Bastidores do mundo dos negócios

Sem encontrar comprador, controlador desiste de vender a Privalia


Por Talita Nascimento, Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior
Casa Privalia, do outlet online, que vai vender viagens em parceria com a Zarpo.  Foto: David Melo Mourão

Desde 2020, a Privalia arrumava a casa para tentar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). O outlet virtual de moda e utilidades pagou uma dívida com a matriz espanhola, passou a ter os balanços auditados e publicados trimestralmente - até então, uma prática anual -, e arcou com custos de governança para se tornar uma empresa de capital aberto. Na última semana, porém, a companhia cancelou seu registro na Comissão de Valores Mobiliários  (CVM, o xerife do mercado de capitais).

Foi o ponto final em uma longa jornada de tentativa de desinvestimento da Veepee, holding francesa dona do negócio mundialmente, que buscava sair de mercados emergentes. No México deu certo, e a controladora vendeu a operação. No Brasil, após tentar IPO e dar ao Itaú BBA, no fim de 2021, o mandato de venda da companhia, desistiu. O motivo foi a falta de um comprador que aceitasse pagar o que a companhia acreditava ser um valor justo pelo negócio. "Ouvimos algumas possibilidades, mas nenhuma delas chegou em valores que o grupo entendia como razoáveis", diz o CEO da Privalia, Fernando Bôscolo. "Não era um bom momento em razão da volatilidade e incertezas para empresas de varejo e o mercado em geral."

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No médio prazo, não há perspectiva de IPO ou outra transação

Segundo ele, o momento da venda privada foi parecido com o do IPO: ouviram propostas e acharam melhor não seguir em frente. "Agora não tem nenhuma perspectiva nem de IPO nem de outra transação no curto e, eu diria, no médio prazo também", afirma.

Em 2021, a plataforma buscava captar R$ 1,5 bilhão com a oferta de ações e alcançar valor de mercado entre R$ 1,8 bilhão e R$ 2 bilhões - bem abaixo dos R$ 3 bilhões que teria ambicionado no início dos planos.

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Bôscolo não comenta os valores pedidos pela companhia, pois afirma haver muitas variáveis envolvidas. No entanto, um ponto crítico para investidores potenciais à época foi um crescimento de Volume Bruto de Mercadorias vendidas (GMV, na sigla em inglês) pela Privalia abaixo do esperado.

"A gente sempre teve um plano de negócios consistente. Sempre dissemos que iríamos crescer na medida que fosse possível, mantendo a rentabilidade. Não vamos acelerar o crescimento queimando caixa", diz Bôscolo. "Muita gente lá atrás dizia: não importa o Ebitda ou o caixa, tem de crescer e crescer rápido. Fomos criticados mesmo."

No primeiro trimestre de 2022, a companhia cresceu 4,9% em receita líquida, chegando a R$ 208 milhões. No entanto, o Ebitda ajustado caiu 17,6% para R$ 8,7 milhões. Segundo o documento da companhia, essa queda ocorreu porque o volume de vendas diminuiu. Segundo o balanço, é um movimento cíclico do primeiro trimestre.

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Desacordo sobre preço inviabilizou negócio

Apesar de fontes do mercado afirmarem que não houve oferta firme pela companhia ou empresas interessadas o bastante, Bôscolo diz que houve interesse, inclusive por parte de varejistas, mas a questão foi preço. Para o controlador, só valeria a pena sair da operação por determinado valor, que não foi alcançado. Segundo apurou o Broadcast, a quantia pedida era de R$ 1 bilhão.

Segundo Bôscolo, a Veepee hoje é voltada a importações de itens diretamente a pessoas físicas na Europa, comercializando peças de marcas nativas de um país para consumidores de outras localidades europeias. Nesse sentido, as operações de países emergentes têm poucas sinergias com o negócio europeu.

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Além disso, apesar de ser uma das três maiores operações da holding, as remessas do negócio brasileiro à matriz derretem na conversão do câmbio, o que faz a operação perder relevância financeira no grupo, ainda que seja rentável em reais.

No fim de todo esse processo de busca de um comprador, Bôscolo diz que a companhia sai mais madura. "Foi muito aprendizado. Fizemos toda uma reorganização da companhia, quitamos um valor em aberto com o controlador, fizemos ajustes, melhoramos nossa governança. Falamos muito do nosso negócio e, assim, aprendemos também. Estamos mais experientes como administração depois de ter passado por essa experiência", afirma.

O executivo afirma ainda que, agora, a companhia também pode buscar mais eficiência, já que não terá de arcar com os custos que tinha como companhia aberta, estágio no qual a empresa que quer acessar o mercado se mantém em nível de governança similar ao das companhias já listadas na B3.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 01/07/22, às 16h08

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Casa Privalia, do outlet online, que vai vender viagens em parceria com a Zarpo.  Foto: David Melo Mourão

Desde 2020, a Privalia arrumava a casa para tentar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). O outlet virtual de moda e utilidades pagou uma dívida com a matriz espanhola, passou a ter os balanços auditados e publicados trimestralmente - até então, uma prática anual -, e arcou com custos de governança para se tornar uma empresa de capital aberto. Na última semana, porém, a companhia cancelou seu registro na Comissão de Valores Mobiliários  (CVM, o xerife do mercado de capitais).

Foi o ponto final em uma longa jornada de tentativa de desinvestimento da Veepee, holding francesa dona do negócio mundialmente, que buscava sair de mercados emergentes. No México deu certo, e a controladora vendeu a operação. No Brasil, após tentar IPO e dar ao Itaú BBA, no fim de 2021, o mandato de venda da companhia, desistiu. O motivo foi a falta de um comprador que aceitasse pagar o que a companhia acreditava ser um valor justo pelo negócio. "Ouvimos algumas possibilidades, mas nenhuma delas chegou em valores que o grupo entendia como razoáveis", diz o CEO da Privalia, Fernando Bôscolo. "Não era um bom momento em razão da volatilidade e incertezas para empresas de varejo e o mercado em geral."

No médio prazo, não há perspectiva de IPO ou outra transação

Segundo ele, o momento da venda privada foi parecido com o do IPO: ouviram propostas e acharam melhor não seguir em frente. "Agora não tem nenhuma perspectiva nem de IPO nem de outra transação no curto e, eu diria, no médio prazo também", afirma.

Em 2021, a plataforma buscava captar R$ 1,5 bilhão com a oferta de ações e alcançar valor de mercado entre R$ 1,8 bilhão e R$ 2 bilhões - bem abaixo dos R$ 3 bilhões que teria ambicionado no início dos planos.

Bôscolo não comenta os valores pedidos pela companhia, pois afirma haver muitas variáveis envolvidas. No entanto, um ponto crítico para investidores potenciais à época foi um crescimento de Volume Bruto de Mercadorias vendidas (GMV, na sigla em inglês) pela Privalia abaixo do esperado.

"A gente sempre teve um plano de negócios consistente. Sempre dissemos que iríamos crescer na medida que fosse possível, mantendo a rentabilidade. Não vamos acelerar o crescimento queimando caixa", diz Bôscolo. "Muita gente lá atrás dizia: não importa o Ebitda ou o caixa, tem de crescer e crescer rápido. Fomos criticados mesmo."

No primeiro trimestre de 2022, a companhia cresceu 4,9% em receita líquida, chegando a R$ 208 milhões. No entanto, o Ebitda ajustado caiu 17,6% para R$ 8,7 milhões. Segundo o documento da companhia, essa queda ocorreu porque o volume de vendas diminuiu. Segundo o balanço, é um movimento cíclico do primeiro trimestre.

Desacordo sobre preço inviabilizou negócio

Apesar de fontes do mercado afirmarem que não houve oferta firme pela companhia ou empresas interessadas o bastante, Bôscolo diz que houve interesse, inclusive por parte de varejistas, mas a questão foi preço. Para o controlador, só valeria a pena sair da operação por determinado valor, que não foi alcançado. Segundo apurou o Broadcast, a quantia pedida era de R$ 1 bilhão.

Segundo Bôscolo, a Veepee hoje é voltada a importações de itens diretamente a pessoas físicas na Europa, comercializando peças de marcas nativas de um país para consumidores de outras localidades europeias. Nesse sentido, as operações de países emergentes têm poucas sinergias com o negócio europeu.

Além disso, apesar de ser uma das três maiores operações da holding, as remessas do negócio brasileiro à matriz derretem na conversão do câmbio, o que faz a operação perder relevância financeira no grupo, ainda que seja rentável em reais.

No fim de todo esse processo de busca de um comprador, Bôscolo diz que a companhia sai mais madura. "Foi muito aprendizado. Fizemos toda uma reorganização da companhia, quitamos um valor em aberto com o controlador, fizemos ajustes, melhoramos nossa governança. Falamos muito do nosso negócio e, assim, aprendemos também. Estamos mais experientes como administração depois de ter passado por essa experiência", afirma.

O executivo afirma ainda que, agora, a companhia também pode buscar mais eficiência, já que não terá de arcar com os custos que tinha como companhia aberta, estágio no qual a empresa que quer acessar o mercado se mantém em nível de governança similar ao das companhias já listadas na B3.

 

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Desde 2020, a Privalia arrumava a casa para tentar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). O outlet virtual de moda e utilidades pagou uma dívida com a matriz espanhola, passou a ter os balanços auditados e publicados trimestralmente - até então, uma prática anual -, e arcou com custos de governança para se tornar uma empresa de capital aberto. Na última semana, porém, a companhia cancelou seu registro na Comissão de Valores Mobiliários  (CVM, o xerife do mercado de capitais).

Foi o ponto final em uma longa jornada de tentativa de desinvestimento da Veepee, holding francesa dona do negócio mundialmente, que buscava sair de mercados emergentes. No México deu certo, e a controladora vendeu a operação. No Brasil, após tentar IPO e dar ao Itaú BBA, no fim de 2021, o mandato de venda da companhia, desistiu. O motivo foi a falta de um comprador que aceitasse pagar o que a companhia acreditava ser um valor justo pelo negócio. "Ouvimos algumas possibilidades, mas nenhuma delas chegou em valores que o grupo entendia como razoáveis", diz o CEO da Privalia, Fernando Bôscolo. "Não era um bom momento em razão da volatilidade e incertezas para empresas de varejo e o mercado em geral."

No médio prazo, não há perspectiva de IPO ou outra transação

Segundo ele, o momento da venda privada foi parecido com o do IPO: ouviram propostas e acharam melhor não seguir em frente. "Agora não tem nenhuma perspectiva nem de IPO nem de outra transação no curto e, eu diria, no médio prazo também", afirma.

Em 2021, a plataforma buscava captar R$ 1,5 bilhão com a oferta de ações e alcançar valor de mercado entre R$ 1,8 bilhão e R$ 2 bilhões - bem abaixo dos R$ 3 bilhões que teria ambicionado no início dos planos.

Bôscolo não comenta os valores pedidos pela companhia, pois afirma haver muitas variáveis envolvidas. No entanto, um ponto crítico para investidores potenciais à época foi um crescimento de Volume Bruto de Mercadorias vendidas (GMV, na sigla em inglês) pela Privalia abaixo do esperado.

"A gente sempre teve um plano de negócios consistente. Sempre dissemos que iríamos crescer na medida que fosse possível, mantendo a rentabilidade. Não vamos acelerar o crescimento queimando caixa", diz Bôscolo. "Muita gente lá atrás dizia: não importa o Ebitda ou o caixa, tem de crescer e crescer rápido. Fomos criticados mesmo."

No primeiro trimestre de 2022, a companhia cresceu 4,9% em receita líquida, chegando a R$ 208 milhões. No entanto, o Ebitda ajustado caiu 17,6% para R$ 8,7 milhões. Segundo o documento da companhia, essa queda ocorreu porque o volume de vendas diminuiu. Segundo o balanço, é um movimento cíclico do primeiro trimestre.

Desacordo sobre preço inviabilizou negócio

Apesar de fontes do mercado afirmarem que não houve oferta firme pela companhia ou empresas interessadas o bastante, Bôscolo diz que houve interesse, inclusive por parte de varejistas, mas a questão foi preço. Para o controlador, só valeria a pena sair da operação por determinado valor, que não foi alcançado. Segundo apurou o Broadcast, a quantia pedida era de R$ 1 bilhão.

Segundo Bôscolo, a Veepee hoje é voltada a importações de itens diretamente a pessoas físicas na Europa, comercializando peças de marcas nativas de um país para consumidores de outras localidades europeias. Nesse sentido, as operações de países emergentes têm poucas sinergias com o negócio europeu.

Além disso, apesar de ser uma das três maiores operações da holding, as remessas do negócio brasileiro à matriz derretem na conversão do câmbio, o que faz a operação perder relevância financeira no grupo, ainda que seja rentável em reais.

No fim de todo esse processo de busca de um comprador, Bôscolo diz que a companhia sai mais madura. "Foi muito aprendizado. Fizemos toda uma reorganização da companhia, quitamos um valor em aberto com o controlador, fizemos ajustes, melhoramos nossa governança. Falamos muito do nosso negócio e, assim, aprendemos também. Estamos mais experientes como administração depois de ter passado por essa experiência", afirma.

O executivo afirma ainda que, agora, a companhia também pode buscar mais eficiência, já que não terá de arcar com os custos que tinha como companhia aberta, estágio no qual a empresa que quer acessar o mercado se mantém em nível de governança similar ao das companhias já listadas na B3.

 

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Segundo ele, o momento da venda privada foi parecido com o do IPO: ouviram propostas e acharam melhor não seguir em frente. "Agora não tem nenhuma perspectiva nem de IPO nem de outra transação no curto e, eu diria, no médio prazo também", afirma.

Em 2021, a plataforma buscava captar R$ 1,5 bilhão com a oferta de ações e alcançar valor de mercado entre R$ 1,8 bilhão e R$ 2 bilhões - bem abaixo dos R$ 3 bilhões que teria ambicionado no início dos planos.

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No primeiro trimestre de 2022, a companhia cresceu 4,9% em receita líquida, chegando a R$ 208 milhões. No entanto, o Ebitda ajustado caiu 17,6% para R$ 8,7 milhões. Segundo o documento da companhia, essa queda ocorreu porque o volume de vendas diminuiu. Segundo o balanço, é um movimento cíclico do primeiro trimestre.

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Segundo Bôscolo, a Veepee hoje é voltada a importações de itens diretamente a pessoas físicas na Europa, comercializando peças de marcas nativas de um país para consumidores de outras localidades europeias. Nesse sentido, as operações de países emergentes têm poucas sinergias com o negócio europeu.

Além disso, apesar de ser uma das três maiores operações da holding, as remessas do negócio brasileiro à matriz derretem na conversão do câmbio, o que faz a operação perder relevância financeira no grupo, ainda que seja rentável em reais.

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O executivo afirma ainda que, agora, a companhia também pode buscar mais eficiência, já que não terá de arcar com os custos que tinha como companhia aberta, estágio no qual a empresa que quer acessar o mercado se mantém em nível de governança similar ao das companhias já listadas na B3.

 

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