Bastidores do mundo dos negócios

São Carlos bate recorde de aquisições e entra com apetite por mais em 2022


Por Circe Bonatelli
Neste ano, São Carlos adquiriu 41 imóveis da Lojas Pernambucanas  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

A São Carlos Empreendimentos está fechando o ano com o recorde de investimentos em aquisições em toda a sua história: foram R$ 695 milhões desembolsados na compra de imóveis - número alcançado por pouquíssimas corporações em um ano de pandemia. No caso da São Carlos, 80% do volume de transações aconteceram no segundo semestre, quando a economia brasileira já perdia o fôlego.

A estratégia fez jus à velha máxima de comprar na baixa para lucrar na alta. Com incertezas sobre os rumos do País, há menos compradores dispostos a fechar negócio. Já do lado dos vendedores, o cenário econômico mais apertado faz muita gente ir atrás de liquidez - o que torna os preços mais atrativos para quem compra. A empresa acelerou as compras à medida em que a situação do Brasil se deteriorou, diz o CEO da São Carlos, Felipe Goes.

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Dos R$ 695 milhões desembolsados, 65% foram para o segmento do varejo. Aí estão os 41 imóveis das Lojas Pernambucanas, arrematados por R$ 382,3 milhões. Outros 25% foram para prédios corporativos. Aqui houve três operações, sendo a última delas a compra do Edifício Paulista Office Park, por R$ 81 milhões, neste mês. Por fim, outros 10% foram para o recém-inaugurado setor de imóveis residenciais, numa parceria com a incorporadora JFL.

Goes afirma "estar tranquilo" de que a companhia será capaz de extrair um bom suco desses imóveis ao longo do tempo. E diz mais: há muito apetite por aquisições no próximo ano, dando continuidade à tese de comprar ativos a preços oportunísticos.

Uma novidade será a busca por proptechs - como são chamadas as startups que oferecem produtos e serviços inovadores na gestão de propriedades imobiliárias. Nesse caso, a São Carlos ficará com fatias minoritárias, de olho em sinergias com os negócios da empresa, além da expectativa de valorização no médio a longo prazo.

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Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 27/12/21, às 11h08.

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Neste ano, São Carlos adquiriu 41 imóveis da Lojas Pernambucanas  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

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A estratégia fez jus à velha máxima de comprar na baixa para lucrar na alta. Com incertezas sobre os rumos do País, há menos compradores dispostos a fechar negócio. Já do lado dos vendedores, o cenário econômico mais apertado faz muita gente ir atrás de liquidez - o que torna os preços mais atrativos para quem compra. A empresa acelerou as compras à medida em que a situação do Brasil se deteriorou, diz o CEO da São Carlos, Felipe Goes.

Dos R$ 695 milhões desembolsados, 65% foram para o segmento do varejo. Aí estão os 41 imóveis das Lojas Pernambucanas, arrematados por R$ 382,3 milhões. Outros 25% foram para prédios corporativos. Aqui houve três operações, sendo a última delas a compra do Edifício Paulista Office Park, por R$ 81 milhões, neste mês. Por fim, outros 10% foram para o recém-inaugurado setor de imóveis residenciais, numa parceria com a incorporadora JFL.

Goes afirma "estar tranquilo" de que a companhia será capaz de extrair um bom suco desses imóveis ao longo do tempo. E diz mais: há muito apetite por aquisições no próximo ano, dando continuidade à tese de comprar ativos a preços oportunísticos.

Uma novidade será a busca por proptechs - como são chamadas as startups que oferecem produtos e serviços inovadores na gestão de propriedades imobiliárias. Nesse caso, a São Carlos ficará com fatias minoritárias, de olho em sinergias com os negócios da empresa, além da expectativa de valorização no médio a longo prazo.

 

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Neste ano, São Carlos adquiriu 41 imóveis da Lojas Pernambucanas  Foto: Tiago Queiroz/Estadão

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A estratégia fez jus à velha máxima de comprar na baixa para lucrar na alta. Com incertezas sobre os rumos do País, há menos compradores dispostos a fechar negócio. Já do lado dos vendedores, o cenário econômico mais apertado faz muita gente ir atrás de liquidez - o que torna os preços mais atrativos para quem compra. A empresa acelerou as compras à medida em que a situação do Brasil se deteriorou, diz o CEO da São Carlos, Felipe Goes.

Dos R$ 695 milhões desembolsados, 65% foram para o segmento do varejo. Aí estão os 41 imóveis das Lojas Pernambucanas, arrematados por R$ 382,3 milhões. Outros 25% foram para prédios corporativos. Aqui houve três operações, sendo a última delas a compra do Edifício Paulista Office Park, por R$ 81 milhões, neste mês. Por fim, outros 10% foram para o recém-inaugurado setor de imóveis residenciais, numa parceria com a incorporadora JFL.

Goes afirma "estar tranquilo" de que a companhia será capaz de extrair um bom suco desses imóveis ao longo do tempo. E diz mais: há muito apetite por aquisições no próximo ano, dando continuidade à tese de comprar ativos a preços oportunísticos.

Uma novidade será a busca por proptechs - como são chamadas as startups que oferecem produtos e serviços inovadores na gestão de propriedades imobiliárias. Nesse caso, a São Carlos ficará com fatias minoritárias, de olho em sinergias com os negócios da empresa, além da expectativa de valorização no médio a longo prazo.

 

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A estratégia fez jus à velha máxima de comprar na baixa para lucrar na alta. Com incertezas sobre os rumos do País, há menos compradores dispostos a fechar negócio. Já do lado dos vendedores, o cenário econômico mais apertado faz muita gente ir atrás de liquidez - o que torna os preços mais atrativos para quem compra. A empresa acelerou as compras à medida em que a situação do Brasil se deteriorou, diz o CEO da São Carlos, Felipe Goes.

Dos R$ 695 milhões desembolsados, 65% foram para o segmento do varejo. Aí estão os 41 imóveis das Lojas Pernambucanas, arrematados por R$ 382,3 milhões. Outros 25% foram para prédios corporativos. Aqui houve três operações, sendo a última delas a compra do Edifício Paulista Office Park, por R$ 81 milhões, neste mês. Por fim, outros 10% foram para o recém-inaugurado setor de imóveis residenciais, numa parceria com a incorporadora JFL.

Goes afirma "estar tranquilo" de que a companhia será capaz de extrair um bom suco desses imóveis ao longo do tempo. E diz mais: há muito apetite por aquisições no próximo ano, dando continuidade à tese de comprar ativos a preços oportunísticos.

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