Bastidores do mundo dos negócios

Sem avanço em venda para Matrix, 2W busca alternativas para reestruturação


Com dívida de quase R$ 2 bi, comercializadora de energia procura opções de capitalização

Por Luciana Collet e Wilian Miron
Empresa assumiu dívida bilionária principalmente para executar projetos de geração de energia Foto: JF Diorio/Estadão - 02/09/2017

A 2W Ecobank busca alternativas de reestruturação depois que a operação para vender uma fatia para a Matrix Energy não avançou, segundo fontes. Em maio, as duas comercializadoras de energia assinaram um acordo para que a Matrix avaliasse, com exclusividade, por 30 dias, a aquisição de uma participação de controle na 2W Ecobank. Após reuniões de auditoria, e passado o prazo de exclusividade, encerrado em 13 de junho, não houve evolução nas negociações.

Fontes do segmento de comercialização de energia afirmam que a Matrix desistiu da operação ao se aprofundar na empresa. A 2W é a quarta comercializadora de energia varejista no País e registrou quase R$ 3 bilhões em receita líquida nos últimos dois anos. Procuradas, Matrix e 2W Ecobank não quiseram se pronunciar.

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Com dívida bilionária adquirida principalmente para executar projetos de geração de energia, a 2W há tempos busca alternativas de capitalização para se reequilibrar. A estratégia inicial era a realização de uma abertura de capital na Bolsa (IPO, da sigla em inglês), ensaiada desde 2020, mas a operação não caminhou em função das condições de mercado.

Novo comando

Com uma dívida consolidada que somava R$ 1,94 bilhão em setembro de 2023 (dado mais recente publicado), a companhia anunciou a chegada de Ricardo Levy para comandá-la, em substituição a Claudio Ribeiro, que continuará no Conselho. Ficará a cargo do novo executivo a busca de alternativas para a reestruturação da companhia.

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Levy foi diretor financeiro e vice-presidente de Relações com Investidores da Eneva de 2014 a 2016, período durante o qual a geradora de energia passou por uma recuperação judicial. Desde então ele passou a atuar com consultoria e gestão empresarial.

Este texto foi publicado no Broadcast no dia 01/07/24, às 18h36.

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Empresa assumiu dívida bilionária principalmente para executar projetos de geração de energia Foto: JF Diorio/Estadão - 02/09/2017

A 2W Ecobank busca alternativas de reestruturação depois que a operação para vender uma fatia para a Matrix Energy não avançou, segundo fontes. Em maio, as duas comercializadoras de energia assinaram um acordo para que a Matrix avaliasse, com exclusividade, por 30 dias, a aquisição de uma participação de controle na 2W Ecobank. Após reuniões de auditoria, e passado o prazo de exclusividade, encerrado em 13 de junho, não houve evolução nas negociações.

Fontes do segmento de comercialização de energia afirmam que a Matrix desistiu da operação ao se aprofundar na empresa. A 2W é a quarta comercializadora de energia varejista no País e registrou quase R$ 3 bilhões em receita líquida nos últimos dois anos. Procuradas, Matrix e 2W Ecobank não quiseram se pronunciar.

Com dívida bilionária adquirida principalmente para executar projetos de geração de energia, a 2W há tempos busca alternativas de capitalização para se reequilibrar. A estratégia inicial era a realização de uma abertura de capital na Bolsa (IPO, da sigla em inglês), ensaiada desde 2020, mas a operação não caminhou em função das condições de mercado.

Novo comando

Com uma dívida consolidada que somava R$ 1,94 bilhão em setembro de 2023 (dado mais recente publicado), a companhia anunciou a chegada de Ricardo Levy para comandá-la, em substituição a Claudio Ribeiro, que continuará no Conselho. Ficará a cargo do novo executivo a busca de alternativas para a reestruturação da companhia.

Levy foi diretor financeiro e vice-presidente de Relações com Investidores da Eneva de 2014 a 2016, período durante o qual a geradora de energia passou por uma recuperação judicial. Desde então ele passou a atuar com consultoria e gestão empresarial.

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A 2W Ecobank busca alternativas de reestruturação depois que a operação para vender uma fatia para a Matrix Energy não avançou, segundo fontes. Em maio, as duas comercializadoras de energia assinaram um acordo para que a Matrix avaliasse, com exclusividade, por 30 dias, a aquisição de uma participação de controle na 2W Ecobank. Após reuniões de auditoria, e passado o prazo de exclusividade, encerrado em 13 de junho, não houve evolução nas negociações.

Fontes do segmento de comercialização de energia afirmam que a Matrix desistiu da operação ao se aprofundar na empresa. A 2W é a quarta comercializadora de energia varejista no País e registrou quase R$ 3 bilhões em receita líquida nos últimos dois anos. Procuradas, Matrix e 2W Ecobank não quiseram se pronunciar.

Com dívida bilionária adquirida principalmente para executar projetos de geração de energia, a 2W há tempos busca alternativas de capitalização para se reequilibrar. A estratégia inicial era a realização de uma abertura de capital na Bolsa (IPO, da sigla em inglês), ensaiada desde 2020, mas a operação não caminhou em função das condições de mercado.

Novo comando

Com uma dívida consolidada que somava R$ 1,94 bilhão em setembro de 2023 (dado mais recente publicado), a companhia anunciou a chegada de Ricardo Levy para comandá-la, em substituição a Claudio Ribeiro, que continuará no Conselho. Ficará a cargo do novo executivo a busca de alternativas para a reestruturação da companhia.

Levy foi diretor financeiro e vice-presidente de Relações com Investidores da Eneva de 2014 a 2016, período durante o qual a geradora de energia passou por uma recuperação judicial. Desde então ele passou a atuar com consultoria e gestão empresarial.

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Fontes do segmento de comercialização de energia afirmam que a Matrix desistiu da operação ao se aprofundar na empresa. A 2W é a quarta comercializadora de energia varejista no País e registrou quase R$ 3 bilhões em receita líquida nos últimos dois anos. Procuradas, Matrix e 2W Ecobank não quiseram se pronunciar.

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Com uma dívida consolidada que somava R$ 1,94 bilhão em setembro de 2023 (dado mais recente publicado), a companhia anunciou a chegada de Ricardo Levy para comandá-la, em substituição a Claudio Ribeiro, que continuará no Conselho. Ficará a cargo do novo executivo a busca de alternativas para a reestruturação da companhia.

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