Bastidores do mundo dos negócios

Sicredi quer crescer 17% em clientes empresariais este ano, de olho em metrópoles


Projeto envolve ampliar base de pessoas jurídicas em diferentes regiões

Por Matheus Piovesana
Instituição pretende ampliar sua penetração em grandes centros urbanos Foto: Alex Silva/Estadão Conteúdo

O Sicredi espera aumentar em 17% neste ano a base de pessoas jurídicas associadas às cooperativas que compõem o sistema. Hoje, a instituição tem 1 milhão de empresas entre os 7 milhões de associados, que é como são chamados os clientes nas cooperativas. A ideia é ampliar essa base conquistando terreno em regiões onde a presença é menos expressiva.

O superintendente de pessoa jurídica do Sicredi, Felipe Sessin, afirma que no Estado de São Paulo, por exemplo, apenas 4% das empresas são associadas à instituição, enquanto em Mato Grosso ou no Rio Grande do Sul, o número passa dos 30%, se consideradas as pequenas empresas, que têm faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano. No Brasil todo, o Sicredi estima que 24% das pequenas empresas sejam cooperadas.

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Enquanto bancos digitais começam a construir produtos para empresas em busca do fluxo financeiro delas, o Sicredi conta com mais de 300, das folhas de pagamento às maquininhas. Em setembro, colocou no ar um organizador financeiro que, pelo Open Finance, compila os dados das contas das empresas em vários bancos, e projeta fluxos futuros com o uso de inteligência artificial.

Sistema espera aumento de 23% na carteira de crédito para empresas

Segundo o superintendente, o sistema aumentou em 22% o resultado que os associados geram para o Sicredi. A projeção do sistema é de um crescimento de 23% na carteira de crédito para pessoas jurídicas no final deste ano sobre o fim de 2022, para R$ 18,6 bilhões.

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Ao abrir espaço entre empresas, o sistema cooperativo, que é uma das maiores instituições financeiras do País, espera chegar mais facilmente aos clientes pessoas físicas, em especial nos grandes centros urbanos. Ao entrar na folha de pagamento das pequenas empresas, por exemplo, o Sicredi “apresenta” seus serviços financeiros aos funcionários.

“Principalmente em centros urbanos, é muito mais complexo entrar [em pessoas físicas] no mar aberto do que através da pessoa jurídica”, diz Sessin.

Com esse e outros esforços, o Sicredi quer mostrar ao público, em especial das grandes cidades, que vai muito além do agronegócio, segmento onde deu as primeiras demonstrações de força. Nesta semana, lançou uma ampla campanha publicitária justamente para se apresentar de forma ampla ao público.

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Esta nota foi publicada no Broadcast no dia 17/10/23, às 17h22.

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O Sicredi espera aumentar em 17% neste ano a base de pessoas jurídicas associadas às cooperativas que compõem o sistema. Hoje, a instituição tem 1 milhão de empresas entre os 7 milhões de associados, que é como são chamados os clientes nas cooperativas. A ideia é ampliar essa base conquistando terreno em regiões onde a presença é menos expressiva.

O superintendente de pessoa jurídica do Sicredi, Felipe Sessin, afirma que no Estado de São Paulo, por exemplo, apenas 4% das empresas são associadas à instituição, enquanto em Mato Grosso ou no Rio Grande do Sul, o número passa dos 30%, se consideradas as pequenas empresas, que têm faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano. No Brasil todo, o Sicredi estima que 24% das pequenas empresas sejam cooperadas.

Enquanto bancos digitais começam a construir produtos para empresas em busca do fluxo financeiro delas, o Sicredi conta com mais de 300, das folhas de pagamento às maquininhas. Em setembro, colocou no ar um organizador financeiro que, pelo Open Finance, compila os dados das contas das empresas em vários bancos, e projeta fluxos futuros com o uso de inteligência artificial.

Sistema espera aumento de 23% na carteira de crédito para empresas

Segundo o superintendente, o sistema aumentou em 22% o resultado que os associados geram para o Sicredi. A projeção do sistema é de um crescimento de 23% na carteira de crédito para pessoas jurídicas no final deste ano sobre o fim de 2022, para R$ 18,6 bilhões.

Ao abrir espaço entre empresas, o sistema cooperativo, que é uma das maiores instituições financeiras do País, espera chegar mais facilmente aos clientes pessoas físicas, em especial nos grandes centros urbanos. Ao entrar na folha de pagamento das pequenas empresas, por exemplo, o Sicredi “apresenta” seus serviços financeiros aos funcionários.

“Principalmente em centros urbanos, é muito mais complexo entrar [em pessoas físicas] no mar aberto do que através da pessoa jurídica”, diz Sessin.

Com esse e outros esforços, o Sicredi quer mostrar ao público, em especial das grandes cidades, que vai muito além do agronegócio, segmento onde deu as primeiras demonstrações de força. Nesta semana, lançou uma ampla campanha publicitária justamente para se apresentar de forma ampla ao público.

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O superintendente de pessoa jurídica do Sicredi, Felipe Sessin, afirma que no Estado de São Paulo, por exemplo, apenas 4% das empresas são associadas à instituição, enquanto em Mato Grosso ou no Rio Grande do Sul, o número passa dos 30%, se consideradas as pequenas empresas, que têm faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano. No Brasil todo, o Sicredi estima que 24% das pequenas empresas sejam cooperadas.

Enquanto bancos digitais começam a construir produtos para empresas em busca do fluxo financeiro delas, o Sicredi conta com mais de 300, das folhas de pagamento às maquininhas. Em setembro, colocou no ar um organizador financeiro que, pelo Open Finance, compila os dados das contas das empresas em vários bancos, e projeta fluxos futuros com o uso de inteligência artificial.

Sistema espera aumento de 23% na carteira de crédito para empresas

Segundo o superintendente, o sistema aumentou em 22% o resultado que os associados geram para o Sicredi. A projeção do sistema é de um crescimento de 23% na carteira de crédito para pessoas jurídicas no final deste ano sobre o fim de 2022, para R$ 18,6 bilhões.

Ao abrir espaço entre empresas, o sistema cooperativo, que é uma das maiores instituições financeiras do País, espera chegar mais facilmente aos clientes pessoas físicas, em especial nos grandes centros urbanos. Ao entrar na folha de pagamento das pequenas empresas, por exemplo, o Sicredi “apresenta” seus serviços financeiros aos funcionários.

“Principalmente em centros urbanos, é muito mais complexo entrar [em pessoas físicas] no mar aberto do que através da pessoa jurídica”, diz Sessin.

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O superintendente de pessoa jurídica do Sicredi, Felipe Sessin, afirma que no Estado de São Paulo, por exemplo, apenas 4% das empresas são associadas à instituição, enquanto em Mato Grosso ou no Rio Grande do Sul, o número passa dos 30%, se consideradas as pequenas empresas, que têm faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano. No Brasil todo, o Sicredi estima que 24% das pequenas empresas sejam cooperadas.

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Ao abrir espaço entre empresas, o sistema cooperativo, que é uma das maiores instituições financeiras do País, espera chegar mais facilmente aos clientes pessoas físicas, em especial nos grandes centros urbanos. Ao entrar na folha de pagamento das pequenas empresas, por exemplo, o Sicredi “apresenta” seus serviços financeiros aos funcionários.

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Segundo o superintendente, o sistema aumentou em 22% o resultado que os associados geram para o Sicredi. A projeção do sistema é de um crescimento de 23% na carteira de crédito para pessoas jurídicas no final deste ano sobre o fim de 2022, para R$ 18,6 bilhões.

Ao abrir espaço entre empresas, o sistema cooperativo, que é uma das maiores instituições financeiras do País, espera chegar mais facilmente aos clientes pessoas físicas, em especial nos grandes centros urbanos. Ao entrar na folha de pagamento das pequenas empresas, por exemplo, o Sicredi “apresenta” seus serviços financeiros aos funcionários.

“Principalmente em centros urbanos, é muito mais complexo entrar [em pessoas físicas] no mar aberto do que através da pessoa jurídica”, diz Sessin.

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