Bastidores do mundo dos negócios

Santander coloca à venda carteira com R$ 7 bi em crédito podre


Por Circe Bonatelli e Cynthia Decloedt
Oferta do Santander é uma das maiores do ano  Foto: Epitacio Pessoa/Estadão

O Santander Brasil colocou à venda um conjunto de cinco carteiras de créditos podres na ordem de R$ 7 bilhões, conforme apurou a Coluna com fontes de mercado. O banco deu a largada a uma sondagem junto a empresas especializadas na compra desse tipo de operação para entender o tamanho do apetite do mercado.

Neste primeiro momento, o Santander não detalhou o perfil das carteiras que farão parte da oferta. Mas pelo tamanho expressivo do negócio - um das maiores do ano até aqui - a expectativa é de que a transação reúna um mix de contratos de empréstimos para pessoas físicas e jurídicas em diferentes modalidades.

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Comercialização é alternativa para rentabilizar dívidas não quitadas

A comercialização de créditos podres (ou non performing loans, no jargão do mercado) é uma alternativa para bancos e empresas rentabilizarem dívidas que não conseguiram receber de seus clientes. Por parte da compradora dessas carteiras, o interesse está em lucrar com a recuperação de ao menos uma parte da dívida principal.

O impacto da pandemia e da crise econômica tem aquecido esse mercado, que tende a ter crescimento no volume de ofertas em 2022. O Itaú Unibanco lançou mês passado uma oferta de seis carteiras que totalizam R$ 3,6 bilhões, incluindo crédito rotativo, consignado e cartões de crédito de pessoas físicas. O Banco de Brasília (BRB) fechou na semana passada a venda de uma carteira de R$ 400 milhões. O Bradesco também fez uma operação expressiva, de bilhões de reais, no começo do ano. Pela frente, são esperadas ofertas dos bancos estatais.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 01/07/22, às 17h08

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Oferta do Santander é uma das maiores do ano  Foto: Epitacio Pessoa/Estadão

O Santander Brasil colocou à venda um conjunto de cinco carteiras de créditos podres na ordem de R$ 7 bilhões, conforme apurou a Coluna com fontes de mercado. O banco deu a largada a uma sondagem junto a empresas especializadas na compra desse tipo de operação para entender o tamanho do apetite do mercado.

Neste primeiro momento, o Santander não detalhou o perfil das carteiras que farão parte da oferta. Mas pelo tamanho expressivo do negócio - um das maiores do ano até aqui - a expectativa é de que a transação reúna um mix de contratos de empréstimos para pessoas físicas e jurídicas em diferentes modalidades.

Comercialização é alternativa para rentabilizar dívidas não quitadas

A comercialização de créditos podres (ou non performing loans, no jargão do mercado) é uma alternativa para bancos e empresas rentabilizarem dívidas que não conseguiram receber de seus clientes. Por parte da compradora dessas carteiras, o interesse está em lucrar com a recuperação de ao menos uma parte da dívida principal.

O impacto da pandemia e da crise econômica tem aquecido esse mercado, que tende a ter crescimento no volume de ofertas em 2022. O Itaú Unibanco lançou mês passado uma oferta de seis carteiras que totalizam R$ 3,6 bilhões, incluindo crédito rotativo, consignado e cartões de crédito de pessoas físicas. O Banco de Brasília (BRB) fechou na semana passada a venda de uma carteira de R$ 400 milhões. O Bradesco também fez uma operação expressiva, de bilhões de reais, no começo do ano. Pela frente, são esperadas ofertas dos bancos estatais.

 

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O impacto da pandemia e da crise econômica tem aquecido esse mercado, que tende a ter crescimento no volume de ofertas em 2022. O Itaú Unibanco lançou mês passado uma oferta de seis carteiras que totalizam R$ 3,6 bilhões, incluindo crédito rotativo, consignado e cartões de crédito de pessoas físicas. O Banco de Brasília (BRB) fechou na semana passada a venda de uma carteira de R$ 400 milhões. O Bradesco também fez uma operação expressiva, de bilhões de reais, no começo do ano. Pela frente, são esperadas ofertas dos bancos estatais.

 

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Comercialização é alternativa para rentabilizar dívidas não quitadas

A comercialização de créditos podres (ou non performing loans, no jargão do mercado) é uma alternativa para bancos e empresas rentabilizarem dívidas que não conseguiram receber de seus clientes. Por parte da compradora dessas carteiras, o interesse está em lucrar com a recuperação de ao menos uma parte da dívida principal.

O impacto da pandemia e da crise econômica tem aquecido esse mercado, que tende a ter crescimento no volume de ofertas em 2022. O Itaú Unibanco lançou mês passado uma oferta de seis carteiras que totalizam R$ 3,6 bilhões, incluindo crédito rotativo, consignado e cartões de crédito de pessoas físicas. O Banco de Brasília (BRB) fechou na semana passada a venda de uma carteira de R$ 400 milhões. O Bradesco também fez uma operação expressiva, de bilhões de reais, no começo do ano. Pela frente, são esperadas ofertas dos bancos estatais.

 

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