por causa de cortes de custos ou de menor demanda, já que as pessoas estão mais habituadas a usar serviços no aplicativo do celular. O banco também tem reconfigurado a rede física, formada em grande parte por agências herdadas de Banespa e Real.

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A outra metade do estoque tem os imóveis recebidos como garantia de dívidas não pagas, como casas e apartamentos (a grande maioria), além de terrenos, galpões e áreas rurais. O Santander retomou 700 imóveis de dívidas em 2021, menos de 1% da base de crédito imobiliário no ano passado.

Banco criou empresa para extrair mais valor dos ativos

Normalmente esses imóveis são vendidos por meio de leilões, com desconto em relação ao valor de mercado. Mas o Santander Brasil enxergou a possibilidade de extrair mais valor desses ativos. Foi aí que criou a SHI, três anos atrás. Até o momento, os projetos somam 16 mil apartamentos em produção, que devem movimentar R$ 4 bilhões em valor geral de vendas.

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À frente da SHI está o diretor de crédito imobiliário, Sandro Gamba, ex-CEO da Gafisa. O seu time tem 15 profissionais com experiência na área de desenvolvimento de projetos imobiliários. A SHI atua como sócia das incorporadoras, cedendo os terrenos para as obras os as edificações que serão reformadas. O banco também oferece financiamento à produção. A incorporadora é quem ergue e comercializa o novo empreendimento.

Alguns projetos têm espaço para nova agência

Alguns desses projetos têm, inclusive, espaço na área comercial para instalar uma nova agência. Nos últimos anos, o Santander Brasil tem buscado expandir sua presença física no interior do País. A região Centro-Oeste, por exemplo, é um dos focos, dada a pujança do agronegócio.

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Para o próximo ciclo há outras 10 mil unidades em fase de estudos com incorporadoras residenciais e comerciais. A SHI não tem prazo determinado para o lançamento, que dependerá das condições do mercado.

 

Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 10/06/22, às 18h35

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Metade do estoque é formada por agências desativadas  Foto: Epitacio Pessoa/Estadão

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Metade do estoque é formado por agências desativadas por causa de cortes de custos ou de menor demanda, já que as pessoas estão mais habituadas a usar serviços no aplicativo do celular. O banco também tem reconfigurado a rede física, formada em grande parte por agências herdadas de Banespa e Real.

A outra metade do estoque tem os imóveis recebidos como garantia de dívidas não pagas, como casas e apartamentos (a grande maioria), além de terrenos, galpões e áreas rurais. O Santander retomou 700 imóveis de dívidas em 2021, menos de 1% da base de crédito imobiliário no ano passado.

Banco criou empresa para extrair mais valor dos ativos

Normalmente esses imóveis são vendidos por meio de leilões, com desconto em relação ao valor de mercado. Mas o Santander Brasil enxergou a possibilidade de extrair mais valor desses ativos. Foi aí que criou a SHI, três anos atrás. Até o momento, os projetos somam 16 mil apartamentos em produção, que devem movimentar R$ 4 bilhões em valor geral de vendas.

À frente da SHI está o diretor de crédito imobiliário, Sandro Gamba, ex-CEO da Gafisa. O seu time tem 15 profissionais com experiência na área de desenvolvimento de projetos imobiliários. A SHI atua como sócia das incorporadoras, cedendo os terrenos para as obras os as edificações que serão reformadas. O banco também oferece financiamento à produção. A incorporadora é quem ergue e comercializa o novo empreendimento.

Alguns projetos têm espaço para nova agência

Alguns desses projetos têm, inclusive, espaço na área comercial para instalar uma nova agência. Nos últimos anos, o Santander Brasil tem buscado expandir sua presença física no interior do País. A região Centro-Oeste, por exemplo, é um dos focos, dada a pujança do agronegócio.

Para o próximo ciclo há outras 10 mil unidades em fase de estudos com incorporadoras residenciais e comerciais. A SHI não tem prazo determinado para o lançamento, que dependerá das condições do mercado.

 

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Metade do estoque é formado por agências desativadas por causa de cortes de custos ou de menor demanda, já que as pessoas estão mais habituadas a usar serviços no aplicativo do celular. O banco também tem reconfigurado a rede física, formada em grande parte por agências herdadas de Banespa e Real.

A outra metade do estoque tem os imóveis recebidos como garantia de dívidas não pagas, como casas e apartamentos (a grande maioria), além de terrenos, galpões e áreas rurais. O Santander retomou 700 imóveis de dívidas em 2021, menos de 1% da base de crédito imobiliário no ano passado.

Banco criou empresa para extrair mais valor dos ativos

Normalmente esses imóveis são vendidos por meio de leilões, com desconto em relação ao valor de mercado. Mas o Santander Brasil enxergou a possibilidade de extrair mais valor desses ativos. Foi aí que criou a SHI, três anos atrás. Até o momento, os projetos somam 16 mil apartamentos em produção, que devem movimentar R$ 4 bilhões em valor geral de vendas.

À frente da SHI está o diretor de crédito imobiliário, Sandro Gamba, ex-CEO da Gafisa. O seu time tem 15 profissionais com experiência na área de desenvolvimento de projetos imobiliários. A SHI atua como sócia das incorporadoras, cedendo os terrenos para as obras os as edificações que serão reformadas. O banco também oferece financiamento à produção. A incorporadora é quem ergue e comercializa o novo empreendimento.

Alguns projetos têm espaço para nova agência

Alguns desses projetos têm, inclusive, espaço na área comercial para instalar uma nova agência. Nos últimos anos, o Santander Brasil tem buscado expandir sua presença física no interior do País. A região Centro-Oeste, por exemplo, é um dos focos, dada a pujança do agronegócio.

Para o próximo ciclo há outras 10 mil unidades em fase de estudos com incorporadoras residenciais e comerciais. A SHI não tem prazo determinado para o lançamento, que dependerá das condições do mercado.

 

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A outra metade do estoque tem os imóveis recebidos como garantia de dívidas não pagas, como casas e apartamentos (a grande maioria), além de terrenos, galpões e áreas rurais. O Santander retomou 700 imóveis de dívidas em 2021, menos de 1% da base de crédito imobiliário no ano passado.

Banco criou empresa para extrair mais valor dos ativos

Normalmente esses imóveis são vendidos por meio de leilões, com desconto em relação ao valor de mercado. Mas o Santander Brasil enxergou a possibilidade de extrair mais valor desses ativos. Foi aí que criou a SHI, três anos atrás. Até o momento, os projetos somam 16 mil apartamentos em produção, que devem movimentar R$ 4 bilhões em valor geral de vendas.

À frente da SHI está o diretor de crédito imobiliário, Sandro Gamba, ex-CEO da Gafisa. O seu time tem 15 profissionais com experiência na área de desenvolvimento de projetos imobiliários. A SHI atua como sócia das incorporadoras, cedendo os terrenos para as obras os as edificações que serão reformadas. O banco também oferece financiamento à produção. A incorporadora é quem ergue e comercializa o novo empreendimento.

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O Santander Brasil está transformando em limonada os "limões" que recebe. O banco criou uma empresa de investimentos imobiliários a partir de ativos que passaram para suas mãos como efeito colateral de outras atividades.

Metade do estoque é formado por agências desativadas por causa de cortes de custos ou de menor demanda, já que as pessoas estão mais habituadas a usar serviços no aplicativo do celular. O banco também tem reconfigurado a rede física, formada em grande parte por agências herdadas de Banespa e Real.

A outra metade do estoque tem os imóveis recebidos como garantia de dívidas não pagas, como casas e apartamentos (a grande maioria), além de terrenos, galpões e áreas rurais. O Santander retomou 700 imóveis de dívidas em 2021, menos de 1% da base de crédito imobiliário no ano passado.

Banco criou empresa para extrair mais valor dos ativos

Normalmente esses imóveis são vendidos por meio de leilões, com desconto em relação ao valor de mercado. Mas o Santander Brasil enxergou a possibilidade de extrair mais valor desses ativos. Foi aí que criou a SHI, três anos atrás. Até o momento, os projetos somam 16 mil apartamentos em produção, que devem movimentar R$ 4 bilhões em valor geral de vendas.

À frente da SHI está o diretor de crédito imobiliário, Sandro Gamba, ex-CEO da Gafisa. O seu time tem 15 profissionais com experiência na área de desenvolvimento de projetos imobiliários. A SHI atua como sócia das incorporadoras, cedendo os terrenos para as obras os as edificações que serão reformadas. O banco também oferece financiamento à produção. A incorporadora é quem ergue e comercializa o novo empreendimento.

Alguns projetos têm espaço para nova agência

Alguns desses projetos têm, inclusive, espaço na área comercial para instalar uma nova agência. Nos últimos anos, o Santander Brasil tem buscado expandir sua presença física no interior do País. A região Centro-Oeste, por exemplo, é um dos focos, dada a pujança do agronegócio.

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